Dicas de Finanças

O que é e como funciona um simulador para investir em ações

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Muitos investidores não querem nem ouvir falar de ações quando o assunto se trata de aplicações; isso acontece justamente pelo fato de ser um mercado totalmente imprevisível. No entanto, alguns investidores, mesmo que não façam aplicações, criaram certa curiosidade a respeito do simulador de investimento para ações.

Com as ações é possível ganhar e perder muito dinheiro em segundos, e esse é o terror de quem possui um perfil de investimento mais conservador. Essa instabilidade é o que faz com que o investimento venha ser descartado e outros possam ter preferência.

Mas o simulador para investir em ações, como foi dito anteriormente, está fazendo com que haja um maior interesse pelas aplicações em ações, principalmente pelos inexperientes investidores, que encontram na ferramenta uma possível solução para investir com mais segurança.

Esta ferramenta permite que o usuário possa testar muitas estratégias, montar uma carteira de investimentos e ao mesmo tempo aprender sobre ações. O principal de tudo isso é que o usuário poderá ter acesso à tudo sem investir nada e sem arriscar o seu dinheiro.

Os simuladores de ações costumam exibir gráficos, dados estatísticos e um local onde ocorre a exibição das oscilações do investimento realizado, podendo monitorar perdas e ganhos.

Como funciona um simulador para investir em ações?

Tais simuladores consistem em ferramentas que imitam todo o funcionamento relacionado às transações na bolsa de valores. Muitos ainda dão a possibilidade do usuário acompanhar flutuações das ações em tempo real (isso permite que possam ser realizados diversos testes com diferentes estratégias de forma gratuita).

Para que o acesso seja liberado é necessário que o investidor faça o seu cadastro, onde logo após será recebida uma quantia fictícia na plataforma, onde ele poderá montar uma carteira de investimentos.

Vantagens do uso de um simulador.

– A maioria dessas plataformas são gratuitas, ou seja, você irá simular investimentos e aprender sem que seja necessário desembolsar nada;

– Você poderá acompanhar o mercado de ações em tempo real, o que te dará uma maior noção e entendimento desses reflexos em suas simulações;

– É possível aprender a respeito do mercado;

– Não corremos o risco de perder dinheiro real, já que os valores e investimentos são fictícios;

– Desenvolvimento de mais segurança e assertividade no ato de investir em ações;

– Os dados estatísticos e as análises fornecidas pela ferramenta permitem um maior entendimento do mercado, assim como ajuda a ocorrer uma melhor assimilação das dinâmicas do mercado de ações.

Resumindo…

Como todos nós sabemos, o mercado de ações é muito volátil e imprevisível, o que o torna uma das aplicações mais perigosas

para os investidores. O uso de um simulador para investir em ações pode ajudar e muito a prevenir perdas financeiras, que são adquiridas com más aplicações.

Além de ajudar na prevenção de más aplicações, os simuladores ainda auxiliam os investidores iniciantes com o fornecimento de importantes informações que também farão ele entender e tomar as melhores decisões em seus investimentos.

Fonte: fineconddgn.com.br 

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Quais são os tributos a serem pagos ao investir em Ações e Tesouro Direto

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Entender sobre tributos para investimentos é tão importante quanto conhecer o investimento em si. Isso porque, como sabemos, tais tributos podem acabar custando muito caro ao nosso bolso e tornando o tipo de aplicação inviável, já que outras podem estar rendendo mais.

Todo tipo de investimento, antes de ser realizado, deve ser analisado com cuidado. Mas quando tocamos no assunto, muitos apenas se atentam para as taxas referentes à tal aplicação, esquecendo assim dos impostos que muitas vezes são cobrados.

Quando ocorre a soma dos impostos mais as taxas pertinentes ao investimento, é possível percebermos se estamos colocando nosso dinheiro no lugar correto. Caso a rentabilidade seja abaixo do valor dos tributos para investimentos mais as taxas, com certeza você está jogando o seu dinheiro fora.

Tributos para investimentos no tesouro direto e ações

– Tesouro direto.

Quando falamos de renda fixa, os impostos que são aplicados sobre tais investimentos são IOF e IF; estes, por sua vez, variam de acordo com o tempo de aplicação em que o título permanece na carteira do investidor.

