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O que é Bitcoin

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O bitcoin é uma moeda virtual que serve como forma de pagamento online. Essa moeda não depende de uma instituição financeira para ser manipulada e as transações são feitas de forma 100% digital. Quem usa o bitcoin tem uma “carteira virtual”, com a qual pode emitir e receber o dinheiro virtual. A rede Bitcoin funciona como um “Banco Central”, produzindo essa moeda virtual.

A rede foi criada em 2010 pelo desenvolvedor japonês Satoshi Nakamoto, após uma discussão em fóruns online sobre a criação de uma “cripto-moeda” que nenhuma autoridade central pudesse controlar. A partir daí, Nakamoto entregou o projeto aberto, possibilitando que qualquer outro desenvolvedor pudesse modificar o software. A partir daí, aumentou muito o número de pessoas que passaram a usar o bitcoin, a moeda que ninguém consegue controlar.

Apesar disso, a rede Bitcoin garante a segurança da carteira de seus usuários, explicando que todo o sistema é protegido por algoritmos constantemente revisados. Com essa abertura de código fonte, o sistema se intitula transparente, já que qualquer especialista pode verificar como ele funciona. Todas as transações podem ser consultadas em tempo real por qualquer pessoa.

VANTAGENS E DESVANTAGENS DO BITCOIN

Os bitcoins dão uma grande liberdade e segurança ao usuário. As transações podem ser feitas a todo o momento e o recebimento é instantâneo em qualquer parte do mundo. Além disso, as taxas de processamento são muito baixas. Os comerciantes não sofrem com o estorno do dinheiro virtual e os compradores contam com privacidade de dados. Isso sem contar a transparência das transações, que podem ser acompanhadas por qualquer pessoa.

Por outro lado, ainda não são muitas empresas que aceitam o bitcoin. No entanto, essa qualidade está aumentando ao longo dos últimos anos. A moeda virtual também sofre com repentinas e constantes oscilações de valor, e isso depende da quantidade de negócios que são fechados com o bitcoin como forma de pagamento. A rede considera que o número de usuários ainda é pequeno e quando tiver mais pessoas que a utilizem, o preço será mais estável.

QUANTO VALE O BITCOIN?

De acordo com a cotação de empresas que vendem bitcoins, em janeiro de 2017, um bitcoin estava valendo R$ 2,8 mil, mas este valor pode variar a qualquer momento. A rede Bitcoin adverte que os investidores não devem arriscar investimentos em sua moeda virtual, pois como é uma tecnologia emergente, não há garantias de lucro e pode desobedecer regras econômicas do país de origem do investidor.

A forma mais comum de produzir bitcoins é gerando-os por meio de um software instalado a um computador. No entanto, é importante lembrar que a quantia produzida é muito baixa e para gerar um valor significante, são necessárias diversas máquinas potentes trabalhando dia e noite.

O bitcoin não é considerado ilegal na maior parte do mundo. No entanto, países como a Argentina e a Rússia proibiram a utilização de moedas estrangeiras em seu território. Em outros lugares, como a Tailândia, o uso de bitcoins foi limitado. Já os Estados Unidos emitiu orientações sobre a caracterização de operações que envolvam as moedas virtuais.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Saldo do FGTS inativo: Como utilizar?

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O FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) foi criado no ano de 1966 para auxiliar o trabalhador demitido do trabalho sem justa causa. O empregador deposita um valor proporcional ao salário do trabalhador, todo mês, em uma conta ligada ao governo federal.

Esse dinheiro, com juros e correção monetária, pode ser debitado quando a pessoa se desliga da empresa, em caso de doenças graves ou em situações especiais, como a compra da casa própria.

O presidente Michel Temer anunciou no final do ano passado que irá liberar o saque do dinheiro acumulado em contas inativas, aquelas por onde foram recebidos valores de um contrato de trabalho que foi finalizado até o final de 2015. Para sabe se você tem direito ao benefício, a consulta pode ser feita pelo site da Caixa Econômica Federal (www.caixa.gov.br). O calendário de saques será divulgado no mês de fevereiro.

