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Os principais termos da economia

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Com os acontecimentos extraordinários da política brasileira nos últimos anos, os brasileiros e brasileiras estão cada vez mais conscientes de quanto a política é importante em seus cotidianos, pois absolutamente tudo passa pela política, do material didático usado nas escolas ao preço dos alimentos básicos no supermercado.

Mas não basta entender apenas de política. É necessário também entender de economia, pois só assim será possível entender e, principalmente, cobrar ações tomadas pela câmara dos deputados, senado federal e governos municipais, estaduais e federais. Para te auxiliar nesta tarefa, preparamos um glossário com os principais termos da economia, explicados de forma prática e didática. Vamos a eles.

Ação: documento que indica propriedade sobre o total do capital social de uma empresa, seja ela da iniciativa pública ou privada. Cada ação determina a quantidade a participação de seu dono no total dos lucros e posse sobre a empresa.

Balança comercial: é o resultado da comparação entre exportação e importação de bens comerciais de um país com o resto de mundo. Quando as exportações são superiores, diz-se que a balança comercial apresentou um superávit. Caso contrário, ocorre um déficit.

Banco Central do Brasil: é uma espécie de banqueiro do governo brasileiro. É ele o responsável por gerir o sistema financeiro e as instituições bancárias. Além de regular as atividades de compra e venda de títulos financeiros (ver abaixo) e receber depósitos compulsórios e voluntários do sistema bancário, ainda é responsável pela emissão de moedas (dinheiro em papel e metal) e, junto com o Tesouro Nacional, por receber o depósito de reservas internacionais.

Câmbio: é a taxa que existe na troca do real por uma moeda internacional, como o dólar ou o euro. É importante notar que até o século passado era o ouro que o país tinha que regia a taxa de câmbio. Hoje, este valor é definido pelos países que são mais fortes economicamente.

Câmbio flutuante: política econômica de um país na qual a taxa cambial para a compra e venda de determinada moeda varia de acordo com fatores políticos e econômicos.

CONFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social): tributo cobrado pela União para o financiamento de programas sociais do governo federal. Aplicado a empresas de capital privado – exceto micro e pequenas – prevê um taxa de 7,6% do lucro mensal da empresa.

Inflação: processo generalizado de aumento de preços. Esse aumento pode ser devido ao aumento excessivo da demanda ou dos custos de produção junto à redução do valor da moeda e, consequentemente, do poder aquisitivo do povo. A inflação é importante, pois tem o poder de causar um efeito em cadeia, isto é, aumentar os preços de todos os itens de forma progressiva e constante (espiral inflacionária).

Deflação: o contrário da inflação, ou seja, uma queda nos preços dos itens, um valor sempre negativo.

IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Ampliado): medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), avalia a evolução de preços na cesta de consumo das famílias brasileiras que possuem renda entre 1 a 40 salários mínimos em diversas regiões do Brasil. É medido mensalmente.

Juros: lucro que o dono do dinheiro ganha ao conceder o empréstimo. O valor dos juros, medido em porcentagem, é definido de acordo com três variáveis: valor total do dinheiro emprestado, prazo para o pagamento e o valor dos juros.

PIB (Produto Interno Bruto): valor total dos bens e serviços gerados por todas as pessoas, instituições e empresas do país no período de um ano. É utilizado para medir comparativamente o crescimento econômico do país, ou seja, quando é menor ou igual do que os anos anteriores significa que o país não cresceu, caso contrário indica crescimento do país.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Corretora de Valores

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Aqui no Brasil, pessoas físicas não podem comprar e vender ações diretamente na Bolsa de Valores, sendo necessária a intermediação das corretoras de valores. Mas essa é apenas uma das funções desse tipo de entidade. Saiba mais sobre ela a seguir, bem como quais são os produtos e serviços que ela oferece para os consumidores que se apresentam como pessoas físicas.

As corretoras de valores, portanto, são instituições autorizadas e reguladas pelo Banco Central e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que podem comprar e vender ações e outros ativos na Bolsa de Valores. Portanto, para quem pretende entrar nesse meio e começar a negociar ações, o meio para isso é procurar uma dessas corretoras.

