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Certificado de Operações Estruturadas – COE

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Considerado um tipo de investimento novo no Brasil, o COE (Certificado de Operações Estruturadas) vem ganhando cada vez mais espaço entre os investidores. Entretanto, por ser uma modalidade ainda não tão reconhecida por aqui, é preciso conhecer bem a sua realidade a fim de ter noção clara se é uma opção perfeita para o retorno financeiro que você deseja obter.

Tipos diferentes, estruturações específicas e sistemas de ganhos e perdas caracterizam o perfil único do COE. Além de saber como funciona, consultar um profissional contábil pode ajudar a ter maior conhecimento sobre o assunto.

COE: o que é?

O COE é um tipo de investimento misto. Misto porque combina elementos de renda variável e fixa, e seus retornos também são variados.

Taxas de câmbio, ativos nacionais e internacionais, inflações e outros índices também envolvem o composto do COE.

Contudo, esse investimento segue uma estrutura de acordo com o perfil do investidor. Isso porque é o próprio investidor que monta sua combinação de desempenho de um ativo ou de um indexador.

O investimento, obviamente, é emitido por um banco. Dentro dessa composição, títulos de crédito e derivativos montados pelo investidor estruturam o COE, que pode significar ganhos ou perdas.

Características principais

O COE, diferente de outros investimentos, possui alguns aspectos autênticos e que são tratados juntamente ao banco.

• O indexador pode ser nacional ou internacional;
• A tributação contabilizada no investimento sempre segue a tabela de renda fixa;
• O investimento vence numa data pré-determinada antes de iniciá-lo;
• O investidor precisa ter um perfil de acordo com o aporte negociado;

Por ser bem específico, o COE exige que os investidores tenham o perfil adequado a essa estratégia; para isso, os bancos emitem um Formulário Perfil do Investidor para análise e aceitação para o seguimento dos trâmites.

Tipos de COE

Após criar o COE e ser registrado na Cetip, ele pode ser emitido em dois tipos distintos: de valor nominal protegido ou de valor nominal em risco.

Quando se emite em valor nominal protegido, o investidor obtém uma garantia de que haverá um valor principal investido. Já no valor nominal em risco o caso se inverte, pois é possível haver perda de limite do capital que foi investido no banco. Porém, nos dois casos é importante que o investidor e o banco acompanhem o cenário de ganhos ou perdas de acordo com o vencimento.

Além disso, é preciso verificar os fluxos dos pagamentos tanto na data do vencimento como também em datas periódicas.

Documentos necessários

Além do Formulário Perfil do Investidor, o emissor também precisa obter outros dois documentos para realizar o COE juntamente ao banco. Um deles é o Termo de Ciência de Risco, o qual garante ao investidor e também à instituição financeira que o investidor está ciente dos riscos que podem ocorrer, caso ocorram.

Outro documento é o DIE (Documento de Informações Especiais). Nessa informação constam todos os dados sobre os fluxos de pagamentos e riscos e esquema de funcionamento do COE.

Nos dois casos, o investidor precisa assiná-los uma vez.

Fonte: fineconddgn.com.br

adminCertificado de Operações Estruturadas – COE
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Reforma Trabalhista

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Em Abril desse ano, a Câmara de Deputados aprovou um projeto de lei que tem como base a reforma trabalhista, e o próximo passo é que ela passe pelo Senado. Esse projeto de lei é defendido pelo atual governo por que, segundo o Presidente, é uma maneira de deixar a legislação mais flexível, corrigir falhas e facilitar as contratações no momento de recessão.

As opiniões se dividem, alguns dizem que a nova reforma vai deixar o mercado de trabalho mais precário e a justiça trabalhista mais fraca. Além disso, críticos dizem que essa promessa da criação de mais vagas de trabalho é uma promessa falsa. Mas afinal, o que diz esse novo projeto de lei? Ao todo, o projeto muda 100 pontos da antiga legislação.