De acordo com informações do governo federal, 86% dessas contas têm valores inferiores a um salário mínimo. No entanto, a estimativa é de que pelo menos 2% dessas contas tenham reservados valores bastante elevados, o que indica que podem haver boas injeções de dinheiro na economia, principalmente em setores de investimentos mais rentáveis, como o de imóveis e o automobilístico.

Confira algumas dicas de como gastar o dinheiro obtido do saque do FGTS inativo de forma rentável e inteligente.

APLICAÇÕES QUE PODE SER REALIZADAS COM O FGTS

Seu dinheiro pode ser investido em títulos de renda fixa, como os Certificados de Depósito Bancário (CDB), que são mais rentáveis do que a poupança e podem ser feitos com valores iniciais baixos, a partir de mil reais. A dica é buscar taxas de administração que não desapareçam ao mesmo tempo em que os rendimentos as pagam. Outra opção é o NTN-B, do Tesouro Nacional, que paga a variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais uma taxa de juros. A vantagem dessa modalidade de investimento é que não há taxa de administração.

Outra opção é colocar o dinheiro na poupança ou investir nos CDBs para mantê-lo na reserva, caso precisar usá-lo em alguma emergência. Essa é uma boa opção para quem não tem projetos imediatos para o dinheiro e pode deixá- lo render por algum tempo.

QUITAR DÍVIDAS COM O FGTS

É sempre bom utilizar o dinheiro extra para livrar-se uma dívida, especialmente do cheque especial e do cartão de crédito que cobram altas taxas de juros – ambos já ultrapassaram a marca dos 13% de acréscimo ao mês. Especialistas em economia apontam que nenhuma aplicação financeira tem rendimento maior do valor dos juros cobrados em um empréstimo.

INVESTIR EM MORADIA COM O VALOR DO FGTS

Se você faz parte dos 2% que terão uma devolução substancial do FGTS inativo, pode dar entrada em um imóvel, tomando o cuidado de calcular as parcelas que serão pagas para que não defasem o orçamento familiar. Mas se você já está pagando um imóvel adquirido, esta pode ser a chance de finalizar a dívida, quitando-a. A vantagem disso é que os juros serão amortizados e o valor sairá menor do que era esperado.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Home Broker

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Antes de ferramentas como Home Broker era muito difícil negociar ações. Era preciso ter o intermédio de um corretor, que era responsável pela compra e venda do usuário. Ele precisava telefonar para alguma sociedade corretora, o que podia bastante lento e estressante.

A partir de 1999 o sistema do Home Broker foi implantado, mudando e melhorando o processo de compra e venda de ações e ativos financeiros. Ele facilitou o acesso das pessoas ao mercado acionário. Consequentemente, o número de interessados na prática também cresceu. Isso porque até mesmo leigos conseguem fazer as operações necessárias. Acompanhe.

O que é o Home Broker

O Home Broker é um sistema usado por companhias para fazer conectar seus usuários ao mercado de capital. Ele foi criado para que os clientes possam negociar diretamente, sem intermediação, e de maneira veloz. Isso é feito através do acesso direto ao pregão eletrônico por meio da internet. No site da corretora é possível emitir ordens de compra e venda.

Com o Home Broker o usuário realiza uma operação usando uma fração do tempo que era gasto antes da plataforma. Em razão a isso, todo o processo passou a custar menos, porque antes a única forma de enviar ordens era utilizando mesas de operações. O barateamento também se deu por influência do mercado, já que o aumento da oferta e a liberalização da economia reduziram mais ainda os custos.

Como funciona o Home Broker

As corretoras que utilizam o Home Broker disponibilizam o acesso à plataforma diretamente no site, ou por meio de um software instalado no computador do usuário. Quando ele emite uma ordem de compra ou de venda, o pedido passa pela corretora e vai direto ao sistema da Mega Bolsa (bolsa de valores). O processo é bastante ágil e simples.