Essas entidades contam com equipes de profissionais que são especializados em acompanhar as ações na Bolsa (no caso do Brasil, especialmente na Bovespa), analisando quais são as tendências e orientando os clientes para que eles façam negociações mais lucrativas. Mas, em contrapartida, esse cliente tem total liberdade para distribuir seus investimentos da forma como achar melhor, não havendo nada que o obrigue a seguir as orientações dadas por esses profissionais.

Basicamente, existem dois sistemas para investir na Bolsa por meio das corretoras de valores. Uma delas, e mais tradicional, é a mesa de operações, por meio da qual o cliente ordena como seus valores devem ser investidos por telefone. A segunda, que vem sendo mais utilizada atualmente, é o Home Broker, que permite que o investidor mande suas orientações pela internet, tornando todo o procedimento muito mais prático.

Embora não seja uma obrigatoriedade, é bem comum que as corretoras de valores cobrem uma taxa de custódia, ou seja, um determinado valor para administrar os ativos do investidor, independente de como ele os esteja movimentando. Portanto, antes de escolher uma corretora e fechar negócio com ela, é importante se informar a respeito dessa taxa e analisar quais são as quantias cobradas.

Mas esse não é o único serviço oferecido por essas instituições. As corretoras de valores também são aptas a prestar serviços de assessoria técnica a pessoas físicas e jurídicas em operações que envolvam o mercado financeiro; atuar comprando e vendendo metais preciosos em nome de terceiros ou não; além de participar dos lançamentos públicos das ações de diferentes empresas que compõem a Bolsa de Valores.

Além disso, outro produto que é oferecido aos consumidores é a abertura de conta corrente. Funciona da seguinte maneira: a corretora de valores funciona como um atalho entre a pessoa física e o investimento que ela quer fazer, seja na Bolsa, Contratos de Índice e de Dólar, Fundos de Investimento, Tesouro Direto e tantos outros. Os bancos atuam em parceria com as corretoras, mas acabam cobrando taxas que deixam tudo muito mais caro.

Assim sendo, o consumidor final pode abrir a sua conta corrente diretamente com a corretora, para baratear os seus investimentos. Atualmente, isso pode ser feito pela internet mesmo e entre as corretoras nacionais que oferecem esse serviço estão a Citi Corretora (www.citicorretora.com.br) e a Clear Corretora de Valores (www.clear.com.br).

Fonte: fineconddgn.com.br

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Conta Digital

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Não é de hoje que a internet vem facilitando muitas atividades essenciais ao dia a dia, desde simples compras até algumas operações bancárias. E dentro desse contexto, existe um serviço muito útil, mas que poucas pessoas conhecem: a conta digital. A seguir, você vai saber o que é essa conta, quais os documentos necessários e como abri-la, além dos benefícios que ela pode proporcionar.

A conta digital é um tipo de conta corrente por meio da qual o cliente consegue realizar as transações bancárias comuns, com o diferencial de não cobrar tarifas por isso. Ou seja, você pode executar as suas operações (abaixo você verá especificamente quais), sem ter que pagar as tradicionais taxas bancárias por isso. No entanto, um detalhe: a conta digital só pode ser utilizada via caixa eletrônico, celular, ou site do banco escolhido. Na verdade, esse é mais um benefício, porque torna tudo ainda mais prático.

Vale a pena ressaltar que esse é um serviço seguro e estabelecido pelo próprio Banco Central. No ano de 2010, a entidade decidiu que os clientes correntistas que realizassem transações bancárias apenas por intermédio de meios eletrônicos, poderiam ser isentos da cobrança de taxas. Portanto, é um direito de todos os consumidores.

Ainda não são todos os bancos que oferecem esse produto aos clientes, mas você pode abrir a sua conta digital gratuita no Banco do Brasil (Pacote Conta Digital), Itaú (iConta) ou Bradesco (DigiConta).

