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Quais são as Moedas Digitais (criptomoedas) Disponíveis no Mercado Atualmente e Qual o Valor para Iniciar um Investimento

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As criptomoedas ganharam o mercado digital nos últimos anos. Por serem moedas criptografadas, o que gera uma maior segurança em transações financeiras, houve uma alta em investimentos na moeda o que fizeram com que o seu preço subisse rapidamente.

As moedas digitais ainda geram muita polêmica quando o assunto se trata de investimento e em sua aceitação por parte de empresas no mercado.

A moeda digital é um meio de pagamento eletrônico promissor e que pode passar a ser uma das principais formas de pagamento. As empresas pensam seriamente na possibilidade e isso já se tornou uma realidade no Japão.

O que são criptomoedas?

As criptomoedas são moedas virtuais. Elas são utilizadas por meio da criptografia para uma maior segurança durante as transações e também controlar a criação de novas unidades de criptomoedas.

Existem países que já aceitam as moedas digitais como forma de pagamento e este número tende a crescer.

Quais as principais moedas digitais do mercado?

A principal moeda virtual do mercado é o bitcoin e após a sua criação surgiram muitas outras moedas virtuais, gerando assim uma maior concorrência na moeda digital.

As principais moedas digitais além do bitcoin são: litecoin, dogecoin, namecoin, darkcoin, ethereum, stellar e peercoin. Porém, existem muitas outras.

Quanto custa para investir?

Para começar a investir você pode comprar a fração de bitcoin que custa R$75,00, o que equivale a 0,0026 bitcoins.

Uma ótima forma de investir também é comprando moedas digitais mais baratas para depois realizar a compra do bitcoin.

Você pode investir também utilizando uma mineradora, onde você só estará gastando energia elétrica. Esse processo pode ser feito por um programa específico instalado em seu computador e pode ser monitorado pelo celular.

Quais as vantagens?

As maiores vantagens da moeda digital são a descentralização da moeda e também taxas muito abaixo das bancárias.

Mesmo sendo uma moeda muito volátil, ela apresenta ganhos significativos para quem realmente sabe investir.

Quais os riscos?

O maior risco que a moeda digital apresenta é o fato de ser não muito estável, o que pode gerar perdas ou ganhos muito rápidos. Além disso também, é necessário atentar-se quanto a segurança de senhas e às empresas em que você confiará para guardar as suas moedas virtuais.

É necessário sempre escolher uma empresa conceituada e confiável, pois infelizmente existem casos em que certa empresa começa a receber investimentos e após um tempo ela some, com todo aquele dinheiro investido e sem dar nenhuma satisfação. Sem contar nas empresas de moedas virtuais que vão a falência.

Resumindo.

As criptomoedas são moedas digitais seguras e que podem apresentar ganhos significativos para quem procura realizar investimentos com cautela.
Então para quem está acostumado a realizar investimentos que apresentem um maior risco financeiro, investir nesse mercado pode ser uma ótima forma de ganhar um dinheiro extra de forma rápida.

Sem contar na possibilidade de ingressar no mercado de forma gratuita com a mineração de moeda digital.

Fonte: Finecon DDGN

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Como e onde investir com a queda de juros

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Com a queda de juros os investimentos se tornaram mais atrativos para os que possuem pouco dinheiro disponível para investimentos.

Com tantas possibilidades de investimentos se torna até difícil decidir no que realmente devemos fazer uma aplicação, ainda mais com a queda de juros e com a sua tendência em continuar caindo.

Se você está querendo aproveitar a queda de juros e investir o seu dinheiro. Veja a seguir quais as melhores opções para isso.

Tesouro direto.

O tesouro direto vem há alguns anos sendo o preferido quando o assunto se trata de investimentos.

Com a queda de juros da taxa Selic, os investimentos de renda fixa (CDB, LCA, LCI) apresentam cada vez menos retorno, no entanto, ainda é um bom investimento para curto prazo.

Caso você queira um maior retorno financeiro no tesouro direto, o ideal é buscar por títulos que apresentem maiores riscos financeiros.

Para investir no tesouro direto é necessário ter uma conta corrente e em seguida escolher um banco ou alguma corretora confiável que trabalhe com este tipo de investimento, ela será uma espécie de agente custódia e fará essa intermediação entre suas transações.

Bolsa de valores.

A bolsa de valores consiste de pequenas partes de uma empresa em forma de ações. Quando uma empresa precisa de capital ela se torna aberta, dividindo em várias cotas para que haja investimentos. Com a taxa de juros baixa é um bom momento para investir.