O IOF (Imposto sobre Operação Financeira) é um tributo presente nos títulos, mas que o investidor pode ficar livre dele. Para se livrar deste imposto é necessário que o investimento permaneça aplicado por no mínimo 30 dias. Vale lembrar que quando há o vencimento do título, é realizada uma nova aplicação.

Com essa nova aplicação ocorre novamente toda a contagem de 30 dias para isenção do IOF.

Já quando falamos do IR (Imposto de Renda) o valor é cobrado sobre o quanto o seu título rendeu; ele é cobrado por meio de alíquotas decrescentes e que variam de acordo com o prazo em que o investimento é mantido na carteira. O IR é cobrado na venda, vencimento ou sobre os juros semestrais do título.

Quanto mais tempo o investimento permanecer aplicado, menor será o valor do Imposto de Renda. Então, é interessante manter o investimento aplicado por mais de 2 anos, onde ocorrerá o pagamento mínimo do IR, no valor de 15% sobre o rendimento.

– Ações.

Nas ações a tributação ocorre com o IR, podendo este ser isento. Para as operações normais abaixo de R$ 20 mil no mês, ocorre a isenção do imposto; já para valores superiores é necessário pagar 15% através da DARF. Os dividendos também são isentos do IR.

Nas operações denominadas Day trade, onde são realizadas compras e vendas de ações em um único dia, ocorre a tributação de 20% em cada operação, sem a possibilidade de isenção.

Resumindo…

Ao realizar aplicações é importante que a gente preste muita atenção nos tributos para investimentos, pois eles, juntos com as taxas, impactam de forma direta na rentabilidade real que teremos.

Infelizmente muitos investidores não possuem paciência para estudar de forma profunda sobre determinado assunto e podem acabar caindo em uma cilada, já que as taxas e tributos podem ser responsáveis por engolir quase toda a sua rentabilidade da aplicação.

Fonte: fineconddgn.com.br

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O que é um plano de corretagem

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Quando estamos em busca de informações para começarmos a iniciar um investimento, percebemos que será necessário adotar alguma corretora para poder intermediar as nossas transações. Tais corretoras possuem um plano de corretagem e devemos estar bem atentos com relação ao plano que elas podem nos oferecer.

O plano de corretagem é um fator que deve estar no nosso planejamento de aplicação, pois eles irão interferir de forma direta no rendimento do investimento que fizermos. Quando realizamos um planejamento com a inclusão do valor da corretagem, isso faz com que haja rentabilidade líquida real, com todos os descontos incluídos.

Tipos de plano de corretagem.

Atualmente, no mercado financeiro voltado para renda variável, existem diferentes planos e cada um deles é voltado de acordo com a necessidade de cada perfil de investidor. Há o Pacote Bovespa e o Pacote BMF.

– Pacote Bovespa.

Neste tipo de plano é possível investir em empresas que possuam capital aberto na Bovespa. No Pacote Bovespa, quanto maior for o número de ordens contratados, maior também será o desconto recebido sobre o valor final da transação na instituição financeira.

Por apresentar baixa variedade no tipo de investimento, muitos investidores iniciantes começam investindo neste tipo de ação.

– Pacote BMF

Já no Pacote BMF há uma maior variedade de investimentos que podem ser realizados: há o índice, mini índice, dólar futuro, mini dólar e fundos DI. Assim como no pacote anterior, quanto maior for o número de ordens contratados, maior será o desconto que será recebido sobre o valor final da corretagem.

Valores de corretagem.

Cada corretora cobra um determinado valor de acordo com a quantidade de ordens das ações. Elas oferecem planos para que esses valores possam sair mais baratos para o bolso do investidor. No entanto, é necessário ressaltar que deve ser levado em consideração os valores de emolumentos e impostos, caso houver.

Como posso fazer a escolha correta?

Antes de tudo é essencial conhecer o seu perfil de investidor, até porque o investimento em renda variável é imprevisível. Por isso trace o seu perfil de investimento, conhecendo os seus limites de perdas para que você possa optar pelo investimento ideal.