Os benefícios desse serviço podem variar de acordo com a instituição financeira escolhida, mas, no geral, incluem a consulta de extratos, saque de dinheiro, depósitos, checagem da fatura do cartão de crédito, transferências bancárias e realização de pagamentos, tudo isso gratuitamente. Fique atento, pois as operações que estiverem fora do que o seu pacote de conta digital oferecer serão cobradas.

Os documentos necessários para abrir uma conta digital são os seguintes:

  • Um documento original com foto (RG ou CNH);
  • Original do CPF (caso o seu ainda não esteja incluso no RG);
  • Comprovante de residência atual;
  • Comprovante de renda, carteira de trabalho e carteira de inscrição nas entidades de classe (como CRM, por exemplo);
  • ou carteira de identidade militar (para os profissionais do Exército, Aeronáutica, Marinha ou Polícia Militar).

Basta reunir esses documentos e procurar um gerente do banco de sua preferência. A abertura da conta digital é rápida e você já poderá utilizá-la. Se você é um correntista digital, cada vez que procurar a agência para resolver alguma questão presencialmente, automaticamente será gerada uma cobrança avulsa. Por isso, é importante conhecer tudo que o seu pacote lhe possibilita, para evitar esses pagamentos.

A instituição de contas digitais nada mais é do que uma tendência cada vez maior para o autoatendimento bancário. Basta prestar atenção para perceber como, com o passar do tempo, os atendimentos presenciais com gerentes ou profissionais do caixa são cada vez menos numerosos. Em contrapartida, as possibilidades que os bancos oferecem via internet são cada vez maiores e mais práticas de usar. A diferença é que, agora, além da praticidade, isso ainda representa uma economia.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Títulos Públicos vs Títulos de Capitalização

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Seja em tempos de crise ou em tempos de economia aquecida e baixa inflação, uma coisa é certa: o investimento financeiro sempre é necessário. E no Brasil, país em que as pessoas investem muito pouco quando comparado a outros países, especialmente os europeus e norte-americanos, a principal fonte de investimento é a poupança.

Apesar de ser um investimento seguro, sua rentabilidade é extremamente baixa.

Diante deste cenário, é necessário buscar alternativas para investimentos que apresente maior rentabilidade – além disso, a diversificação é um fator chave em termos de investimento, pois as eventuais perdas são minimizadas. Assim, o investimento em títulos públicos (tesouro direto) e em títulos privados podem ser boas alternativas.

Mas você sabe quais as diferenças de um para outro? E qual pode ser mais rentável? É isso que iremos descobrir na sequência.

Títulos públicos

Trata-se de papeis emitidos pelo Tesouro Nacional para financiar a dívida pública – possibilitar investimentos em saúde, educação, segurança pública e demais serviços do escopo governamental – e cujo rendimento pode ser mensurado precisamente no momento de sua compra, ou seja, estamos tratando de um fundo de investimento de renda fixa.

Isso significa que a compra dos títulos públicos nada mais é que um empréstimo, ou seja, você empresta dinheiro ao Tesouro Nacional e futuramente este dinheiro será devolvido com os juros embutidos, pouco risco – afinal, um governo não pode decretar falência -, liquidez diária, custo baixo e previsibilidade de retorno fazem dos títulos públicos uma ótima opção de investimento.

Contudo, o risco ainda existe. Por isso é imprescindível conhecer como funciona cada tipo de título público ofertado, o que possibilita minimizar riscos e maximizar resultados.

Títulos de capitalização

Estes papéis funcionam basicamente como os títulos da seção anterior. A grande diferença está na instituição por trás da negociação: ao invés de emprestar dinheiro ao governo, quem compra os títulos privados está emprestando dinheiro as instituições privadas.

Esses títulos podem ter rendimento pré-fixado, ou seja, é possível saber exatamente o quanto renderão no momento da compra, quanto pós-fixados, cujo valor do rendimento será definido por determinado indexador do mercado sujeito à variação.

Como é possível deduzir, os títulos privados oferecem mais risco do que os públicos, pois a empresa credora pode decretar falência ou ter suas ações rebaixadas. No entanto, o risco é um fator determinante, pois os títulos de empresas de menor porte são mais valorizados do que os de empresas de grande porte justamente devido ao risco que oferecem.