O ponto principal do projeto é trazer novos acordos entre os colaboradores e as empresas, e que esses acordos coletivos sobressaiam à CLT. Ou seja, os acordos fazem com que seja possível para as empresas fecharem jornadas maiores, de até doze horas por dia, contanto que elas não ultrapassem o limite de 220 horas mensais. Outros pontos polêmicos são a possibilidade de dividir o período de férias em até três vezes e o tempo de deslocamento entre a casa e o trabalho ser ignorado na hora do pagamento.

Esses novos acordos podem abranger também o parcelamento do PPR (participação nos lucros da empresa), plano de salários, plano de cargos, intervalos durante a jornada de trabalho, banco de horas, ponto, remuneração por produtividade, entre outros. Porém continuam fora de negociação pontos como as normas de segurança, FGTS, licença maternidade, salário mínimo e aposentadoria.

O projeto também trás para a discussão a criação de dois novos modelos de trabalho. O trabalho intermitente, onde o trabalhador recebe por um serviço efetuado e pode trabalhar por apenas algumas horas ou em alguns dias da semana. Tudo isso precisa ser negociado e o valor da hora pago não pode ser menor do que o pago para os outros colaboradores considerados “regulares” da empresa. O outro modelo é o de Home Office; o projeto prevê algumas regras para quem for trabalhar de forma remota. Agora, esse tipo de modalidade precisará estar no contrato de trabalho, e o mesmo deve deixar mais claro e específico quais são as atividades que serão desempenhadas pelo trabalhador.

Esses são os pontos principais do projeto de lei, porém ele é bem mais complexo do que isso. Mais quais seriam os prós e os contras dessa nova lei, se ela de fato for aprovada pelo Senado?

Podemos vislumbrar que, diante da situação difícil pela qual o Brasil passa hoje, a reforma pode trazer mais exploração aos trabalhadores, que vulneráveis e sem emprego podem aceitar qualquer condição para terem um emprego. Porém, essa flexibilização também tira um pouco da “mão” do Estado da relação entre empresa e funcionário, fazendo com que seja mais fácil adaptar os direitos dos trabalhadores à realidade das empresas.

No melhor dos mundos, o trabalhador fica em posição de igualdade com a empresa e com isso, fica mais fácil negociar todas as cláusulas do contrato.

Fonte: fineconddgn.com.br

adminReforma Trabalhista
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MEI – Microempreendedor Individual

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Você já ouviu falar sobre MEI, sigla que se refere à modalidade empresarial de Microempreendedor Individual? Sabe quem pode ser MEI e como se legalizar usufruindo das vantagens e quitando as obrigações ligadas a esta área profissional?

Veja neste artigo tudo o que precisa saber sobre a abertura de uma MEI e fique por dentro das principais regras e leis que envolvem esta modalidade de negócio!

Primeiramente, o que é MEI?

Microempreendedor Individual é um profissional autônomo, ou seja, que trabalha por conta própria e que deseja legalizar o seu negócio como pequeno empresário. A Lei Complementar no 128 de 2008 foi a responsável pela determinação das condições para que uma pessoa se formalize e tenha direito a uma série de benefícios.

Entre os principais benefícios de ser um MEI está a obtenção do CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – documento que possibilita que o empresário tenha certas vantagens como descontos em negociações e crédito diferenciado para estimular o seu negócio.

Além disso, a partir da legalização como MEI o empreendedor passa a ter a possibilidade de emitir nota fiscal fazendo, assim, com que sua atividade ganhe mais espaço e cliente em meio ao mercado.

Quem pode ser MEI?

Para ser enquadrado como MEI, entretanto, é necessário se ater a algumas regras como, por exemplo, o valor bruto mensal de ganhos.

Para ser enquadrado como MEI o empreendedor deve ganhar no máximo R$ 60 mil reais anualmente, ou seja, um valor bruto de R$ 5 mil reais mensais.

Outros critérios importantes para obter o CNPJ de MEI é ter no máximo um funcionário registrado e não apresentar participação como sócio em outro empreendimento nem como sócio
nem como titular.

Vantagens de ser MEI

Além de ter o CNPJ e todos os benefícios diretos dessa documentação, outras importantes vantagens do MEI que merecem ser destacadas são:

• Auxílio maternidade;
• Auxílio doença;
• INSS; e
• Aposentadoria.