Quando está com a plataforma aberta, o usuário tem acesso a um menu. Nele é possível acessar algumas operações, por exemplo, as boletas de ordem de compra e venda, a posição consolidada dos ativos, investimentos de Renda Fixa e Tesouro direto.

Para poder utilizar o sistema é preciso ter cadastro em alguma corretora que o utiliza. Com o aumento dos usuários, é possível encontrar muitas empresas que oferecem esse serviço. Hoje, com a popularização de dispositivos móveis, está ainda mais fácil realizar operações.

O uso das boletas

No painel do usuário ele pode visualizar as boletas de ordens. Elas permitem o controle, de forma rápida e simples, de todas as funções essenciais do Home Broker. Entre as operações que realiza está a emissão de ordens, que pode ser mandadas simultaneamente ao pregão. Também é possível realizar modificações em ordens enviadas, verificar a posição financeira, custódia, notas de corretagem e muitas outras operações.

Através de alguns campos o usuário controla as ações. Ele administra contas e subcontas, e a forma de emissão de ordens, isto é, o tipo de conta utilizado na operação. É possível usar conta depósito ou conta investimento. Uma vez escolhida, o sistema sempre usará a conta como padrão. O usuário também pode preencher, de modo manual e automático, campos relacionados, como Papel, Quantidade, Preço e Total.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Pec do teto dos gastos (PEC 241)

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A Proposta de Emenda Constitucional 241 ou simplesmente PEC do Teto, propõe reduzir os gastos do governo pelos próximos 20 anos.

Como atualmente as despesas de ordem pública crescem acima da inflação, a PEC intenta reduzir tais gastos. Entre 1997 e 2015 o orçamento governamental ampliou em 864% e o IPCA em 300%.

A crise econômica agravou o cenário e a redução de receitas piorou o problema fiscal. Isso ocasiona um déficit primário de 170 bilhões.

A medida anunciada pelo governo Michel Temer estabelece um teto para gastos públicos e, na última votação do dia 29 de novembro, o Senado votou em primeiro turno com 61 votos a favor e 14 contrários. Para o projeto ser aprovado é necessário que passe por duas votações com, ao menos, três quintos dos deputados e depois mais duas vezes por três quintos dos senadores.

Com isso a PEC propõe: prazo de 20 anos a partir do ano que vem e com possibilidade de revisão de regra em 10 anos, gastos públicos não crescem mais que a inflação, saúde e educação crescendo menos ou igual à inflação além de punições aos órgãos públicos que não respeitem o teto (reajuste de salário, realização de contratos, recebimento de subsídios ou incentivos e realização de concursos públicos).

Cada um dos três poderes será limitado em seus gastos e o Executivo poderá compensar o limite em até 0,25% nos três primeiros anos de vigência. O limite será estabelecido com base nos gastos deste ano, corrigidos em 7,2% que é a inflação prevista. Nos próximos anos os limites serão corrigidos pelo IPCA acumulado em 12 meses até junho do ano anterior.

A questão é que a medida não ajusta a questão fiscal nem permite o crescimento econômico. Logicamente que a PEC divide opiniões e há quem não veja grandes mudanças com os cortes propostos pela PEC.

Haverá impacto na saúde e na educação, pois essas duas áreas tem limite traçado pelo mínimo a ser gasto e não o máximo de despesas. Mas pela PEC os dois setores também terão que obedecer ao limite de despesas, a partir de 2019, de acordo com a inflação.

O salário mínimo também será impactado, afinal deixará de ter aumento real (acima da inflação) caso o governo ultrapasse o limite de despesas. Haverá, ainda, menos concursos públicos.

Fora da PEC ficam as despesas primárias do governo, ou seja, não se impõem restrições de pagamento de juros da dívida. Isso inclui transferências constitucionais para Estados e municípios, Complementação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), recursos para eleições, despesas de capitalização e transferências de ordem obrigatória.