Para investir é necessário procurar uma corretora e comprar estas ações que estão disponíveis. Você pode vendê-las a qualquer momento, caso ache que ela poderá te dar prejuízo (cair); ela será comprada por alguém que acredite que o preço dessa ação irá subir.

Poupança.

Durante muitos anos a poupança esteve abaixo da inflação, deixando de ser um investimento com um retorno não muito atrativo, perdendo muito para os investimentos no tesouro direto.

No entanto, esse cenário ultimamente vem tomando uma nova forma. A poupança está superando as taxas de juros de juros da inflação.

Para investir na poupança é necessário abrir uma conta poupança em uma agência bancária e investir o valor mínimo para começar o investimento, sendo que esse valor varia de banco para banco.

Moedas digitais.

As moedas digitais estão sendo cada vez mais valorizadas; existem países até que já aceitam essas moedas como forma de pagamento. A moeda digital mais conhecida é o bitcoin.

Para fazer o investimento em moedas digitais é necessário ter um dispositivo com internet e CPF. Depois de ter as ferramentas essenciais de investimento basta procurar uma plataforma específica e segura para realizar as ações de compra e venda.

Depois ter cadastro na plataforma é necessário transferir o dinheiro e comprar a moeda ou apenas partes dela, o que é mais barato e um dos melhores investimentos no mundo das moedas digitais.

Resumindo.

Com a queda de juros o investimento se tornou mais diversificado. Essa diversificação é muito importante para o investidor, pois ele passa a ter uma maior segurança com relação ao nível de risco em que a sua aplicação está exposta.

Com a taxa de juros baixa também ocorre uma maior estabilização da economia, sendo que elas não mudam de forma brusca.

Fonte: Finecon DDGN

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Quais os melhores investimentos para 2018

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Os melhores investimentos para 2018 são aqueles que possuem risco baixo ou bem controlado com uma boa rentabilidade para o investidor.

Com a queda da taxa de juros Selic houve uma maior diversificação no mundo dos investimentos, o que faz com que essa diferença entre eles caísse, trazendo uma maior possibilidade para se investir com segurança e boa rentabilidade.

Veja abaixo quais investimentos você deve considerar em 2018.

Tesouro direto.

O tesouro direto, mesmo com a queda da Selic, é um dos melhores investimentos para 2018. Como no tesouro direto tem diversos tipos de investimentos é necessário verificar qual é o que melhor se aplica à sua situação.

Se você deseja investir no tesouro com a finalidade de retirar em um curto prazo para emergências ou até mesmo realizar uma viagem ou curtir o final de ano, investir em um pós-fixado não terá problema. O pós-fixado só deve ser trocado pelo pré-fixado caso o plano seja a longo prazo.

Poupança.

A poupança voltou a ser um investimento com boa rentabilidade, pois a sua taxa de juros voltou a estar acima da inflação.

A poupança era o investimento preferido do brasileiro, depois da taxa Selic estar em alta e atingir 14% de juros, a poupança foi deixada de lado.

A poupança entrou novamente de forma competitiva no mundo dos investimentos; quanto mais dinheiro for investido melhor é o retorno e essa aplicação deve ser feita sem prazo para retirada.

Bolsa de valores.

Um dos melhores investimentos para 2018 é a bolsa de valores. Para investir na bolsa as melhores opções são ações de empresas com grande potencial de crescimento e também as ETFs, que possuem valores de investimentos baixos.

Fundos multimercado.

O investimento no multimercado traz uma boa rentabilidade e com riscos controlados. É bom realizar investimentos nessa área caso você possua uma boa corretora e tenha informações suficientes a respeito do setor para investir de maneira correta.

Fundos imobiliários.

Investir no setor de imóveis é sempre uma boa opção, pois sempre tem gente querendo vender e outras querendo comprar. Existem investimentos baixíssimos nesse setor.

Letras de câmbio.

A letra de câmbio consiste em um investimento de renda fixa parecido com o CDB do tesouro direto. No entanto, a letra de câmbio, popularmente chamada de LC é emitida por uma financeira.

Debêntures.

Os debêntures são títulos de crédito privado, ao qual o investidor corre risco quase nulo em sua aplicação.

Ele é considerado um dos melhores investimentos para 2018 justamente pela sua segurança e retorno garantido para o investidor.

Criptomoedas.

As moedas virtuais, mesmo sendo investimentos não estáveis, são sempre uma das melhores opções para se investir. As criptomoedas, em sua maior parte do tempo estão sempre valorizadas e essa é a melhor tendência com relação ao mercado financeiro.

Resumindo.