Depois de ter ciência do seu perfil de investidor, analise os valores das taxas de corretagem cobrados por cada instituição financeira, levando em consideração o tipo de ativo que você deseja negociar com mais frequência para ter certeza de que o barato não sairá caro.

É recomendado também que para escolher corretamente, você verifique quais outros benefícios você estará adquirindo ao contratar um plano na corretora.

Resumindo

O plano de corretagem, por interferir diretamente em nossas transações relacionadas ao investimento que optarmos por fazer, deve ser analisado com cuidado para que boa parte do nosso rendimento não vá embora apenas por causa do plano escolhido.

Por isso analise bem a corretora e os benefícios que ela pode te oferecer, para ver se os planos apresentados por ela são ideais para você e se realmente valem a pena ou não.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Custos para investir em Tesouro Direto e Ações

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A busca pelo investimento no tesouro direto e ações cresceu muito nos últimos anos, pois estes tipos de investimentos estão se tornando mais populares e rendem mais do que a poupança. Porém, ainda há muitas dúvidas com relação aos custos que cada tipo de investimento possui.

Conhecer tais custos e taxas das aplicações é essencial para que uma decisão de investimento possa ser tomada de forma mais assertiva e sem gerar surpresas desagradáveis na rentabilidade.

Custos do investimento no tesouro direto.

Neste tipo de aplicação existe a cobrança de duas taxas: uma cobrada pela BM&FBOVESPA, que são relacionadas aos serviços prestados, e a outra é a taxa cobrada pela instituição financeira em que você realizará a aplicação no tesouro direto.

– Taxa BM&FBOVESPA.

Esta taxa é paga para que os seus títulos sejam custodiados (guardados e suas informações de movimentações sejam também protegidas). O seu valor é de 0,30% ao ano em cima dos valores investidos. Se você realizar um investimento no valor de R$ 5.000, a taxa cobrada será de R$ 15.

– Taxa cobrada pela instituição financeira.

A taxa da instituição financeira ou taxa do agente de custódia, pode ser cobrada anualmente ou até mesmo por operação realizada; o pagamento anual é a forma mais comum das instituições financeiras cobrarem a taxa.

Cada instituição possui uma taxa de aplicação, inclusive existem algumas corretoras que não cobram esta taxa e nesse caso é necessário ter ainda mais cuidado na escolha para não ficar isento desta taxa, no entanto cair em muitas outras.

A cobrança da taxa anual é realizada no dia da compra do título que pretende-se investir, ou seja, ela ocorre de forma antecipada e com a validade de um ano. Seu cálculo é realizado por meio do percentual cobrado pela instituição financeira sobre o valor da transação a ser realizada.

As taxas dos títulos passam a ser acumuladas diariamente depois do primeiro ano em que a aplicação foi realizada, tornando-se desta forma proporcionais ao período em que o investidor permanecer com os títulos na carteira.

Custos do investimento em ações.

– Taxa de corretagem e custódia.

A taxa de corretagem é o valor cobrado por cada operação que você realizar. Já a de custódia é cobrada pela instituição financeira para que ela mantenha o seu cadastro ativo e suas transações seguras, é como se fosse uma taxa de manutenção da conta.

– Taxas BM&FBOVESPA.

No mercado de ações, a BM&FBOVESPA, cobra do investidor (pessoa física), uma taxa de negociação de 0,004919% (esta taxa aparece na nota de corretagem como ‘’emolumentos’’). Também há a taxa de liquidação, no valor de 0,0275%. A taxa de registro não é cobrada para as ações, somente opções.

O Imposto de Renda é isento em casos onde as vendas no valor de ações é de até R$ 20 mil no mês, acima disso ocorre a cobrança de 15% sobre o valor do lucro da transação. Dividendos e rendimentos pagos por fundos imobiliários também possuem isenção do imposto.

Resumindo…

É importante não apenas conhecer os custos do tesouro direto e ações em que desejamos fazer uma aplicação, mas também verificar dentre estes qual é o mais indicado para a gente e o nosso momento.

Se você possui um perfil financeiro mais conservador, faça aplicações no tesouro, caso contrário, estude bastante e aplique em ações.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Previdência Privada

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Entre as modalidades disponíveis no mercado financeiro para quem pensa em guardar dinheiro para o futuro, encontra-se a previdência privada. Trata-se de um tipo de aposentadoria, mas, como o próprio nome diz, é particular e não está vinculada ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O órgão que regulamenta e fiscaliza a previdência privada é a Superintendência de Seguros Privados (Susep), que também pertence ao governo federal.

