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Quais os melhores investimentos para 2018

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Os melhores investimentos para 2018 são aqueles que possuem risco baixo ou bem controlado com uma boa rentabilidade para o investidor.

Com a queda da taxa de juros Selic houve uma maior diversificação no mundo dos investimentos, o que faz com que essa diferença entre eles caísse, trazendo uma maior possibilidade para se investir com segurança e boa rentabilidade.

Veja abaixo quais investimentos você deve considerar em 2018.

Tesouro direto.

O tesouro direto, mesmo com a queda da Selic, é um dos melhores investimentos para 2018. Como no tesouro direto tem diversos tipos de investimentos é necessário verificar qual é o que melhor se aplica à sua situação.

Se você deseja investir no tesouro com a finalidade de retirar em um curto prazo para emergências ou até mesmo realizar uma viagem ou curtir o final de ano, investir em um pós-fixado não terá problema. O pós-fixado só deve ser trocado pelo pré-fixado caso o plano seja a longo prazo.

Poupança.

A poupança voltou a ser um investimento com boa rentabilidade, pois a sua taxa de juros voltou a estar acima da inflação.

A poupança era o investimento preferido do brasileiro, depois da taxa Selic estar em alta e atingir 14% de juros, a poupança foi deixada de lado.

A poupança entrou novamente de forma competitiva no mundo dos investimentos; quanto mais dinheiro for investido melhor é o retorno e essa aplicação deve ser feita sem prazo para retirada.

Bolsa de valores.

Um dos melhores investimentos para 2018 é a bolsa de valores. Para investir na bolsa as melhores opções são ações de empresas com grande potencial de crescimento e também as ETFs, que possuem valores de investimentos baixos.

Fundos multimercado.

O investimento no multimercado traz uma boa rentabilidade e com riscos controlados. É bom realizar investimentos nessa área caso você possua uma boa corretora e tenha informações suficientes a respeito do setor para investir de maneira correta.

Fundos imobiliários.

Investir no setor de imóveis é sempre uma boa opção, pois sempre tem gente querendo vender e outras querendo comprar. Existem investimentos baixíssimos nesse setor.

Letras de câmbio.

A letra de câmbio consiste em um investimento de renda fixa parecido com o CDB do tesouro direto. No entanto, a letra de câmbio, popularmente chamada de LC é emitida por uma financeira.

Debêntures.

Os debêntures são títulos de crédito privado, ao qual o investidor corre risco quase nulo em sua aplicação.

Ele é considerado um dos melhores investimentos para 2018 justamente pela sua segurança e retorno garantido para o investidor.

Criptomoedas.

As moedas virtuais, mesmo sendo investimentos não estáveis, são sempre uma das melhores opções para se investir. As criptomoedas, em sua maior parte do tempo estão sempre valorizadas e essa é a melhor tendência com relação ao mercado financeiro.

Resumindo.

Os melhores investimentos para 2018 possuem em sua maior parte um baixo risco, boa rentabilidade e possibilidade de ingressar no mundo de investimentos com pouco dinheiro.

Estudar a respeito do investimento que se quer fazer é importante para fazer aplicações de maneira correta com o menor risco possível. Procure sempre instituições financeiras ou corretoras sérias para que os seus investimentos sejam feitos de maneira segura.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Contratos Futuros

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Quando um investidor estabelece a transação de um bem (compra ou venda) com base numa data futura, então temos aí um contrato futuro.

Trata-se de um derivativo (papel de valor atrelado a bens ou índices financeiros subjacentes) que têm um objeto como ativo e uma data preestabelecida para vencimento.

A operação com contratos futuros exige depósito de uma quantia como “margem de garantia”, e será usada em caso de algum prejuízo eventual ligado ao negócio.

Ao contrário dos contratos de opções negociados nas Bolsas, os contratos futuros não pressupõem pagamento no instante da compra ou da venda. Ou seja, não é preciso desembolsar nada para adquirir um contrato futuro de determinada mercadoria.

A margem de garantia depositada funcionará somente para controlar o grau de risco do investimento que trabalha com os chamados preços futuros. Exemplo: se num contrato a saca de milho está negociada a 25 reais para novembro de 2017, temos o preço futuro do milho (para o final de 2017) em R$ 25/saca. Via de regra, o valor futuro será compatível com o preço à vista mais os custos relacionados ao transporte do produto até o vencimento contratual.