Vale ressaltar que ser MEI significa estar assistido em inúmeros casos que antes eram apenas assegurados aos colaboradores com registro na CLT.

Qual a contribuição a ser paga pelo MEI?

Para manter-se inscrito como Microempreendedor Individual é necessário pagar uma contribuição, uma taxa mensal, que não deve ser atrasada a fim de que os benefícios não deixem de ser assegurados.

O MEI se enquadra como optante pelo sistema do Simples Nacional e está isento de inúmeros tributos, principalmente em esfera federal.

O pagamento da contribuição é pré-fixado e varia conforme o ramo de atividade empresarial.

  • Comércio e indústria: R$ 47,85
  • Prestação de serviços: R$ 51,85
  • Comércio e prestação de serviços: R$ 52,85

Esse valor deve ser pago mensalmente, destacando-se que o valor é destinado a Previdência Social, ICMS e ISS.

O valor do pagamento é atualizado conforme as variações do salário mínimo, visto que é calculado como uma porcentagem dele.

Como se tornar MEI?

O cadastro para formalizar e se transformar em MEI é bastante simples e pode ser feito totalmente em ambiente virtual. Basta acessar o Portal do Microempreendedor Individual e clicar no ícone “Quero me formalizar”, e pronto! Basta seguir o passo a passo!

Fonte: fineconddgn.com.br

adminMEI – Microempreendedor Individual
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Os melhores investimentos para 2017

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O ano de 2016 foi marcado pela alta do dólar e começo de uma intensa crise no Brasil e agora, neste primeiro semestre de 2017, a pergunta que não quer calar é bastante clara: quais são os melhores investimentos para 2017?

Conheça neste artigo os 5 melhores investimentos para 2017 e encontre aquele que é o melhor pra você investir hoje mesmo!

• Ações e bolsa

Investir em ações da bolsa sempre é uma boa opção quando se tem algum conhecimento sobre o mundo dos investimentos.
Atualmente, as melhores opções dentro deste grupo são os bancos privados. Bradesco Prime, Itaú e Santander são algumas das ações que estão realmente rendendo dentro da bolsa e que vale a pena investir.

• CDB

O Certificado de Depósito Bancário, por sua vez, CDB é um título público que captura recursos a fim de compor as reservas destinadas a concessão de créditos e empréstimos.

Como os bancos sempre emprestam dinheiro, investir em CDB é uma forma garantida de ter um bom retorno já que a instituição financeira toma parte desta injeção devolvendo-a posteriormente com acréscimos, parte dos juros que foram pagos.

A segurança, portanto, é bastante semelhante a da poupança, com risco praticamente nulo.

• LCI e LCA

Títulos públicos que financiam a segmentos específicos do mercado, investir no LCA – Letra de Crédito do Agronegócio – e no LCI – Letra de Crédito Imobiliário – é uma das fontes de rendimento mais seguras e rentáveis para quem procura por algo mais fixo.

Quem investe nesses títulos tem total isenção de Impostos de Renda. Além disso, outra grande vantagem é que existe uma gama interessante de opções dentro deste tipo de investimento.

Checar qual banco está oferecendo os melhores títulos também é uma alternativa interessante para obter bons rendimentos.

• Tesouro Direto

Outro investimento importante para o brasileiro é aquele feito no Tesouro Direto. Simples e acessível, é possível começar investimentos com apenas R$ 30 reais!

Para ser investidor, entretanto, é preciso utilizar-se de um agente, um intermediário, que pode tanto ser o banco como uma corretora.

Cada pessoa pode controlar seus investimentos a partir do acompanhamento do quanto o tesouro está rendendo. Também é possível fazer resgates diários, tudo de acordo com o que é disponibilizado pelo Tesouro.

• Tesouro Selic

Por fim, o Tesouro Selic é um título pós-fixado e bastante rentável que considera a taxa e as consequentes variações Selic, base da economia, para remunerar os seus investidores.
Com baixa volatilidade, o mais interessante é que a venda antecipada deste título não configura em grandes prejuízos, mas pelo contrário, excelente para quem está iniciando no mundo do investimento e quer ter liquidez quando necessário.