Os melhores investimentos para 2018 possuem em sua maior parte um baixo risco, boa rentabilidade e possibilidade de ingressar no mundo de investimentos com pouco dinheiro.

Estudar a respeito do investimento que se quer fazer é importante para fazer aplicações de maneira correta com o menor risco possível. Procure sempre instituições financeiras ou corretoras sérias para que os seus investimentos sejam feitos de maneira segura.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Conheça os riscos e garantias ao investir em renda fixa

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Conheça os riscos e garantias ao investir em Renda Fixa.

O risco em investir em renda fixa existe e sempre existirá, mesmo você investindo pelo seu banco, mas as chances são pequenas, muito pequenas.

Quando falamos sobre investimentos em renda fixa aparecem sempre as mesmas perguntas.

E se a corretora falir?
E se o governo quebrar?
E se o banco falir?
Quais são minhas garantias?

Quais são os tipos de renda fixa que você pode investir?

• CDB
• LCA
• LCI
• Tesouro Direto

Renda Fixa – CDB

O Certificado de Depósito Bancário (CDB) são títulos emitidos por bancos para captar seu dinheiro e emprestar para outras pessoas.

Com isso seu dinheiro fica emprestado para o banco por um tempo pré determinado entre você e o banco, e a instituição te paga juros anuais sobre seu dinheiro.

O FGC cobre esse tipo de investimento trazendo maior segurança para o investidor.

Renda Fixa – LCA/LCI

As Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) são emitidas por bancos pequenos e grandes, e o dinheiro desses títulos são emprestados para o agronegócio.

As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) são emitidas também por bancos pequenos e grandes, e o dinheiro desses títulos são utilizados para empréstimos para compra de imóveis.

Esses dois tipos de títulos ganham um incentivo do governo e por isso não existe a cobrança do imposto de renda.

Ou seja, você compra esses dois tipos de títulos e o banco empresta o seu dinheiro, e te paga um juros acordado na contratação do papel.

Mas e se o banco falir, como fica o seu dinheiro aplicado? É ai que entra o FGC.

Fundo Garantidor de Crédito – FGC

O FGC é uma instituição financeira independente que garante a devolução do seu dinheiro no caso de um banco falir.

O Fundo Garantidor de Crédito garante até R$ 250.000,00 mil reais por CPF e por instituição, ou seja, você tem a garantia de receber seu dinheiro de volta.

Se você tem R$ 250.000,00 no banco A e R$ 200,000.00 no banco B o FGC vai cobrir os dois valores por se tratarem de bancos diferentes.

Agora se você tem R$ 500.000,00 investimento no banco A, você receberá até os 250 mil, tendo que arcar com o prejuízo restante.

Mas é muito importante avaliar o banco em que está investindo, porque mesmo você tendo a garantia de devolução do seu dinheiro não significa que será um processo rápido, podendo levar alguns meses para recuperar o investimento.

Renda Fixa – Tesouro Direto

Quem garante seus investimentos em títulos públicos/tesouro direto é o governo federal, sendo assim as chances são mínimas de você perder seus investimentos.

Apesar de estarmos vivendo uma situação de crise no país é muito difícil o país entrar em colapso e não conseguir cumprir com suas dividas.

Ao contrário dos bancos que podem falir, o governo pode aumentar impostos, emitir novos títulos ou imprimir mais dinheiro, e assim conseguir honrar as dividas com os investidos de títulos públicos.

E se a corretora de valores falir?

Evite deixar dinheiro parado na conta corrente da corretora. Em caso de falência da instituição, é possível que esse recurso entre na massa falida da empresa.

Planeje seu investimento antes de transferir seu dinheiro para a conta da corretora, pois assim que realizar seus investimentos seu dinheiro vai estar seguro e atrelado ao seu CPF.

Em alguns casos, você poderá contar com a garantia de até R$ 120 mil do Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos (MRP), da BM&FBovespa.

Outra dica importante é sempre consultar o site do tesouro nacional para verificar se os seus títulos estão sendo comprados e cadastrados no seu CPF.

No primeiro dia de cada mês você receberá um e-mail do tesouro com o extrato mensal dos seus títulos, fique sempre atento aos valores investidos.

Conclusão

Sabendo disso é possível fazer seus investimentos em renda fixa sem maiores preocupações, pois todos os seus investimentos estarão cobertos, seja por uma instituição financeira independente ou pelo governo federal.

Abra hoje mesmo uma conta em uma corretora de valores e comece seus investimentos.

E você já sabia desses tipos de garantias em renda fixa?