A diferença básica entre esse tipo de previdência e a social é que no caso da privada, o indivíduo tem liberdade para escolher o valor com o qual irá contribuir e também qual será a periodicidade dessa contribuição. Mais tarde, o resgate do montante será diretamente proporcional ao que foi contribuído, logicamente.

Outro ponto importante é que quem opta por uma previdência privada também pode resgatar o valor depositado no fundo se resolver desistir da contribuição.

Esse tipo de previdência é oferecido pelos bancos públicos e privados, sendo que cada instituição apresenta uma diversidade de planos para que o cliente escolha qual deles melhor se adéqua à sua realidade. Ao escolher o plano, é importante ficar atento às taxas que são cobradas em cada um deles.

Existem duas taxas que são cobradas nos planos de previdência privada. Uma delas é a de administração financeira, ou seja, o banco cobra pelo trabalho de administrar o dinheiro do cliente, sendo essa cobrança feita sobre o valor total da reserva. Já a segunda taxa é a de carregamento, que costuma ficar na casa de 5% e é relativa aos depósitos que são feitos no plano.

Há ainda três tipos de taxas de carregamento: antecipada (incide no momento da contribuição); postecipada (incide quando há portabilidade ou resgate do valor, sendo que diminui no decorrer do tempo de permanência do cliente no plano) e a híbrida (incide tanto na contribuição quanto nos resgates e portabilidades).

Ao conhecer os planos disponíveis no banco, é importante consultar o gerente sobre o valor de todas essas taxas, porque elas variam tanto de acordo com a instituição quanto de acordo com o que está previsto no contrato do plano.

Além das taxas, existe ainda a tributação, que pode ser de duas formas: por tabela regressiva ou progressiva. Essas duas alternativas devem ser apresentadas ao cliente independente do plano escolhido. A grande diferença é que a tabela regressiva de impostos beneficia quem for resgatar o dinheiro de uma vez, enquanto a progressiva favorece os que preferem receber aquilo que investiram em mensalidades.

Por fim, existem dois grandes tipos de previdência privada: o Plano Gerador de Benefício Livre, cujo valor depositado pode ser abatido do Imposto de Renda se for de até 12% da renda bruta anual, mas o imposto cobrado no saque é sobre todo o valor do fundo. E o Vida Gerador de Benefício Livre, que não pode ser abatido do Imposto de Renda, mas que o imposto cobrado no saque é apenas sobre o rendimento do investimento.

Converse com o gerente para esclarecer todas as dúvidas e escolher o melhor plano.

Fonte: fineconddgn.com.br

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A diferença entre os bancos e as corretoras

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Na hora de investir dinheiro surge um imenso número de dúvidas. Em relação ao melhor tipo de investimento, qual mais se adapta ao perfil, e também se é mais vantajoso investir diretamente no banco ou através de uma corretora.

Ambos os lugares apresentam benefícios, tudo vai depender do tipo de investimento que deseja fazer e, principalmente, do valor. Com relação ao risco, não há muita diferença e tudo vai depender da modalidade escolhida pelo investidor.

Por ser um assunto delicado e cheio de peculiaridades, separamos um guia rápido para ajudar você a decidir qual é a melhor opção para você. A seguir, analisaremos as principais diferenças entre os bancos e as corretoras de investimentos.

Bancos

Os bancos possuem um grande número de clientes, mas nem tantas opções de investimentos. Além disso, a grande maioria delas é voltada para um perfil mais conservador, com retornos menores.

Investir nos bancos também tem suas vantagens, como por exemplo, a tranquilidade, facilidade de comunicação e claro, a segurança de que não acontecerá nada de tão grave com a instituição. Ou seja, investir em bancos pode ser um bom negócio, tudo vai depender do valor investido e da opção decidida.

Podemos dizer que os investimentos financeiros encontrados nos bancos, são melhores para quem possui pequenos valores e não deseja acompanhar tudo assim tão de perto. Especialistas afirmam que para quem possui valores até 5 mil reais, o ideal é ir direto para o banco.