Sua rentabilidade jamais é vista como negativa; no máximo, baixa, o que a faz uma excelente opção para um investimento seguro.

Vale destacar ainda que, além desses 5 investimentos, existem muitos outros tantos fixos quanto variáveis que se encaixam à realidade e desejo de cada perfil investidor.
Agora que você já sabe quais são os melhores investimentos para 2017, programe os seus e comece a investir já!

Fonte: fineconddgn.com.br

adminOs melhores investimentos para 2017
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Reforma da Previdência

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Dentre os muitos projetos do governo Temer, talvez o que mais cause barulho, manifestações e indignação nos trabalhadores seja a reforma da previdência. A constituição de 88, feita pós-ditadura militar, estabeleceu as regras para a previdência de trabalhadores da iniciativa privada e de servidores públicos.

No entanto, com o aumento da expectativa de vida e queda da natalidade no Brasil, a previdência em poucos anos se tornará financeiramente insustentável. A proposta de reforma da previdência, a ser votada no segundo semestre de 2017, visa solucionar este problema.

Abaixo, você saberá o que muda para trabalhadores e servidores públicos e as alterações que foram feitas no texto da PEC (Projeto de Emenda Constitucional) até agora.

Quem se enquadra na nova regra da Reforma da Previdência?

Todos os trabalhadores com idade entre até 50 anos (homem) e 45 anos (mulheres). Trabalhadores com idade acima desses valores seguirão regras especiais. Aposentados e quem se aposentar antes da aprovação da PEC não entram no novo regime.

Qual será a idade mínima para se aposentar?

A idade mínima para se aposentar será de 65 anos, sendo que será obrigatório ter contribuído com a previdência durante pelo menos 25 anos (hoje o tempo de contribuição exigido é de 15 anos).

Até agora, trabalhadores rurais e professores poderiam se aposentar com tempo de contribuição diferenciado, mais curto que os demais trabalhadores. Esta regra só continuará sendo válida para deficientes.

Qual será o tempo de contribuição e valor da aposentadoria pelas novas regras?

Para receber 100% de sua aposentadoria, um trabalhador terá que contribuir a previdência por 49 anos, pois a nova regra a aposentadoria aos 65 anos com 25 anos de contribuição, o valor da aposentadoria será de 76%, pois será proporcional aos anos trabalhados.

Trabalhadores rurais deverão contribuir com o valor da alíquota baseado no salário mínimo, valendo as mesmas regras descritas no parágrafo anterior.
E em relação às pensões por morte?

A única coisa que permanece igual é a duração da pensão, pois agora o valor será baseado em um sistema de cotas. Dessa forma, o valor de 100% da pensão só será pago se o trabalhador tiver cinco ou mais filhos.

Nas outras situações, o valor da pensão será equivalente à aposentadoria do trabalhador somado de 10% para cada dependente. Por exemplo, a pensão de um trabalhador com dois filhos que tem direito a metade do valor da aposentadoria será de 50% da aposentadoria mais 20% deste valor.

E quanto aos servidores públicos?

Com exceção de policiais, militares e bombeiros, as regras são as mesmas, e os requisitos para a aposentadoria são ter 65 anos ou mais, ter pelo menos 25 anos de contribuição, 10 anos na iniciativa pública e cinco anos no cargo no momento da aposentadoria.

Há possíveis mudanças na Reforma da Previdência?

Sim. Depois de muitos protestos e insatisfação da população, trabalhadores com menos de 20 anos de idade podem ser beneficiados por uma regra que prevê uma fórmula com idade mínima progressiva para a aposentadoria, sendo 55 anos para mulheres e 57 anos para homens. Mas essas mudanças só poderão ser constatadas no momento da que PEC for aprovada.