Fonte: fineconddgn.com.br

adminConheça os riscos e garantias ao investir em renda fixa
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Garantir futuro dos filhos

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Mas como fazer isso desde cedo sem ter que passar sufoco?

Garantir futuro dos filhos é o sonho de todos os pais. Ter dinheiro para pagar a escola particular, cursos, festas de aniversários, carro e faculdade sem nos preocuparmos é o que todos queremos.

O mais importante que você tem que saber é que é preciso começar desde cedo, o mais rápido que puder, e investir de forma inteligente.

Neste artigo vou trazer todos os passos para fazer investimentos corretos e fugir da poupança que não vai fazer seu dinheiro render da melhor forma possível.

Para iniciar os investimentos para garantir o futuro dos filhos são necessários alguns passos simples, são eles:

Passo 1: Emitir os documentos necessários dos filhos para a criação das contas no banco e corretora.
Passo 2: Abrir uma conta no banco
Passo 3: Abrir uma conta em uma corretora de valores
Passo 4: Planejar os investimentos a longo prazo
Passo 5: Investir de maneira sistemática e periódica

Vamos detalhar cada passo para melhor compreensão dos investimentos.

Passo 1 – Emitir os documentos necessários para abertura das contas

Para abrir uma conta para seu filho no banco ou em uma corretora de valores são necessários o RG e CPF da criança.

Para emitir o CPF é preciso:

• Ir até uma agência do Banco do Brasil ou aos Correios
• Documento de um dos responsáveis pela criança
• Certidão de nascimento ou RG da criança
• Comprovante de residência
• Pagar uma taxa de 5.70 (verifique se a taxa não foi atualizada nahora do pagamento)

Sugiro emitir o CPF antes do RG, pois assim quando for emitir o RG ele já sai com o número do CPF, evitando que você tenha que andar com dois documentos.

Para emitir o RG é preciso:

• 2 fotos 3×4, iguais e recentes
• Certidão de Nascimento (original e cópia)
• Para pessoas que não tiveram alterações no sobrenome por casamento
• (Caso não possua a original, esta poderá ser substituída por uma cópia autenticada)
• Certidão de Casamento (original e cópia)
• Para pessoas que, após o casamento, alteraram o sobrenome
• Certidão de Casamento Averbada (original e cópia)
• Para pessoas que alteraram o sobrenome por divórcio ou separação

Caso o RG seja feito nos Postos do Poupatempo, é necessário que seja realizado um agendamento prévio pelo disque poupatempo (0800 772363 33) ou por meio do endereço eletrônico: http://www.e-agendamento.poupatempo.sp.gov.br.

Como pode notar é bem simples emitir os documentos para seu filho,todo o processo é bem rápido.

Com os documentos em mãos vamos ao passo 2. Passo 2 – Abrir uma conta no banco

Isso vale tanto para você, quanto para seu filho.

Para realizar a transferência de dinheiro para uma corretora de valores é necessário que exista uma conta bancária cadastrada com o mesmo CPF entre banco e corretora.

Para abrir uma conta em um banco são necessários os documentos:

• RG/CPF de um dos responsáveis
• RG/CPF do seu filho
• Comprovante de residência no nome do responsável que for abrir a conta

Com a conta no banco aberta vamos ao passo 3.

Passo 3 – Abrir uma conta em uma corretora de valores

Para abrir uma conta em uma corretora de valores são necessários os mesmos documentos que utilizou para abrir a conta no banco, são eles:

• RG/CPF de um dos responsáveis
• RG/CPF do seu filho
• Comprovante de residência no nome do responsável que for abrir a conta

Ao contrario do banco, você vai fazer todo o processo de abertura de conta pela internet.

Você pode optar por essas duas corretoras que são excelentes e já são consolidadas no mercado.

Rico – www.rico.com.vc
Easynvest – www.easynvest.com.br

Como eu disse, a abertura de conta nessas duas corretoras é muito fácil e não vai levar mais que 15 minutos no processo.

Analise o site das duas corretoras, verifique os investimentos e taxas que cada uma oferece e comece a planejar os investimentos.

Agora com a conta na corretora de valores aberta vamos ao passo 4.

Passo 4 – Planejar os investimentos a longo prazo para garantir o futuro dos filhos

Destaco essa como a parte mais importante de todos os processos que passamos até agora, pois o planejamento é a parte essencial e que vai fazer o dinheiro render da maneira correta.

Agora que cumpriu todos os passos está na hora de planejar os investimentos a longo prazo.

Você pode comprar títulos públicos a longo prazo para seu filho e aproveitar da estratégia dos juros sobre juros.

Eu aconselho a compra de títulos atrelado ao IPCA, que paga uma taxa fixa + inflação.