Corretoras

As corretoras estão sempre precisando captar mais clientes e por isso precisam oferecer uma vasta linha de investimentos. Há opções para os mais diversos perfis e é possível conseguir excelente liquidez se a escolha for feita de forma correta.

Porém, quem consegue os melhores resultados são sempre aqueles investidores que possuem grandes valores e por isso conseguem diversificar e arriscar mais em suas decisões.

Com relação á segurança, não há porque se preocupar. De forma geral não há nenhum grande risco de quebra da corretora, principalmente se optar por uma que tenha uma história longa e reconhecida. Além disso, os sistemas financeiros que atuam no país protegem muito bem o investidor.

Resumindo, tanto bancos quanto corretoras podem apresentar excelentes opções de investimentos, de acordo com cada pessoa. Para saber melhor qual delas oferece a melhor opção para você, converse com ambas e analise com cuidado as opções indicadas.

Para não errar, deve-se comparar investimentos semelhantes e fazer as contas considerando a taxa de administração e as taxas de retorno. Geralmente os bancos cobram taxas de administração mais altas, mas isso não é uma regra.

A taxa de administração nada mais é do que o valor cobrado pela empresa ou banco para cuidar de seu dinheiro e a taxa de retorno o lucro propriamente dito. É preciso levar em consideração também se há custo em sacar ou transferir o dinheiro para onde deseja e aí, com todas estas informações em mãos, fazer os cálculos e verificar qual dos investimentos no final das contas vai trazer mais vantagens.

Para ter mais segurança na escolha, não basta somente comparar um banco com uma corretora. Levante as informações de diferentes bancos e diferentes corretoras, já que há um verdadeiro abismo de diferenças entre todas as opções.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Dicas de como sair das dívidas, como trocar dívidas mais caras por outras mais baratas

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As dívidas trazem muito sufoco, não só nas finanças, mas até nos relacionamentos e nas emoções. Por causa da pressão que elas causam, muitas vezes não conseguimos nem pensar como se livrar delas.

Sabendo dessa dificuldade que muitas pessoas passam, neste artigo vamos dar algumas sugestões para quitar todos os compromissos pendentes. Se caso você esteja endividado, ou conhece alguém que esteja, esta postagem é perfeita para a sua situação!

Monte um orçamento, caso ainda não tenha um.

Muitas pessoas caem nas armadilhas das dívidas por não contarem com a ajuda de um poderoso aliado: o orçamento. Elas pensam que não precisam de um, que é algo muito complicado.

Infelizmente, se enganam, pois é uma ferramenta mais simples do que imaginam.

Basicamente, o orçamento é uma tabela com duas colunas: de um lado, se cataloga tudo o que se ganha (salários, comissões, bonificações etc.); do outro lado, se registra tudo o que se gasta (aluguel, gás, luz, água, gasolina, impostos etc.).

Se os gastos forem menores ou igual aos ganhos, ótimo! Agora, se os gastos forem maiores do que os ganhos, é preciso fazer alguns reajustes, até sacrifícios, para sair do vermelho.

Felizmente, a Internet está cheia de muitos tutoriais ensinando a fazer um orçamento, inclusive ferramentas muito práticas, como planilhas em Excel e serviços online, como o gratuito Orçamento Pessoal. Examine cuidadosamente cada opção e mantenha o seu dinheiro sob o seu controle!

Livre-se das fontes de dívidas.

Existem coisas que, se continuarem a serem mantidas, vão perpetuar o saldo devedor. Normalmente, estas coisas possuem uma “incrível habilidade sedutora” de nos fazer gastar mais. Uma das mais clássicas é o cartão de crédito.

Se estas coisas estão minando a sua força de vontade, não tenha dó: bane-as definitivamente de sua vida. Seu bolso agradecerá.

Renegocie as suas dívidas e planeje-se para pagá-las das menores para as maiores.

Com a sua vida devidamente orçamentada e os fazedores de dívidas aniquilados, é hora de encarar os compromissos financeiros pendentes. A recomendação é se reunir com cada credor, expor sua situação orçamentária e combinarem uma nova forma de honrar o que se deve.