Rendimento

Existem diversos tipos de títulos públicos e títulos de capitalização. Para não tornar o tema muito complexo e somente para termos uma ideia comparativa de quando cada um pode render, utilizaremos como exemplo o rendimento anual de R$ 5.000,00 segundo a taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) em 14,25% em 2015, utilizadas em títulos públicos e este mesmo valor rendendo segundo o CDI (Certificados de Depósito Interbancário) em 13,24% em 2015, utilizada em instituições financeiras privadas.

Assim, os rendimentos R$ 5.000,00 em títulos públicos seria ao final de 1 ano de R$ 5,712,50. Já o mesmo valor investido em títulos de capitalização seria de R$ 5.662,00, ou seja, uma diminuição de 0,89%.

O exemplo acima é bastante simples, mas bastante ilustrativo. No entanto, é necessário lembrar que as leis do mercado são complexas e extremamente voláteis, por isso o conhecimento nas opções de investimentos é fundamental.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Tesouro Direto vs Poupança

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Há várias maneiras de investir dinheiro, fazendo com que ele esteja seguro e rendendo. Cada maneira conta com algumas especificidades, no que o ideal é pesquisar e investir de acordo com sua necessidade e pretensão.

Tesouro Direto

Surgida em 2002, trata-se de uma opção de investimento conservador oferecida pelo Tesouro Nacional em conjunto com a BM&FBovespa. O fato de ser conservador se deve ao baixo risco relacionado ao investimento.

A premissa é básica e a aplicação, simples: por meio da internet, a pessoa física pode comprar títulos públicos a partir de R$ 30,00, sendo necessário somente o CPF e uma conta corrente. Na prática, significa emprestar determinada quantia ao governo brasileiro, no que o retorno – o valor investido mais juros – acontece quando há o vencimento do título.

Mas, se necessário, o valor investido pode ser sacado a qualquer momento. Todo o dinheiro envolvido é assegurado pelo Tesouro Nacional, o que oferece segurança ao investidor.

Para firmar essa relação, é preciso que o chamado agente de custódia seja intermediário. Isto é, apenas os bancos e corretoras podem fazer esse investimento em seu nome. Através do site do Tesouro Nacional, é possível conhecer todas as instituições financeiras que estão autorizadas a intermediar as transações e conhecer, também, as taxas cobradas por essas instituições para realizar os serviços.

Poupança

Por ser um investimento extremamente seguro, a Poupança é a maneira mais utilizada de poupar e fazer com que o dinheiro renda. Com o baixo risco, é natural que a rentabilidade também não seja muito alta.

A caderneta de poupança é atrelada aos bancos, não são cobradas taxas para deixá-la em funcionamento e é possível investir qualquer valor.

O rendimento sobre o valor investido é sempre mensal e irá depender do Selic, a taxa básica de juros apontada pelo governo. Quando o Selic é maior que 8,5% ao ano, o dinheiro depositado na conta poupança irá render 0,5%, além da chamada taxa diferencial, que é diariamente determinada pelo governo, tendo como base as maiores instituições financeiras do Brasil.

Comparativo

Com os fatos em vista, é possível determinar as vantagens e desvantagens de se investir no Tesouro Nacional ou na tradicional Poupança. Como já dito, o importante é sempre estar ciente de todos os detalhes que envolvem um investimento e estar seguro do que se pretende.

No Tesouro, a pluralidade de títulos à venda permite que o investidor encontre a melhor opção. O dinheiro estará assegurado pelo governo, mas há o valor mínimo de R$ 30,00 para investir, existem taxas cobradas pela instituição que intermediará essa transação e taxas cobradas pela BM&FBovespa. A rentabilidade é maior, mas também há cobrança do Imposto de Renda sobre os juros que seu investimento rendeu.