O que você precisa saber é quando vai querer utilizar o dinheiro aplicado, pois existem títulos públicos no mercado com diversos prazos de vencimentos, alguns deles são:

• Tesouro Direto IPCA+ 2020
• Tesouro Direto IPCA+ 2024
• Tesouro Direto IPCA + 2035

Dependendo da idade atual do seu filho você já pode planejar uma festa de 15 anos, ou a compra de um carro e até mesmo as mensalidades da faculdade.

Lembrando que são apenas exemplos, os investimentos tem que ir de acordo com o seu planejamento e expectativas para o futuro.

Para finalizar o artigo vamos ao passo 5.

Passo 5 – Investir de maneira sistemática e periódica para garantir o futuro dos filhos

Investir em títulos públicos é diferente de investir em título de capitalização do seu banco.

Quando você faz um título de capitalização pelo seu banco é obrigado a depositar uma quantia mensal, já com os títulos públicos não é necessário.

Você pode investir uma quantia, e caso não deposite mais dinheiro por um período de tempo o dinheiro aplicado vai render da mesma maneira.

Agora se você investir pouco a pouco os títulos vão se acumulando e depois do primeiro ano vão começar a correr juros sobre juros.

Outra dica importante é que você pode comprar os mesmos títulos todos os meses, pois é possível comprar no mínimo 1% do valor do título. Ou seja, você pode ir comprando títulos com o dinheiro que você tem disponível e ir acumulando a longo prazo.

Conclusão

Todo o processo é mais simples do que parece, pode levar um pouco de tempo para abrir as contas mas no final valerá a pena o tempo investido.

Quanto mais cedo começar o processo de abertura das contas e os investimentos mais tempo o dinheiro terá para render.

Comece a se programar para ir aos correios, poupatempo, banco e iniciar a abertura das contas em uma duas corretoras que indiquei que com o passar das etapas tudo vai ficando mais fácil.

Investir e garantir o futuro dos filhos desde já tem que ser a prioridade máxima para os pais que desejam ter uma vida mais sossegada e sem preocupações.

E caso você pai/mãe que ainda não tem uma conta em uma corretora de valores e está com o dinheiro parado no banco o processo é o mesmo.

Abra hoje mesmo a sua conta em uma corretora de valores e comece a fazer seu dinheiro render mais.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Investimentos em CRI E CRA

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Procurando um bom investimento? Já ouviu falar sobre CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários) e CRA (Certificados de Recebíveis Agrícola)?

Se são certificados, são modalidades de investimento em que o investidor empresta dinheiro ao governo ou aos bancos para financiar despesas ou setores da economia.

Aliás, não é o mesmo que LCI e LCA?

Sim, o raciocínio é esse mesmo, mas há uma sutil diferença. No caso do CRI e do CRA, que, sim, são títulos de renda fixa, o intermediário não é o governo, tampouco um banco.

No caso do CRI e CRA, quem emite os títulos são companhias securitizadoras, que são empresas que compram créditos e os transformam em títulos para serem vendidos a investidores, o que não muda a dinâmica dos títulos, que podem, assim como o LCI e o LCA, serem pré ou pós fixados, com prazos para resgate diversos.

A grande vantagem, no entanto, está nos fatos de que a rentabilidade é maior.

Além disso, o CRI e o CRA são livres de Imposto de Renda sobre os dividendos, apenas incidindo esse imposto sobre o lucro obtido na operação desde a compra até a venda.

A desvantagem em relação ao LCI e LCA é que esses últimos, além de também serem isentos de IR, são garantidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito).

Isso, por si só, já confere ao CRI e ao CRA a condição de investimento de maior risco.

Por isso, para quem tem um perfil mais conservador, é melhor parar por aqui, mas vale observar que risco não significa perda e sim a oportunidade de maiores ganhos.

Por que investir em CRA e CRI?

É bem verdade que o Brasil não vive o melhor momento para quem investe em produção. Financiar setores como o agrícola e imobiliário é, sem dúvida alguma, investir no setor produtivo e a melhor garantia para esse tipo de investimento é uma economia em crescimento, com mercado interno aquecido e fartura de crédito.

Ainda do ponto de vista da segurança do investimento, que não deve ser confundida com grau de risco, as securitizadoras, podem ser avaliadas segundo o rating, nota de risco, emitido pelas empresas especializadas em classificação de risco, que se baseiam em alguns critérios, como capacidade de pagar as dívidas, para fazerem suas avaliações.