Dificilmente quem cobra negará uma proposta de renegociação. Depois, vá pagando um pouco por mês todas, até que a menor seja quitada. Pegue a parte desta que foi quitada e acrescente na segunda menor no próximo mês. Vá fazendo assim até estar pagando a última parcela do maior compromisso.

Você também começar pagando exclusivamente o menor compromisso por mês. Quando se livrar deste, pegue a parte referente e acrescente na regularização do segundo menor, até a última parcela do maior compromisso.

Pagando do menor para o maior, independente da maneira, te estimulará a não desistir com a sensação de um peso indo embora, um desafio sendo vencido.

Última cartada na manga: troque as pendências caras por mais baratas.

Se o que você deve está tão alto que, mesmo com um orçamento, você não consegue se comprometer a honrar os seus credores, e você não tem como aumentar a sua renda (outro trabalho, bicos, vender coisas de sua casa para ajudar no abatimento etc.), então só resta uma solução: trocar as pendências.

O que você pode fazer é solicitar um empréstimo com o valor exato de seus compromissos a honrar, que você possa parcelar “a perder de vista” e que os juros não sejam muito altos.

Com o valor em mãos, pague todo mundo e comprometa-se a quitar esta única pendência com a empresa que te emprestou.

Esta dica é ótima principalmente quando você deve para empresas que cobram juros exorbitantes, como cartões de crédito.

Conclusão.

Neste artigo você aprendeu algumas dicas para sair das dívidas, incluindo a substituição de todas por uma única.

Para te ajudar nesta peleja, em nosso site há outros artigos sobre investimentos e educação financeira, que poderão te dar uma força para aumentar a sua renda e se disciplinar nos gastos.

No espaço abaixo, você pode comentar as suas experiências com os outros leitores, e quem sabe descolar algumas sugestões úteis para honrar a quem você deve!

Fonte: Finecon

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O que é e como montar uma carteira de investimentos

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Você está cogitando em investir em vários segmentos monetários, como na poupança, em títulos de capitalização e também em ações? No mundo das finanças, é bom diversificar montando uma carteira de investimentos.

O que? Ainda não sabe o que é essa tal carteira? Tudo bem, fique em paz! Neste artigo vamos explicar melhor o conceito, além de te ensinar a fazer a sua carteira, para que você comece a lucrar a partir de agora! Então, prossiga com a leitura logo abaixo!

Afinal, o que é uma carteira de investimentos?

A carteira é o conjunto com todas as aplicações financeiras de uma pessoa ou de uma empresa. Por exemplo, se você investe em ações na Bolsa de Valores e também investe na poupança, então você tem uma carteira.

O objetivo de montar um “portfólio financeiro” não é apenas para gerar mais renda, mas também criar uma segurança monetária. “Não colocando todos os ovos na mesma cesta”, o risco de perdas e prejuízo é muito menor se comparado à aplicação em apenas um segmento financeiro.

Vale lembrar que este método não é 100% a prova de falhas: mesmo com você diversificando os investimentos, ainda há uma chance considerável de se perder dinheiro.

Portanto, não basta sair investindo, é preciso estar atento à economia em geral (como as variações da inflação) e a saúde das suas aplicações (podem dar prejuízo se não forem monitoradas de perto).

Como montar uma carteira de investimentos, afinal?

Preparar uma carteira pode parecer um bicho de sete cabeças, mas é mais fácil do que você imagina. Primeiramente, você precisa descobrir qual é o seu perfil de investidor. Aqui no nosso site mesmo temos um artigo detalhado sobre o assunto. Recomendamos que você vá lá dar uma conferida, então prosseguir com este texto.

Sabendo que tipo de investidor você é, você precisa avaliar a sua situação financeira atual para decidir onde vai investir. Independente de seu perfil e de sua situação, a recomendação é diversificar entre investimentos de curto prazo e de longo prazo, ou poderá ter problemas financeiros.

Por exemplo, se você investir na mineração de bitcoins e em ações, mas precisar de dinheiro em pouco tempo, acabará não compensando nos investimentos, pois ambos só dão bons lucros após um longo tempo.

Neste caso, aplicar também na poupança dará um retorno rápido, mesmo que seja pequeno (o lucro com os juros vai depender do tamanho de seu investimento).