Na poupança, não há taxas para manutenção da conta e há liquidez envolvida nesse investimento, o que significa segurança e isenção de taxas na hora de sacar o valor poupado ou parte dele. A rentabilidade, porém, está sempre sujeita ao Selic e à taxa referencial, não indo muito além dos 0,5% já explicados. Com esse potencial de rentabilidade não muito alto, corre-se o risco do investidor vitimado pela inflação: quando se poupa R$ 100,00, por exemplo, com o passar do tempo pode ser que a inflação supere a rentabilidade, o que significa que o dinheiro investido não terá mais o mesmo potencial de compra que tinha quando poupado.

Fonte: fineconddgn.com.br

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O que é a Bolsa de Valores

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Entende-se como bolsa de valores o mercado que se organiza para que faça a negociação de ações de empresas com capital aberto, tanto públicas quanto privadas. Além dessas sociedades, também são feitas transações de valores imobiliários. Até 2000, muitos estados do Brasil contavam com sua própria bolsa de valores. Porém, graças à concentração de riquezas no país, foi feito um acordo para se manter uma estrutura apenas em São Paulo. Veja a seguir outras noções fundamentais para quem deseja entender melhor o funcionamento do mercado de ações.

O que é uma ação?

A maneira mais fácil de se descrever uma ação é imaginando ela como a representação de um pedaço de uma empresa. Sendo assim, quem compra ações torna-se sócio do empreendimento. E conforme os resultados do pregão, o investidor poderá tirar rendimentos. Em termos mais técnicos, trata-se de um título nominativo passível de negociação e corresponde à menor parte do capital social de uma firma. Esses títulos são comprados e vendidos na bolsa de valores, uma instituição sem fins lucrativos que responde a órgãos especializados.

O que é o Índice Bovespa?

O Índice Bovespa (Ibovespa) é frequentemente confundido com a próprio bolsa de valores nacional, chamada de BM&FBovespa. No entanto, o Índice Bovespa pode ser definido como o indicador mais importante para o mercado de ações do Brasil. É ele que oferece uma perspectiva sobre o desempenho desses investimentos por meio das cotações médias do dia. Quem acompanha os resultados do Ibovespa consegue observar o andamento das ações das companhias de capital aberto. Além disso, os rendimentos demonstram claramente momentos da história que se refletem na economia como crises, conflitos e mudanças no cenário financeiro.

O que são dividendos?

A expressão dividendos determina a cota ou percentual que tem origem na divisão dos rendimentos de uma organização. Esse valor é, na sequência, compartilhado entre os seus acionistas. Ou seja, o associado recebe uma quantia em dinheiro devido ao lucro da companhia. Isso acontece quando a empresa tem balanço positivo em certo período fiscal. As firmas inscritas na bolsa de valores precisam ratear ao menos 25% do seu lucro líquido com ajustes. O resultando financeiro é dividido pela quantidade de ações que a companhia possuiu na bolsa de valores. É importante salientar que o dinheiro recebido está isento de imposto de renda porque ele já é abatido antes da distribuição do lucro acontecer.

Qual é o risco que envolve o mercado de ações?

Como com qualquer categoria de investimento, negociar no mercado de ações apresenta alguns riscos. Entre os principais fatores que exigem atenção é possível destacar a instabilidade econômica tanto no cenário nacional quanto internacional. Em adição, há uma possibilidade de eventuais problemas internos da entidade se refletirem no valor das ações, prejudicando os seus acionistas.

Por fim, existem as inconstâncias dos segmentos em que as corporações estão inseridas. Por isso, a recomendação é sempre ter uma carteira de ações variada. Afinal, mesmo se o ramo de uma das companhias estiver em baixa, há chances de o setor estar em alta. Diminuem-se as chances de grandes perdas causadas pelas variações de um setor específico.

Com essa definições, você já conhece os elementos básicos envolvidos no mercado de ações.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Finanças Pessoais

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Infelizmente, muitos brasileiros estão tendo problemas com endividamento, inclusive sofrendo com o chamado “nome sujo” em entidades financeiras. Se você está em uma situação como essa ou se quer evitá-la a todo custo, confira a seguir algumas dicas práticas para organizar as suas finanças pessoais e, por consequência, valorizar muito mais o seu dinheiro.