Como a PEC é bastante polêmica, logicamente há quem enxergue alternativas mais viáveis aos cortes de gastos públicos.

Uma delas é a reforma tributária progressiva que taxaria os mais ricos e aliviaria a situação financeira do país, poupando principalmente áreas cruciais como saúde e educação. Já os defensores da PEC creem que é uma medida a longo prazo e que evitará outras mais bruscas, como um corte alto em investimentos ou aumento dos impostos com vias de reequilibrar as contas.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Fundos Imobiliários

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Os fundos imobiliários são excelentes opções para quem quer ou pretende investir e lucrar com imóveis. Administrados por instituições financeiras, esses fundos funcionam através de cotas, que são vendidas pela administradora. O funcionamento dos fundos imobiliários é autorizado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que também é responsável por inspecionar todas as transações que envolvem a atividade. O artigo 3o da Lei 8.668/93 estabelece as cotas dos fundos imobiliários pelo valor mobiliário.

O que são fundos imobiliários?

Composto por um grupo de investidores, os fundos imobiliários têm o objetivo de aplicar o valor dos investimentos em todos os tipos de negócios imobiliários. Dessa forma, tornaram-se uma ótima opção para quem quer investir nesse setor, haja vista que os investidores podem comprar cotas de fundos que contam com shoppings, lojas de grande porte e outros empreendimentos de grande valor financeiro no mercado atual por preços mais baixos.

Outra vantagem proporcionada pelos fundos imobiliários é que o investidor pode contar com um especialista no mercado de imóveis, que está sempre atento às melhores oportunidades de negócio e lucratividade. Daí vem a importância de contar com uma instituição financeira de alta qualidade, pois a gestão profissional é o que faz a diferença nessa atividade.

O que são as cotas de fundos imobiliários?

As cotas de fundos imobiliários são títulos financeiros de imóveis, que podem ser adquiridas junto à instituição financeira de sua preferência. Em um fundo imobiliário, pode haver um ou mais imóveis, ou direitos do(s) imóvel(is) e a principal dica é para que o investidor analise o histórico de rentabilidade antes de adquirir as cotas, que são negociadas no Bovespa e visualizadas por todo o mercado financeiro. Isso é, justamente, o que permite que os fundos imobiliários permitam excelentes negociações em todo o setor.

Um fundo imobiliário é adquirido por um grupo de investidores. Dessa forma, cada investidor compra suas determinadas cotas e lucram a partir do valor investido. A instituição financeira é a responsável por fornecer as cotas, sendo que os donos delas são os investidores que compõem o grupo.

Fundos imobiliários x Tesouro Direto

Em relação ao Tesouro Direto, os fundos imobiliários oferecem vantagens, como:

• Oportunidade de adquirir cotas de grandes empreendimentos;
• Especialista em gestão;
• Valores mais acessíveis;
• Isenção de Imposto de Renda sobre os aluguéis distribuídos pelo fundo.

E algumas desvantagens, como:

Não é possível escolher o imóvel que você compra;
• Operação que envolve risco dependendo do imóvel.

Fundos imobiliários x LCA/LCI e CDB

Em relação aos produtos bancários de renda fixa, como LCA/LCI e CDB, os fundos imobiliários oferecem vantagens, como:

  • Os fundos imobiliários são aplicações com maior disponibilidade em relação a LCA/ LCI;
  • Não é preciso que o investidor tenha dezenas de milhares de reais para adquirir uma cota;
  • O CDB não oferece o benefício da isenção do Imposto de Renda;
  • No caso do CDB, os valores recebidos pela instituição podem ser utilizados da forma como ela achar melhor.

E algumas desvantagens, como:

  • Não permite o resgate das cotas;
  • Operação que envolve risco.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA

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O que é o IPCA e como ele está ligado a você?