Quanto melhor a nota de risco do emissor, mais confiável o título e é isso que determina o grau de risco. Além disso, é preciso avaliar as garantias oferecidas pelo emissor, o que, em alguns casos, reduzem bastante o risco.

Explicando melhor o investimento

Na abordagem mais simples possível, imagine que um banco empreste R$ 2 milhões para uma imobiliária ou um empresário do agronegócio para financiar um empreendimento ou um investimento em novas tecnologias de plantio e colheita.

Esse financiamento acontecerá em três anos, ao final dos quais o valor pago pelo tomador do empréstimo atingirá R$ 3 milhões. Então, a securitizadoras decide comprar essa dívida de R$ 3 milhões por R$ 2,2 milhões. Nesse caso, o banco, que emprestou R$ 2 milhões, lucra R$ 200 mil e sai do negócio. É o que chamamos “mercado secundário”.

O crédito passa a pertencer às securitizadoras, que decide também antecipar as receitas e transformar os R$ 3 milhões que tem a receber em títulos a serem vendidos a investidores, que passam a ser o credor. Essa é a forma da emissora vender a dívida a terceiros. Se ela vende os títulos por R$ 2,5 milhões, ainda lucra R$ 300 mil. Mesmo assim

os títulos garantirão 25% de rentabilidade sobre o valor da compra para os investidores.

Em resumo, isso é CRI e CRA.

Fonte: fineconddgn.com.br

adminInvestimentos em CRI E CRA
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Investimentos em Mini Dólar

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Ideal para investidores que estão começando na bolsa e querem operações curtas e com alta liquidez, o Mini Dólar é uma opção de investimento que consiste em acordos de compra e venda do dólar americano, em um prazo no futuro, através de um preço que é estabelecido de forma prévia. Basicamente, é um tipo de investimento que foi desenvolvido para pessoas físicas e que equivale a 20% de um contrato cheio.

Para entender melhor como funciona o investimento em Mini Dólar, que também é chamado de minicontrato futuro de dólar, tenha em mente que se trata de uma operação na qual você aceita comprar o dólar por um determinado preço, independente do valor que a moeda norte-americana terá na data em que você irá pagar. Entre as principais vantagens dessa operação estão a proteção contra a volatilidade do mercado e a possibilidade de alavancar o investimento.

Quer saber mais sobre como investir no Mini Dólar? Confira nesse artigo todas as dicas e informações que temos para você!

Veja abaixo:

• Mini Dólar: como investir?

Para começar os seus investimentos no Mini Dólar, o primeiro passo é buscar por uma corretora que trabalhe com esse tipo de operação. De forma geral, não é preciso que você tenha necessariamente os R$ 10 mil para começar a investir, haja vista que a maioria das corretoras exige apenas uma parte do valor e algumas delas também permitem que o investidor possa trabalhar com contratos até cinco vezes maior que o valor do dinheiro depositado.

Tenha em mente que trabalhar com contratos maiores do que o valor que você depositou é algo que pode aumentar os seus riscos de perder dinheiro, visto que o valor depositado como garantia é corrigido todos os dias baseado na correção das pontuações dos índices. Isto é, no caso de uma variação negativa, você pode perder grande parte do valor, da mesma forma como você pode ganhar muito dinheiro quando ocorrem variações positivas.

O importante, mesmo, é que você invista no Mini Dólar contando com o auxílio de uma corretora que disponha de profissionais que oferecem boas indicações e análises de mercado. Portanto, pesquise antes de começar a investir e analise a opinião de pessoas que já investiram com a corretora escolhida. Essa ainda é a melhor forma de não sair perdendo em seus investimentos, dica que vale principalmente para quem está começando a investir agora.

• Quais os benefícios de investir no Mini Dólar?

Entre as maiores vantagens desse tipo de investimento estão a proteção contra a volatilidade do mercado, o fato de que o Mini Dólar propõe taxas melhores em comparação a outros tipos de investimentos, a possibilidade de alavancar o seu investimento, a oportunidade de comprar e vender ações de forma simples pela internet e o acesso à opinião de especialistas (traders) nesse mercado, que são experts em indicar sobre o que você deve fazer para o dinheiro render.

Dependendo da corretora escolhida, você também pode abrir uma conta de forma gratuita para ter mais informações sobre como investir no Mini Dólar com mais segurança. Busque sempre por empresas de confiança!

Fonte: fineconddgn.com.br

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Aluguel de ações

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Como funciona o Aluguel de Ações?

Esse mercado, bem mais comum do que você pode imaginar, é utilizado por investidores que não desejam vender suas ações a curto prazo. Assim, o locatário aumenta o retorno do investimento através da taxa de empréstimo, e o locador recebe por ações que estariam paradas.