Fonte: fineconddgn.com.br

adminReforma da Previdência
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Fundos Multimercados

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Na hora de fazer algum investimento financeiro, muita gente procura um método diversificado para investir em alguma ação. Uma das alternativas bem práticas que tem crescido no Brasil, de 2016 pra cá, são os fundos multimercados, que ampliaram sua fatia no setor financeiro de acordo com a Associação Nacional das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (ANBIMA).

Embora seja um processo mais complexo do que outros tipos de fundos de investimento, os fundos multimercados são mais liberais na operação de vários ativos, como moeda, renda, ações e investimentos.

Para deixar claro, um fundo multimercado é justamente essa ação que promove maior amplitude de alocação de recursos financeiros em qualquer tipo de investimento. Sem um limite específico (com exceção de investimentos no exterior de até 20% em ativos), o fundo multimercado garante mais liberdade aos gestores de administrar e alocar seus ativos, tendo uma tributação feita à sua maneira.

Para quem deseja se aprofundar e realizar essa tática financeira, é necessário saber que existem dois tipos principais: o fundo multimercado a curto prazo e o fundo multimercado a longo prazo.

O fundo multimercado em curto prazo recebe esse nome por manter uma carteira inferior a um ano, ou seja, 365 dias. De acordo com o tempo estipulado pelo gestor financeiro, a tributação pode variar: se for até 180 dias, a tributação monetária abrange 22,5% dos rendimentos totais; se passar de 180 dias, a taxa desce para 20%. Provavelmente, pode correr alíquota de come-cotas no total de 20%, à parte do valor de tributação.

Já o fundo multimercado em longo prazo tem um tempo superior a 365 dias de manutenção de carteira. Da mesma forma que o fundo multimercado em curto prazo, os valores decrescem à medida que o tempo for aumentando: a partir de 181 a 360 dias, a tributação fica em torno de 20%; de 361 a 720, a tributação cai para 17,5%; se for mais de 720, o valor fecha em 15% sobre os rendimentos.

Mesmo com diferenciais, é preciso notar alguns pontos.

Primeiro: os fundos multimercados são uma ótima alternativa para um mercado instável, podendo ser um fator muito positivo ou o contrário.

Segundo: é necessário se atentar ao tipo de estratégia adotada pelo gestor de fundo. Os de curto e longo prazo são os dois mais usados, mas existem tipos como o livre, o trading, o macro, os específicos, entre outros. Daí a necessidade de conversar com ele para decidir em qual delas sua ação se encaixa, pois cada uma possui regras específicas.

Terceiro: mesmo que haja a possibilidade de altos ganhos, há também o risco de mais inclusão de taxas, como imposto de renda e alíquotas de administração. Também não há segurança do fundo garantidor de crédito, caindo total responsabilidade ao gestor de fundo em assegurar a melhor maneira de proteger o capital.

Sendo um método bastante flexível, é importante estudar os fundos multimercados e escolher qual a melhor estratégia para investir e fazer render seu capital, com o mercado instável ou não.

Fonte: fineconddgn.com.br

adminFundos Multimercados
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PIB – Produto Interno Bruto

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Todos os dias quando ligamos a TV ou lemos o jornal, recebemos informações e dados a respeito do PIB nacional e de outros países. Mas o que será que isso quer dizer? E será que este dado é capaz de influenciar nosso cotidiano?

O PIB é a sigla para o termo Produto Interno Bruto e é um dos mais importantes indicadores econômicos de uma nação. Isto é, todos os países do mundo contabilizam e controlam dados a respeito de seu PIB. Afinal, trata-se de um dado capaz de representar a soma das riquezas que foram geradas por todos os setores da economia, desde o plantio de nossos alimentos até a exportação de qualquer produto, passando pela área de serviços e por todas as atividades que realizamos em nosso cotidiano.

Ou seja, o resultado do seu trabalho e da empresa onde você atua também são contabilizados na hora do governo divulgar o seu índice de PIB. Podemos dizer portanto, que todos nós, como cidadãos produtivos, somos responsáveis pelos resultados econômicos de um país.

De forma geral, o cálculo leva em consideração a renda dos brasileiros, os lucros que as empresas e o governo conquistaram durante o período e até quais foram os gastos e investimentos realizados, tanto pelos trabalhadores, quanto pelas empresas e indústrias e até pelo governo.