Exemplos, vantagens e mecanismos de equilíbrio

As modalidades mais conhecidas e negociadas são as “índice” e “mini de índice” da BM&FBovespa. Outros contratos também oferecem boa liquidez para investidores que procuram por derivativos.

Dentre as principais mercadorias negociadas destacam-se a soja, o café, o milho e o “boi gordo”, além dos derivativos financeiros como taxas de juros e o dólar, por exemplo. Todos representam uma alternativa para quem procura diversificar e adicionar novas opções ao seu rol de investimentos.

Uma vantagem interessante é que, na negociação dessas mercadorias, vale a mesma lógica usada para a negociação de ações (as estratégias para venda são baseadas em análises técnicas). Como todo mercado de derivativo, essa modalidade pode reduzir riscos ou ser usada para ampliar o retorno.

Outro aspecto importante é o acréscimo no preço futuro da mercadoria, do custo relacionado ao tempo de armazenamento, seguro, juros, transporte dos bens, etc. Essa prática evita que haja discrepância entre o preço praticado à vista e o preço futuro, gerando equilíbrio e mais estabilidade para os negócios.

Os resultados são auferidos diariamente. Ou seja, adquirindo hoje um contrato futuro de R$ 100 mil, caso haja valorização de 1% amanhã, obtém-se R$ 1 mil de ganho. Agora, quem estivesse vendendo esse contrato futuro teria que pagar os tais 1.000 reais. Então, na prática, os valores auferidos por um grupo comprador é pago por outros investidores.

Alavancagem, emolumentos e taxas

No mercado futuro não se paga ou se ganha pelo ativo, mas sim pela oscilação dos preços. Devido ao poder de alavancagem pode-se investir mais com menos dinheiro.

A BM&FBovespa cobra uma taxa fixa (emolumentos) para cada espécie de operação.

As operações regulares de compra e venda realizadas nos pregões envolvem, uma incidência de tarifas da ordem de 0,0325% (0,0275% para liquidação e 0,005% de emolumentos).

Já numa operação “daytrade” (compra e venda no mesmo dia), incidem 0,025% (0,02% – liquidação; 0,005% – emolumentos). Em leilões de abertura, fechamento ou OPA (Ofertas Públicas de Aquisição), a taxa de negociação gira em torno de 0,0070%.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Home Broker

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Antes de ferramentas como Home Broker era muito difícil negociar ações. Era preciso ter o intermédio de um corretor, que era responsável pela compra e venda do usuário. Ele precisava telefonar para alguma sociedade corretora, o que podia bastante lento e estressante.

A partir de 1999 o sistema do Home Broker foi implantado, mudando e melhorando o processo de compra e venda de ações e ativos financeiros. Ele facilitou o acesso das pessoas ao mercado acionário. Consequentemente, o número de interessados na prática também cresceu. Isso porque até mesmo leigos conseguem fazer as operações necessárias. Acompanhe.

O que é o Home Broker

O Home Broker é um sistema usado por companhias para fazer conectar seus usuários ao mercado de capital. Ele foi criado para que os clientes possam negociar diretamente, sem intermediação, e de maneira veloz. Isso é feito através do acesso direto ao pregão eletrônico por meio da internet. No site da corretora é possível emitir ordens de compra e venda.

Com o Home Broker o usuário realiza uma operação usando uma fração do tempo que era gasto antes da plataforma. Em razão a isso, todo o processo passou a custar menos, porque antes a única forma de enviar ordens era utilizando mesas de operações. O barateamento também se deu por influência do mercado, já que o aumento da oferta e a liberalização da economia reduziram mais ainda os custos.

Como funciona o Home Broker

As corretoras que utilizam o Home Broker disponibilizam o acesso à plataforma diretamente no site, ou por meio de um software instalado no computador do usuário. Quando ele emite uma ordem de compra ou de venda, o pedido passa pela corretora e vai direto ao sistema da Mega Bolsa (bolsa de valores). O processo é bastante ágil e simples.

Quando está com a plataforma aberta, o usuário tem acesso a um menu. Nele é possível acessar algumas operações, por exemplo, as boletas de ordem de compra e venda, a posição consolidada dos ativos, investimentos de Renda Fixa e Tesouro direto.