Da mesma forma que se pode alugar uma casa, um carro, um terreno, também se pode alugar ações na Bolsa de Valores. Sim, é possível alugar suas ações por um valor acertado entre você e a Corretora de Valores que vai intermediar as negociações e administrar os negócios. Essas ações quando lucrativas, podem render uma ótima renda ao locador.

É quase a mesma coisa que o proprietário resolver “emprestar” suas ações a alguém disposto a pagar por este “empréstimo” uma quantia. Quando surge alguém interessado em “tomar emprestado” algum título de investimento do proprietário, paga-se em troca um aporte de garantias. E de forma totalmente segura, tendo em vista que Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia regula as operações e as Corretoras atuam segundo a segundo garantindo o retorno dos negócios.

Como funciona a operação de aluguel de ações?

Uma vez alugados, os títulos são transferidos dentro da Corretora de Valores, da carteira do locador para a carteira do locatário, que será o investidor tomador do “empréstimo”.

O investidor que aluga suas ações receberá por sua vez o aluguel, mês a mês, dos rendimentos que delas houver, enquanto o locatário poderá utilizar tais ações para realizar vendas descobertas.

Este tipo de operação é destinado a pessoas jurídicas, investidores e instituições financeiras.

O locador, com isso, não deixará em qualquer momento, durante o período em que suas ações estiverem alugadas, os dividendos, bonificações, e subscrições por ela geradas e que são concedidos pela Companhia emissora.

As operações que o locatário poderá realizar com estas ações são:

– usá-las como garantia em transações de mercados de liquidação futura, – usá-las como cobertura em opções de compra de outros ativos,
– vendê-las à vista,
– usá-las ao liquidar operações à vista.

Contudo, o locatário deverá atentar-se aos riscos de flutuação do valor da ação durante o período em que o contrato de aluguel vigorar.
Geralmente quem resolve alugar uma ação, tem em mente a expectativa de que o valor desta abaixe um pouco, a fim de que possa ser reposto a um custo menor. Nestes casos, quem determina a taxa de aluguel é o proprietário destas ações e os valores não podem estar desalinhados com os praticados no mercado.

E por quanto tempo é possível alugar uma ação?

Não é muito comum o aluguel de ações por meses. O mínimo de tempo pelo qual se pode alugar uma ação é de um dia.

Se houver falta de liquidez, o investidor recebe o valor das ações em dinheiro, pagando apenas os impostos incidentes. Esses impostos da operação seguem a mesma regulamentação das operações de renda fixa.

A remuneração em cima deste aluguel geralmente tem oscilado em torno de 2% a 5% ao ano.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Oferta PUública Inicial (IPO)

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Você, como um mero empreendedor ou um pequeno investidor, com certeza ainda sonha em alcançar patamares mais altos na vida.

A animação é ainda maior quando o mercado atua a seu favor. Sabe quando as premissas financeiras informadas no jornal realmente estão se concretizando? Nesses momentos, a melhor alternativa é procurar uma fonte de investimento inteligente capaz de movimentar seu negócio ou objetivo e ainda ter uma boa rentabilidade.

E uma delas é o IPO, o Initial Public Offering (Oferta Pública Inicial). Ideal para quem está começando a atuar no mercado, essa proposta oferece muitas vantagens e vale muito a pena.

Do que se trata o IPO?

Essa ferramenta consiste numa abertura de ações para quem abre um capital pela primeira vez e que é negociada pela Bolsa de Valores. Sendo um tipo de captação de recursos, o IPO é sinônimo de segurança uma vez que se o mercado sobre alguma recessão frente a essas aberturas de ações, esse índice não tende a diminuir.

Imagine que sua empresa esteja interessada em realizar esse processo. Utilizando o IPO, ela emite ações para que qualquer pessoa possa investir nela, formando assim uma sociedade com sua organização.

Ele não costuma demorar, chegando a atuar no máximo até 12 meses. Além disso, o IPO também tem uma previsão específica de gastos, totalizando um valor de 2 milhões de reais compreendidos em taxas, despesas, honorários e outros custos adicionais.

Mas para ter acesso a esse recurso, algumas informações são necessárias:

• Confira se esse método é bom para seu negócio. Isso não quer dizer que ele vai ser um prejuízo ao seu patrimônio, mas veja se ele realmente é necessário ao momento;

• A intermediação financeira é essencial. Uma corretora, financeira ou um banco de investimento pode servir de auxílio para o perfil da sua empresa a fim de não cometer qualquer erro;

• Revise toda a documentação do seu patrimônio. Tenha em mãos um registro de companhia aberta para que auditoria externa e interna seja feita tranquilamente. E seu estatuto não se adequar a companhia de capital aberto, é bom trabalhar numa reformulação.