Quem nasceu nos anos 70 e 80 acompanhou de perto a inflação no Brasil e os impactos negativos no país. Muitas famílias não tinham o que comer, o que usar e viviam com grande dificuldade, devido o alto custo de tudo. Com o tempo, foram criados mecanismos para controlá-la.

Um destes mecanismos surgiu em 1979, sendo utilizado até hoje. Trata-se do IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Amplo, que mede oficialmente a inflação no Brasil. Este índice é aferido pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mês a mês, o IPCA aponta o aumento do custo de vários itens no comércio, cujo preço é passado diretamente para o consumidor final, no caso, a população.

Desde 1999, o Banco Central o utiliza para manter a inflação sob controle e de preferência, dentro do sistema de metas do Governo. O sistema de metas foi criado para combater a hiperinflação que nos anos 90 chegou a 80% ao mês.

Os cálculos são feitos em produtos e serviços comercializados nas regiões metropolitanas de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Goiânia, Salvador, Recife, Fortaleza e Belém.

Como é calculado?

O IPCA é realizado sempre do 1o ao 30o dia do mês. A pesquisa ocorre em comércios prestadores de serviços; residências (valor do aluguel); lojas e concessionárias de serviços públicos.

Esta análise abrange nove grupos: habitação; artigos de residência; cuidados pessoais; transportes e vestuário; despesas pessoais; alimentação e bebidas; educação; comunicação e saúde. Cada uma destas categorias é subdividida em outros itens e no total, são analisados os valores de mais de 465 subitens.

Como os itens têm seus valores comparados mês a mês, o IBGE consegue calcular as variações de preço em cada período e saber o quanto estes itens estão ou não mais caros nas prateleiras.

Como ele influencia o nosso dia a dia?

Este índice calcula o custo de vida do brasileiro, mais precisamente das famílias com renda entre 1 e 40 salários mínimos. Se os preços tiverem um aumento significativo, isto significa que a inflação (aumento persistente e generalizado nos preços) esta acima da meta estabelecida pelo governo e neste caso, o Banco Central terá de intervir, para controlá-la.

Como será feita esta intervenção?

A política mais comum nestas circunstâncias é a elevação da famosa taxa básica de juros, a Taxa SELIC. Ela é a base para acréscimo de juros nos preços dos produtos.

À medida que esta taxa se eleva, com base nos índices do IPCA, a tendência destes produtos é ficarem mais caros e assim, “abandonados” nas prateleiras, tendo em vista que o brasileiro irá procurar alternativas mais baratas ou simplesmente não gastará com aquele item ou serviço.

Desta forma, estes produtos ou serviços terão uma queda na procura (demanda) nos mercados e seus valores poderão abaixar em semanas. É uma forma de se manter a inflação controlada, pois quando o crédito está mais caro, as pessoas procuram não gastar.

Fonte: fineconddgn.com.br

adminÍndice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA
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SELIC

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O Brasil é um dos países com a maior carga tributária do mundo. Por isso, a maior parte dos brasileiros fica sem entender como funcionam algumas taxas e quais os impactos que elas têm em nossas vidas. Uma dessas taxas recebe o nome de Selic e pode ser constantemente ouvida nos noticiários sobre economia.

Mas você sabe o que ela significa e porque é tão importante para economia do País e para o seu dia-a-dia?

O que é a Selic?

É o Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), que nada mais é do que um sistema de informação criado há alguns anos para emitir, negociar e gerenciar os títulos públicos do Brasil emitidos sempre pelo nosso Tesouro Nacional. Quem define a Selic é o Banco Central, sempre em reuniões periódicas.
Para que você entenda ainda melhor, é preciso saber também que esses títulos funcionam como uma espécie de empréstimo feito pelo Governo com pessoas jurídicas e físicas. A taxa é a porcentagem de juros que ele assegura a população, na hora de realizar o pagamento. Essa porcentagem, assim como nos empréstimos comuns, é calculada de acordo com o tempo em que esse “empréstimo” será pago e com o risco de não receber o montante, que chamamos de inadimplência.