Para poder utilizar o sistema é preciso ter cadastro em alguma corretora que o utiliza. Com o aumento dos usuários, é possível encontrar muitas empresas que oferecem esse serviço. Hoje, com a popularização de dispositivos móveis, está ainda mais fácil realizar operações.

O uso das boletas

No painel do usuário ele pode visualizar as boletas de ordens. Elas permitem o controle, de forma rápida e simples, de todas as funções essenciais do Home Broker. Entre as operações que realiza está a emissão de ordens, que pode ser mandadas simultaneamente ao pregão. Também é possível realizar modificações em ordens enviadas, verificar a posição financeira, custódia, notas de corretagem e muitas outras operações.

Através de alguns campos o usuário controla as ações. Ele administra contas e subcontas, e a forma de emissão de ordens, isto é, o tipo de conta utilizado na operação. É possível usar conta depósito ou conta investimento. Uma vez escolhida, o sistema sempre usará a conta como padrão. O usuário também pode preencher, de modo manual e automático, campos relacionados, como Papel, Quantidade, Preço e Total.

Fonte: fineconddgn.com.br

adminHome Broker
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O mercado de ações

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Muito se escuta sobre o mercado financeiro e as ações que o envolve, mas será que você sabe o que significa uma ação? Ação nada mais é do que um “papel” que representa uma pequena parte do capital social de um negócio/empresa.

Quando você compra uma ação de investidor, naquele dado momento você é então um sócio da empresa e passa a assumir as responsabilidades com ela, correndo riscos inerentes aos negócios (lucros e prejuízos) da mesma forma.

As ações também poderão ser classificadas em dois tipos:

Ordinárias (também conhecida como ON): o investidor que comprou esse tipo de ação tem o direito a votar em assembleia geral da empresa, além de receber os lucros que foram distribuídos pelo negócio. Esses tipos de ação leva o número três no final delas. Exemplo: PETR3.

Preferenciais (também conhecidas como PN): nesse caso, não há o direito a votos em assembleias, mas em compensação recebem os lucros distribuídos primeiramente (o que dará uma porcentagem maior do que a ordinária). No caso da empresa decretar falência, eles serão os primeiros a receber as compensações devidas. São representadas pelo número quatro.
Elas também podem sem ser diferenciadas devido a sua nível de liquidez, que nada mais é do que a capacidade da troca de dono de forma mais rápida. Dessa forma, têm-se a categoria a seguir:

Blue Chips ou 1a linha: são ações que possuem muita liquidez. Geralmente, estão presentes em empresas mais tradicionais e de grande porte e reputação.
Small Caps ou 2a linha; são ações que possuem uma liquidez boa. Geralmente, então presentes nas empresas de grande ou médio porte, podendo ser tradicionais no meio ou não.
3a linha: são ações que possuem pouca liquidez. Geralmente, são empresas que médio a pequeno porte, mas que nem sempre possuem menor qualidade ou maior risco de investimento, por exemplo.

As negociações dessas ações ocorrem diretamente através da Bolsa de Valores. Se alguém deseja comprar ou vender uma ação, o primeiro passo é se encaminhar e se filiar a uma corretora (que é uma instituição, um espaço físico que possui autorização legal para comprar ou vender ações). Depois de filiado, você poderá enfim emitir ordem de venda ou compra para essa corretora, que por sua vez irá executar as ordens nos pregões (que é o local onde essas negociações acontecem).

Contudo, quando decidimos investir, temos que lidar com a taxa de corretagem. Ela nada mais é do que um valor imposto a cada compra/venda de ordem executada, bem como os registros, emolumentos e a liquidação, cobrados pela bolsa de valores para que haja o registro das operações realizadas. Os valores fixados variam de acordo com a operação que for realizada: Day trade ou Swing Trade.

Para avaliar o mercado e escolher a melhor opção, os investidores avaliam através de análises técnicas (que observam o comportamento dos preços das ações) e análises fundamentalistas (que se baseiam na situação da empresa em questão, bem como em dados macroeconômicos). Em sua grande maioria, as empresas corretoras possuem os dois perfis de profissionais.

Fonte: fineconddgn.com.br

adminO mercado de ações
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