O IPO na prática

Ao fazer sua primeira abertura, sua companhia não só fica na sua mão, mas também de quem desejou investir nela. Esses acionistas também têm acesso às ações da sua empresa e todo o lucro que ela recebe é dividido entre eles de acordo com sua participação no capital.

Alguns cargos podem ser fixados quando um acionista quer investir numa organização. Cargos como especialista de Comissão de Valores Mobiliários e um banqueiro de investimento se tornam bem comuns.

Depois de uma análise feita em 10 meses, são feitos mais três meses de inscrição de contratos de transição de propriedade. Após isso, realiza-se uma auditoria para listar a empresa na bolsa de valores e como as ações vão operar. Depois do depósito das informações, a empresa já está apta para vender ações.

Dessa forma, sua empresa consegue adquirir maior liquidez a qualquer momento, pode valorizar ações e ainda ter um acesso mais fácil a capital para desenvolver seu negócio.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Contratos Futuros

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Quando um investidor estabelece a transação de um bem (compra ou venda) com base numa data futura, então temos aí um contrato futuro.

Trata-se de um derivativo (papel de valor atrelado a bens ou índices financeiros subjacentes) que têm um objeto como ativo e uma data preestabelecida para vencimento.

A operação com contratos futuros exige depósito de uma quantia como “margem de garantia”, e será usada em caso de algum prejuízo eventual ligado ao negócio.

Ao contrário dos contratos de opções negociados nas Bolsas, os contratos futuros não pressupõem pagamento no instante da compra ou da venda. Ou seja, não é preciso desembolsar nada para adquirir um contrato futuro de determinada mercadoria.

A margem de garantia depositada funcionará somente para controlar o grau de risco do investimento que trabalha com os chamados preços futuros. Exemplo: se num contrato a saca de milho está negociada a 25 reais para novembro de 2017, temos o preço futuro do milho (para o final de 2017) em R$ 25/saca. Via de regra, o valor futuro será compatível com o preço à vista mais os custos relacionados ao transporte do produto até o vencimento contratual.

Exemplos, vantagens e mecanismos de equilíbrio

As modalidades mais conhecidas e negociadas são as “índice” e “mini de índice” da BM&FBovespa. Outros contratos também oferecem boa liquidez para investidores que procuram por derivativos.

Dentre as principais mercadorias negociadas destacam-se a soja, o café, o milho e o “boi gordo”, além dos derivativos financeiros como taxas de juros e o dólar, por exemplo. Todos representam uma alternativa para quem procura diversificar e adicionar novas opções ao seu rol de investimentos.

Uma vantagem interessante é que, na negociação dessas mercadorias, vale a mesma lógica usada para a negociação de ações (as estratégias para venda são baseadas em análises técnicas). Como todo mercado de derivativo, essa modalidade pode reduzir riscos ou ser usada para ampliar o retorno.

Outro aspecto importante é o acréscimo no preço futuro da mercadoria, do custo relacionado ao tempo de armazenamento, seguro, juros, transporte dos bens, etc. Essa prática evita que haja discrepância entre o preço praticado à vista e o preço futuro, gerando equilíbrio e mais estabilidade para os negócios.

Os resultados são auferidos diariamente. Ou seja, adquirindo hoje um contrato futuro de R$ 100 mil, caso haja valorização de 1% amanhã, obtém-se R$ 1 mil de ganho. Agora, quem estivesse vendendo esse contrato futuro teria que pagar os tais 1.000 reais. Então, na prática, os valores auferidos por um grupo comprador é pago por outros investidores.

Alavancagem, emolumentos e taxas

No mercado futuro não se paga ou se ganha pelo ativo, mas sim pela oscilação dos preços. Devido ao poder de alavancagem pode-se investir mais com menos dinheiro.

A BM&FBovespa cobra uma taxa fixa (emolumentos) para cada espécie de operação.

As operações regulares de compra e venda realizadas nos pregões envolvem, uma incidência de tarifas da ordem de 0,0325% (0,0275% para liquidação e 0,005% de emolumentos).

Já numa operação “daytrade” (compra e venda no mesmo dia), incidem 0,025% (0,02% – liquidação; 0,005% – emolumentos). Em leilões de abertura, fechamento ou OPA (Ofertas Públicas de Aquisição), a taxa de negociação gira em torno de 0,0070%.

Fonte: fineconddgn.com.br

adminContratos Futuros
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