Por isso, sempre que o governo precisa captar recursos ele paga a taxa Selic para conseguir esse dinheiro. Além disso, a Selic é conhecida também como taxa básica de juros, já que é usada como referência na economia.

Qual o impacto da taxa Selic em nossas vidas?

Essa taxa tem influência em dois importantes papéis, na inflação e também no crédito e esses sim atingem diretamente a população.

Por exemplo, no primeiro caso é preciso entender que nós consumidores muitas vezes usamos os recursos financeiros para comprar casas, carros ou até mesmo pagar dívidas. Quando o banco nos empresta dinheiro, ele nos cobra um valor, chamado de juros, que garante um lucro a ele pelo tempo em que usamos o seu dinheiro.

Portanto, se dizemos que a taxa Selic tem influência direta na taxa que pagamos para os bancos, podemos dizer que o seu valor terá também uma influência direta no valor que nós vamos pagar sempre que precisarmos usar de empréstimos de bancos ou instituições financeiras. Isso nos faz concluir que quanto maior a taxa Selic, maior também será a dificuldade que nós consumidores encontraremos na hora de comprar um produto de alto valor aquisitivo.

A inflação funciona da mesma maneira. Quanto maior for o poder aquisitivo, menor será a inflação e mais barato o produto. Isso acontece porque a taxa básica de juros serve para tentar também controlar a inflação.

Dessa maneira é fácil entendermos. Por exemplo, vamos imaginar que você vai ao supermercado e faz uma compra por R$ 200. Uma semana depois a inflação sobe, assim como os preços dos produtos. Dessa maneira, a mesma compra pode te custar R$ 250 ou mais. Tudo dependerá da taxa de juros, que vai influenciar nos preços de compra e venda dos produtos.

Fonte: fineconddgn.com.br

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O mercado de ações

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Muito se escuta sobre o mercado financeiro e as ações que o envolve, mas será que você sabe o que significa uma ação? Ação nada mais é do que um “papel” que representa uma pequena parte do capital social de um negócio/empresa.

Quando você compra uma ação de investidor, naquele dado momento você é então um sócio da empresa e passa a assumir as responsabilidades com ela, correndo riscos inerentes aos negócios (lucros e prejuízos) da mesma forma.

As ações também poderão ser classificadas em dois tipos:

Ordinárias (também conhecida como ON): o investidor que comprou esse tipo de ação tem o direito a votar em assembleia geral da empresa, além de receber os lucros que foram distribuídos pelo negócio. Esses tipos de ação leva o número três no final delas. Exemplo: PETR3.

Preferenciais (também conhecidas como PN): nesse caso, não há o direito a votos em assembleias, mas em compensação recebem os lucros distribuídos primeiramente (o que dará uma porcentagem maior do que a ordinária). No caso da empresa decretar falência, eles serão os primeiros a receber as compensações devidas. São representadas pelo número quatro.
Elas também podem sem ser diferenciadas devido a sua nível de liquidez, que nada mais é do que a capacidade da troca de dono de forma mais rápida. Dessa forma, têm-se a categoria a seguir:

Blue Chips ou 1a linha: são ações que possuem muita liquidez. Geralmente, estão presentes em empresas mais tradicionais e de grande porte e reputação.
Small Caps ou 2a linha; são ações que possuem uma liquidez boa. Geralmente, então presentes nas empresas de grande ou médio porte, podendo ser tradicionais no meio ou não.
3a linha: são ações que possuem pouca liquidez. Geralmente, são empresas que médio a pequeno porte, mas que nem sempre possuem menor qualidade ou maior risco de investimento, por exemplo.

As negociações dessas ações ocorrem diretamente através da Bolsa de Valores. Se alguém deseja comprar ou vender uma ação, o primeiro passo é se encaminhar e se filiar a uma corretora (que é uma instituição, um espaço físico que possui autorização legal para comprar ou vender ações). Depois de filiado, você poderá enfim emitir ordem de venda ou compra para essa corretora, que por sua vez irá executar as ordens nos pregões (que é o local onde essas negociações acontecem).