Concluindo o artigo. Agora é hora de investir!

Neste artigo você aprendeu o conceito da carteira de investimentos. Há muitas opções de investimentos para montar uma, conforme o seu perfil. Consulte o gerente de seu banco, um corretor e outros profissionais que poderão te ajudar com o que for melhor para você.

Você também pode ler nossos outros artigos e se informar mais a respeito. No espaço de comentários abaixo, você também pode tirar as suas dúvidas e conversar com os outros leitores para trocarem experiências e dicas de negócios.

Fonte: Finecon

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Como definir um perfil de investidor

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Você está pensando em diversificar a sua vida financeira e começar um investimento, ou já está dando os seus primeiros passos em algum investimento como um intrépido desbravador em uma selva desconhecida?

Trabalhar com diferentes segmentos financeiros, como ações na Bolsa de Valores ou mineração de bitcoins, podem ser bem lucrativos conforme o quanto você deseja se arriscar – conforme o seu perfil de investidor.

Neste artigo vamos te explicar melhor sobre este perfil, os seus tipos e te ajudar a mostrar qual é o seu. Então, continue nos acompanhando na leitura e tenha mais tranquilidade na hora de encarar um investimento.

Entendendo os tipos de perfil de investidor.

Basicamente existem três tipos de investidores: o agressivo, o conservador e o moderado.
O investidor agressivo gosta de se arriscar em investimentos cuja chance de se fracassar e perder tudo é proporcional a chance de ser bem-sucedido e lucrar, como o investimento em ações.

O investidor conservador já não se arrisca tanto, trabalhando com segmentos mais seguros – porém, igualmente menos rentáveis. Por exemplo, o investimento na poupança.

Já o investidor moderado é um meio-termo entre o agressivo e o conservador: ele se arrisca mais, mas dentro de um “porto seguro”. Por exemplo, fazer pequenos investimentos em bitcoins.

Entendendo o que é risco.

Agora que você tem uma noção dos tipos de perfil de investidor, é hora de entender o significado de risco dentro do mundo dos investimentos.

O risco é a falta de certeza que o dinheiro investido renda alguma coisa e a probabilidade que o investimento acabe sendo perdido. Todavia, o risco também reflete a chance do dinheiro aumentar e dar lucro ao investidor.

Quanto maior for o risco de um negócio, maior a chance do retorno ser alto, e igualmente maior a chance de prejuízo.

Um exemplo de risco é o investimento no dinheiro virtual bitcoin. A rentabilidade da moeda eletrônica é bem alta quando convertida para “dinheiro analógico”. Porém, com a tendência dos negócios de TI serem “bolhas” (a histórica fusão e desunião da AOL com a Time Warner que o diga), há uma probabilidade real da quebra do bitcoin.

Descobrindo o seu perfil no mundo dos investimentos.

Quando você for a um banco, a uma corretora ou a qualquer outro lugar para investir, certamente o gerente do local te fará uma série de perguntas para avaliar o quão disposto você está a se arriscar em um negócio. Com estas questões, ele saberá o seu perfil.

O questionário pode variar conforme o investimento, mas alguns pontos-chave estão em comum na avaliação:

  • O quanto você entende sobre o negócio;
  • Quanto dinheiro você está disposto a aplicar;
  • Quantas taxas você pretende pagar.

Com estes pontos esclarecidos, fica fácil definir o seu perfil:

  • Se você sabe pouco sobre o negócio, está disposto a aplicar pouco dinheiro e/ou pretende pagar poucas taxas, então você é um investidor conservador (não se importa de ganhar pouco desde que não perca muito);
  • Se você sabe bastante sobre o negócio, está disposto a aplicar bastante dinheiro e/ou não se importa de pagar muitas taxas, então você é um investidor agressivo (não se importa de poder perder muito desde que venha a ganhar muito);
  • Se você estiver no meio-termo (por exemplo, quer ganhar bastante, mas não pensa em investir muito), então você é um investidor moderado.

Concluindo.