Como o PIB é calculado e como interfere no seu cotidiano?

O índice do PIB é calculado pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – a cada trimestre e divulgado pela imprensa e pelos órgãos responsáveis. Ele é um espelho de como anda a atividade econômica de todo Brasil e representa se tudo está indo bem ou não.

Por exemplo, quando o resultado do PIB é baixo ou pequeno, significa que a quantidade de riquezas do país também está em baixa. Já quanto está em alta, representa que o país está em plena produção e atividade econômica, conquistando riquezas para si, assim como todas as suas empresas e pessoas que trabalham nela.

Por isso que este dado influencia tanto no nosso cotidiano. Quanto maior o PIB do nosso país, melhor foram os resultados econômicos do período avaliado, o que representa mais renda para as pessoas, melhores salários, mais chances de conseguir um emprego, além de novos produtos sendo comercializados e oportunidades sendo criadas em todos os sentidos.

Afinal de contas, quando a economia de um país vai bem, todos os seus cidadãos saem ganhando. As empresas ficam mais ricas e podem contratar mais pessoas com salários maiores, os trabalhadores podem comprar mais e investir em suas vidas e o governo consegue arrecadar mais impostos, que voltam para a sociedade no formato de obras, melhores atendimentos em hospitais, escolas, ajudas e projetos sociais e muito mais.

Entender o PIB e prestar atenção neste dado, portanto, pode ajudar você a compreender melhor a sua vida financeira e as oportunidades que estão por vir. Em tempos de PIB baixo e de recessão é importante guardar dinheiro e se proteger para caso aconteça algum problema, como o desemprego, por exemplo.

Já em períodos de PIB alto, é possível ter mais liberdade para consumir, sempre de olho na inflação e mantendo uma reserva para os períodos mais difíceis.

Fonte: fineconddgn.com.br

adminPIB – Produto Interno Bruto
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Fundos de Investimentos

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Os fundos de investimentos consistem em uma aplicação financeira. Essa aplicação une um grupo de investidores, que são chamados de cotistas, e possuem o intuito de conseguir lucro por meio da venda e também da compra de títulos de valores. Tais valores podem mobiliários, tanto no Brasil quanto fora do país.

Em outras palavras, é possível dizer que os fundos de investimentos são a soma do dinheiro de diversas pessoas, os chamados cotistas, com o objetivo de obter lucros no mercado financeiro.

É possível também afirmar que os fundos de investimentos funcionam como uma aplicação financeira de caráter coletivo, em que os recursos de todos os cotistas participantes são usados para a aquisição de bens.

O funcionamento dos fundos de investimentos

A rentabilidade dos fundos de investimentos é um elemento que varia dependendo de alguns fatores. Ao efetuar a compra de cotas de um determinado fundo de investimento, o cotista automaticamente aceita as normas de funcionamento, que dizem respeito a questões como custos, horários, regaste, aplicação, entre outros. Em seguida o cotista começa a efetuar o pagamento de uma taxa de administração permitindo assim que um administrador possa coordenar todo o funcionamento do fundo de investimento.

Uma metáfora que ilustra bem a questão dos fundos de investimentos é a de um condomínio. Ou seja, cada condômino possui um apartamento, que é como cada investidor ter uma cota. Nesse processo, há um síndico para administrar o condomínio, ou seja, há um gestor para as cotas dos investidores.

A rentabilidade e as taxas dos fundos de investimentos

Quando o assunto é fundo de investimentos, o gestor exerce uma função de suma importância, pois é ele quem tem a capacidade de gerenciar a rentabilidade dos fundos, bem como riscos. Os gestores são os profissionais que acompanham assiduamente os recursos dos fundos, analisando alternativas existentes, estudando cenários, bem como se atualizando a respeito de temas econômicos e políticos da atualidade que podem influenciar na rentabilidade dos investimentos. Além disso, é importante salientar que os gestores são os profissionais habilitados a decidir questões acerca do investimento e dinheiro dos donos das cotas, sempre, é claro, obedecendo as regras previamente estipuladas.