Contudo, quando decidimos investir, temos que lidar com a taxa de corretagem. Ela nada mais é do que um valor imposto a cada compra/venda de ordem executada, bem como os registros, emolumentos e a liquidação, cobrados pela bolsa de valores para que haja o registro das operações realizadas. Os valores fixados variam de acordo com a operação que for realizada: Day trade ou Swing Trade.

Para avaliar o mercado e escolher a melhor opção, os investidores avaliam através de análises técnicas (que observam o comportamento dos preços das ações) e análises fundamentalistas (que se baseiam na situação da empresa em questão, bem como em dados macroeconômicos). Em sua grande maioria, as empresas corretoras possuem os dois perfis de profissionais.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Tesouro Direto

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Você já pensou em investir no Tesouro Direto? É bem provável que já tenha ouvido de algum amigo ou familiar que se trata do investimento mais seguro atualmente. Caso essa informação te anime a começar a investir, saiba que existe uma listagem de títulos públicos que você pode comprar, e cada um deles tem a sua rentabilidade. A cota mínima que você pode comprar de um título é de 1% e o valor mínimo a ser investido é de R$30,00. Daí para cima, você pode comprar qualquer fração, sem limite financeiro. Já para o valor de investimento, existe um limite de R$1.000.000,00 por mês.

Quatro dias antes do pagamento dos juros semestrais, o tesouro normalmente retira do rol dos títulos para compra aqueles que se enquadram nessa modalidade. Já quando se trata de venda, os papéis são retirados somente dois dias úteis antes deste pagamento. Existem títulos, Indexados, Prefixados e Indexados à Taxa Selic. Seguem abaixo os principais para cada modalidade:

Indexados:
• Tesouro IPCA + juros semestrais 2050 (NTNB) – taxa de 5,64% – valor R$3.132,25 – Vencimento: 15/08/2050
• Tesouro IPCA + 2035(NTNB Princ.) – taxa de 5,64% – valor R$1.064,32 – Vencimento: 15/05/2035
• Tesouro IPCA + juros semestrais 2035 (NTNB Princ.) – taxa de 5,67% -valor R$3.126,76 – Vencimento: 15/05/2035
• Tesouro IPCA + juros semestrais 2026 (NTNB) – taxa de 5,79% – valor R$3.016,03 – Vencimento: 15/08/2026
• Tesouro IPCA + 2024 (NTNB Princ) – taxa de 5,77% – valor R$1.897,24 – Vencimento: 15/08/2024
• Tesouro IPCA + 2019 (NTNB Princ) – taxa de 5,93% – valor R$2.536,06 – Vencimento: 15/05/2019

Prefixados:
• Tesouro com juros semestrais 2027 (NTNF) – taxa de 11,42% – valor R$950,06 – Vencimento: 01/01/2027
• Tesouro 2019 (LTN) – taxa de 11,38% – valor R$790,05 – Vencimento: 01/01/2019
• Tesouro 2023 (LTN) – taxa de 11,45% – valor R$511,81 – Vencimento: 01/01/2023

Indexados à Taxa Selic:
• Tesouro Selic 2021 (LFT) – taxa de 0,04% – valor R$8.209,78 – Vencimento: 01/03/2021

É bom lembrar que esses valores podem sofrer alterações, são atualizados constantemente e é necessário consulta-los antes de efetuar qualquer transação neste mercado.

Os juros referentes a cada título são pagos somente em seu vencimento. Quando falamos em papéis com juros semestrais, não estamos falando de rentabilidades adicionais, trata-se apenas de um adiantamento dos juros. Ao invés de receber tudo no vencimento da aplicação, você pode receber os juros semestralmente, o que representa uma boa opção para quem deseja resgatar algum valor já a curto prazo.