Neste artigo, você pode definir o seu perfil de investidor conforme você entendeu o conceito ensinado no texto acima. Porém, independente de seu perfil, você pode se aprimorar para se arriscar mais, ou “colocar o burro na sombra” quando atingir um patamar desejado.
Se você precisar de mais dicas sobre investimentos, consulte nossos outros artigos. E se desejar expressar a sua opinião ou ler a dos outros leitores, use o espaço de comentários logo abaixo.

Fonte: Finecon

adminComo definir um perfil de investidor
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Educação financeira para crianças

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Se você tem seus filhos ou lida regularmente com crianças, provavelmente deve saber o quanto é importante ensiná-los já nesta fase da vida a importância do dinheiro – afinal, financeiramente falando, elas inevitavelmente fazem parte de seu orçamento doméstico.

Apesar de você compreender os benefícios da educação financeira para os pequenos, não sabe como prepará-los para lidar com a área econômica de forma apropriada? Não se aflija, pois agora você saberá o que fazer através do conteúdo deste artigo que preparamos especialmente para você!

Por favor, continue acompanhando a leitura logo abaixo e comece a praticar os conceitos com os seus filhos hoje mesmo!

Antes de mais nada, seja o exemplo de educação financeira para os pequenos.

“Filho de peixe, peixinho é” e “Faça o que eu disse, mas não faça o que eu faço” são clássicos provérbios que devem ser levados a sério na hora de ensinar sobre dinheiro para crianças.

Não adianta, por exemplo, você mostrar-lhes sobre as desvantagens dos cartões de crédito, se você mesmo está endividado com eles e continua comprando compulsivamente com o “dinheiro de plástico”. Nesta tenra idade, elas aprenderão mais com a sua conduta diária do que com o que você fala para elas.

Desenvolva neles um caráter generoso e doador.

Mesmo que você não seja cristão, existe um conceito bíblico que é verdadeiro dentro do mundo das finanças: a felicidade em ser um doador é muito maior do que ser simplesmente um receptor (Atos 20:35).

Faça os seus filhos experimentarem a alegria de dar um brinquedo que não brincam mais a outra criança, de doar uma roupa que não lhes servem mais ou contribuírem financeiramente com uma igreja, uma instituição de caridade ou outra ONG.

Use estímulos visuais.

Os pequenos entenderão melhor o quanto eles ganham, o quanto poupam e o quanto gastam se puderem ver. Uma dica é usar potes transparentes rotulados com desenhos ou palavras fáceis (por exemplo, um pote para juntarem moedas para comprarem um jogo e outro pote para ser o dinheiro para contribuir).

Outra sugestão é usar um sistema gráfico simples, como uma lousa com números e desenhos indicando o progresso econômico dos pequenos.

Divirtam-se com jogos financeiros.

Banco Imobiliário, Jogo da Vida e outros jogos relacionados com dinheiro estimularão os seus filhos a importância de comprar com sabedoria e de investir para o futuro – além de ser diversão em família e estimular o convívio.

Pague-os um “salário” …

Em vez de lhes dar uma mesada, dê-lhes dinheiro quando eles completarem certas tarefas em um período (por exemplo, seus filhos recebem “pagamento” por arrumarem os seus quartos e por colocarem o lixo para fora). Seus pequenos compreenderão que o dinheiro precisa ser conquistado com trabalho.

Se você apenas lhes der o dinheiro como um “subsídio” ou uma “bolsa-família”, eles acharão que as finanças vêm fácil, sem esforço.

… e os ensine a gastar com sabedoria.

Quando seus filhos forem comprar alguma coisa, entenderão que terão que fazer decisões corretas para não se arrependerem depois. Por exemplo, eles podem decidir entre comprar um doce de imediato ou poupar para comprar um videogame depois.

Com o conceito encucado sobre o esforço pelo dinheiro, perceberão que não podem desperdiça-lo de qualquer maneira e precisarão saber como usá-lo.

Conclusão sobre educação financeira para crianças.

Neste artigo você aprendeu alguns princípios importantes para que os seus filhos saibam lidar com as finanças sem dificuldades.

Se precisar de outras informações para te ajudar em seu orçamento doméstico, temos outros artigos relevantes a respeito de administração econômica.

E, se você quiser compartilhar a sua opinião conosco e com os outros leitores, fique à vontade usando o espaço abaixo.

Fonte: Finecon

adminEducação financeira para crianças
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