Sendo assim, ao aplicar em fundos de investimentos, o investidor automaticamente está a confiar no trabalho de gestor em relação à aplicação de dinheiro e lucros. Não por acaso, a escolha adequada do gestor é um quesito importante para a rentabilidade dos fundos de investimentos.

A respeito da rentabilidade, é possível afirmar que ela tem relação com a questão das cotas, que possibilita que os cotistas de um mesmo fundo de investimentos possam vir a ter a mesma rentabilidade. Dessa maneira, o dinheiro de um investidor não se mistura ao investimento de outro cotista, evitando assim prejuízos e desequilíbrios, como, por exemplo, um cotista levar vantagem em relação a outro.

A respeito das taxas, é possível afirmar que há a taxa de administração e a taxa de performance. A taxa de administração tem o intuito de efetuar a remuneração das instituições que fazem parte do processo de administração e também da distribuição dos fundos. De uma forma geral, ela é dada como um percentual.

Já a taxa de performance é destinada a pagar o gestor caso os fundos de investimentos denotem os lucros e os resultados esperados.

Fonte: fineconddgn.com.br

adminFundos de Investimentos
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Certificado de Depósito Bancário (CDI)

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CDI é a sigla para “Certificado de Depósito Interbancário”.

Os certificados de depósitos interbancários são títulos emitidos por instituições financeiras em garantia a operações de curtíssimo prazo envolvendo outra instituição financeira.
Na verdade, esses títulos são emitidos quando um banco empresta dinheiro a outro no curtíssimo prazo. Esse tipo de operação de empréstimo ocorre quando um banco termina o dia com o caixa negativo.

Pelas regras do Banco Central, os bancos são obrigados a fechar o dia com saldo positivo. Porém, há dias em que a quantidade de saques supera a de depósitos. Para atender à norma do BC, o banco que teve déficit de caixa diário, toma emprestado o dinheiro a outro banco para cobrir esse déficit. Em troca, o banco que toma o dinheiro emprestado emite um CDI.

O CDI é um título que dá ao portador o direito de resgatar o dinheiro com juros. Vale ressaltar que trata-se de uma operação de empréstimo, logo há ocorrência de juros, que é a forma de o credor ser remunerado.

A informação pouco conhecida das pessoas é que os Certificados de Depósito Interbancários são o verdadeiro parâmetro adotado pelos bancos para determinar o percentual de juros diário. O custo de um empréstimo tem a taxa diária sempre acima de 100% dos juros do CDI.

O lastro dos CDIs são títulos do Tesouro. Esses são papéis emitidos pelo governo, através dos quais reconhece uma dívida com o portador dos mesmos. O valor tomado aos investidores, que são remunerados dentro de um prazo pré-estabelecido, com juros também pré-acordados, é usado para investimentos e pagamento de despesas públicas.

É possível para o investidor aplicar o dinheiro em CDI?

Essa abordagem do que é um Título do Tesouro é importante no sentido de descrever parte da cadeia financeira de crédito. Para um bom observador, fica explícita a identidade entre o CDI e o Título do Tesouro. Um é emitido pelo banco com a finalidade de cobrir um déficit de caixa diário, o outro é emitido pelo governo diretamente ao investidor para financiar despesas e investimentos públicos.

A diferença, é preciso que fique claro, é que o CDI, embora acabe funcionando como parâmetro para o custo do dinheiro no sistema de crédito privado, não é um título negociável, ao contrário dos títulos do tesouro. Logo é fundamental estabelecer que ninguém investe em CDI. As pessoas investem em CDB, LCI, LCA e LC.

Mais uma vez, vale lembrar os títulos do tesouro para entender como funciona um CDB. Quando o investidor compra um CDB, ele faz, na verdade, um empréstimo ao banco. Da mesma forma que o governo emite os títulos do tesouro, o banco emite o CDB, que é o “Certificado de Depósito Bancário”. O investidor, ao fazer a contratação dessa modalidade de investimento, aceita o valor dos juros fixados pelo banco, que são estipulados com base no CDI, e o cliente estipula o prazo para resgate do dinheiro. É, enfim, uma operação de empréstimo, só que invertida, onde o banco é quem toma o dinheiro emprestado.