Vale a pena investir em um título prefixado nos casos que você acredita que o valor a ser resgatado no vencimento será maior que a taxa Selic. Já os títulos pós-fixados possuem uma taxa predefinida no momento da compra mas sofrem ação de um indexador. É como se fosse uma composição de fatores que irão definir qual será o rendimento a ser recebido ao final do período.

Quaisquer dúvidas, você pode consultar o Orientador Financeiro do Tesouro Direto e descobrir qual o investimento mais adequado para você. Basta responder algumas perguntas e o sistema te mostrará as opções mais indicadas de acordo com o seu objetivo.

Fonte: www.fineconddgn.com.br

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Fundo Garantidor de Crédito (FGC)

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Desde a década 90 existe um movimento para a instauração formal de sistemas de garantia de depósito no mundo todo. A lógica por trás de tal tendência é a busca das autoridades em manter o sistema financeiro estável. Essa preocupação se reflete na criação de mecanismos complementares para monitorar, gerencial e, eventualmente, formar redes para preservar o sistema. Entre os recursos dessas redes de proteção é possível citar os empréstimos de última instância, fiscalização e regulamentação eficazes, bem como atendimento legal apropriado. Com isso, fica assegurada a proteção direta de quem deposita por meio do procedimento garantidor. Tem-se assim um cenário ideal para que os sistemas bancários permaneçam sólidos e sadios.

A instauração do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) está alinhada com essa tendência de mercado dos últimos 20 anos. Em agosto de 1995, a partir da Resolução 2.197, de 31.08.1995, o Conselho Monetário Nacional (CMN) permite o estabelecimento de entidade privada, sem fins lucrativos, com o intuito de administrar meios de proteção a titulares de crédito perante instituições financeiras.

As principais funções do FGC

O FGC foi criado em novembro de 1995 para prestar a garantia de crédito contra entidades dele associadas em caso de:

• decreto de liquidação ou intervenção extrajudicial de instituição associada;

• constatação, por parte do Banco Central do Brasil, do estado de falência de instituição associada, contanto que não esteja sujeita aos termos especificados no item anterior.

Também é da alçada do FGC a contratação de medidas de suporte ou assistência financeira. Englobando operações de liquidez das instituições associadas de modo direito ou por meio de firmas por elas indicadas. Com isso, o Fundo Garantidor de Crédito pretende colaborar com o equilíbrio do sistema financeiro do país e prevenir a crise sistemática dos bancos. A missão institucional prevê auxílio aos depositantes e investidores na esfera do Sistema Financeiro Nacional, contanto que eles sigam os limites definidos pelas normas. Cabe destacar que a abertura de instituições financeiras do Brasil dependem da adesão ao FGC.

Limites e procedimentos do FGC

O pagamento do Fundo Garantidor é efetuado por CPF/CNPJ, organizações financeiras ou ainda conglomerados. A instituição trabalha com o limite ordinário de R$ 250.000,00 e tem uma contribuição fixa de 0,0125% ao mês. Para quem possui um valor superior a R$ 250.000,00 em um mesmo banco e ele for à falência, só será possível reaver 250.000,00. O restante terá de ser requerido na Justiça em conjunto com os demais credores da entidade financeira. Por isso, recomenda-se que rendimentos superiores sejam distribuídos em diferentes companhias por questões de segurança. A dica vale também para contas conjuntas, pois o ressarcimento é único mesmo que dois indivíduos façam uso da inscrição.

Em caso de insolvência, o FGC pedirá que o órgão depositário (Cetip / BVM&FBovespa) identifique os seus investidores. Na sequência, o beneficiário receberá um formulário que deverá ser preenchido e ter firma reconhecida. Depois que o documento for encaminhado ao Fundo Garantidor, o pagamento de até R$ 250.000,00 será feito em uma parcela ao investidor por meio de um Banco Comercial. Por fim, ele terá de ir até uma agência para transferir o dinheiro para a conta bancária.

Fonte: fineconddgn.com.br

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