O LCI segue a mesma linha. O investidor empresta ao banco, sendo que nessa modalidade o banco é obrigado a destinar o valor aos programas de financiamento de compra de imóvel. O LCA, assim como o LCI, garante duas vezes mais rentabilidade que a poupança, a diferença é que a destinação obrigatória do valor é para os programas de crédito agrícola. Por fim, o LC, ou Letras de Câmbio, que não tem relação nenhuma com variação de moeda ou qualquer coisa parecida. É uma modalidade de investimento na qual o banco é obrigado a destinar o valor a programas de crédito pessoal e consignado.

Fonte: fineconddgn.com.br

adminCertificado de Depósito Bancário (CDI)
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Análise Fundamentalista e Análise Técnica

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Quando falamos de investir em ações muitas pessoas não se preocupam com duas coisas básicas, que seriam a análise fundamentalista e a análise técnica. Ambas são bastante diferentes e quando se pensa em investir em alguma ação o ideal é trabalhar com as duas análises para garantir maior segurança na sua escolha, principalmente se você ainda não decidiu se seu objetivo é ganhos de curto ou longo prazo. Vamos entender agora o que são as Análises Fundamentalista e Técnica e quais suas principais diferenças:

O que é a Análise Fundamentalista

A Análise Fundamentalista trata-se de uma ferramenta utilizada para entender como uma empresa se encontra nos quesitos econômicos e financeiros. É uma forma de avaliar como se encontra operacional e financeiramente determinada organização na qual uma pessoa deseja investir.

A partir dessa análise é possível entender quais fatores afetam a empresa escolhida e consequentemente podem resultar numa queda ou aumento do valor de suas ações. Essa é também uma forma de se decidir se no momento o melhor a se fazer é comprar as ações ou vendê-las.

O foco da análise fundamentalista está em um determinado nicho ou setor de mercado, procurando compreender mais a fundo qual é sua situação naquele momento.

O que é a Análise Técnica

O principal objetivo da Análise Técnica é prever as tendências dos preços das ações. Leva em conta o preço, o volume e as taxas de juros e muitas vezes possui gráficos a serem analisados em conjunto.

Levam-se em conta os fatores de oferta e demanda para tomar a decisão de quando é o melhor momento de comprar ou vender uma ação: O preço está subindo? A demanda está alta, sendo um bom momento para vender. O preço está caindo? A oferta está alta, sendo um bom momento para comprar as ações.

As tendências também são observadas durante uma análise técnica. Se os gráficos afirmam que uma ação está subindo, a tendência é que esse fator continue. Permite uma visão mais geral do mercado, focando-se na condição atual das ações.

Diferenças entre Análise Fundamentalista e Análise Técnica

– Análise Fundamentalista procura descobrir qual é o verdadeiro valor da empresa, que muitas vezes pode ser diferente daquele que é dado como preço de mercado. Já a Análise Técnica se foca no valor de mercado e em suas variações.

– Se o investidor deseja ganhar dinheiro através com ações no longo prazo deve se focar na Análise Fundamentalista. Se a ideia é focar nos ganhos de curto prazo o melhor é apostar na Análise Técnica.

– Análise Fundamentalista pode ser considerada por um tempo maior – dois a dez anos – enquanto que a Análise Técnica se foca apenas no curto prazo – período de 24h ou uma semana, por exemplo.

– A análise fundamentalista é voltada para investidores mais cautelosos, que preferem tomar decisões com calma. Já a análise técnica é voltada para quem precisa tomar decisões de compra ou venda rapidamente.

– Um analista fundamentalista estuda demonstrativos financeiros – como o balanço patrimonial, o fluxo de caixa e a DRE – enquanto que um analista técnico estuda gráficos com as variações de preço das ações.

– Análise fundamentalista é voltada para investidores enquanto que a análise técnica é a preferida pelos traders.

Fonte: fineconddgn.com.br

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