1. Organize uma planilha

Pode ser no computador ou no papel, mas monte uma planilha com todos os seus gastos, fixos e ocasionais, e todo o seu faturamento. Dessa forma, você poderá visualizar melhor onde será gasto o seu dinheiro! O ideal é que após pagar todas as contas, sobre pelo menos 10% para poupar.

Essa planilha pode ser feita uma vez por mês, de preferência em um dia fixo. Sempre que estiver prestes a gastar demais, lembre-se dela e avalie se você pode fazer isso.

2. Tenha um objetivo

É mais fácil guardar dinheiro quando você sabe o motivo pelo qual está fazendo isso. Pode ser um carro, uma casa, uma viagem, o importante é tentar estabelecer um valor e um prazo. Desse modo, você se força a economizar em prol de algo maior, para si mesmo ou para toda a família.

3. Deixe o cartão de crédito em casa

Esse cartão é o motivo do endividamento da maior parte das pessoas, porque dá a sensação de que se pode comprar qualquer coisa sem sentir, já que o pagamento não é feito na hora. Se você percebe que ele está começando a lhe prejudicar, passe a deixá- lo em casa quando for sair. No início pode parecer difícil, mas com um pouco de persistência, isso vai acabar se tornando um hábito.

4. Compre à vista

Sempre que for possível, opte por compras à vista. Além de evitar o endividamento, essa é uma excelente forma de economizar, já que muitas lojas oferecem descontos nessa modalidade. Deixe para comprar a prazo apenas aquilo que tem valor mais alto, como um automóvel, por exemplo.

5. Cuidado com empréstimos

Muitos veem o empréstimo como a solução de problemas financeiros, mas ele pode agravar a situação. Antes de emprestar, especialmente do banco que tem juros altos, avalie bem o cenário, as consequências, pense no prazo e só o faça se tiver certeza de que não irá se comprometer mais do que pode.

6. Programe pagamentos e aplicações

Hoje em dia, a internet permite automatizar muitos processos! Por isso, uma boa opção para organizar as finanças pessoais é colocar o pagamento das contas em débito automático e automatizar também as aplicações em uma poupança, por exemplo. Além de evitar esquecimentos, essa medida também força você a pagar as contas em dia e não deixar de poupar.

Por fim, existem algumas planilhas gratuitas disponíveis na internet que podem lhe ajudar a equilibrar as finanças pessoais. Você pode encontrá-las nos links:

Dinheirama

Guia Bolso

Esses são apenas alguns exemplos. Na internet, você pode encontrar inúmeras planilhas gratuitas e que ajudam em aspectos diferentes. Algumas são voltadas para anotação de gastos, outras para calcular o que é preciso economizar para atingir um objetivo e assim por diante.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Tipos de Renda Fixa

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Ter uma renda fixa em um país com tantas dificuldades e desigualdade social pode parecer um luxo e realmente acaba transformando-se em uma posição confortável para quem a conquista. Porém, o que nem todo mundo sabe é que garantir rendimentos fixos nem sempre é uma questão difícil e muitas vezes depende de conhecimento, disciplina e planejamento.

De acordo com especialistas, os investimentos de renda fixa são atraentes, mas muitas vezes não conseguem conquistar os brasileiros devido às dificuldades que o nosso povo tem em guardar e investir dinheiro, além do desconhecimento sobre as vantagens e desvantagens de cada negócio do tipo.

Portanto, no texto a seguir apresentaremos alguns investimentos com renda fixa que podem conquistar a sua atenção.

Letras de Crédito Imobiliário (LCI)

Todo mundo já deve ter, pelo menos, ouvido falar sobre crédito imobiliário, mas sem entender a logística que está por trás desta operação. O que acontece é que diante aos juros mais baixos oferecidos em relação aos empréstimos e subsídio pelo governo, outra característica deste tipo de financiamento é a garantia de um imóvel caso a dívida com o banco não seja paga.

A Letra de Crédito Imobiliário (LCI) é viabilizada porque após estruturar todas as questões citadas acima, o banco pode criar este título e vender a outros investidores, garantindo assim a continuidade dos empréstimos e criação de novas operações do tipo.

De acordo com especialistas, este tipo de operação tem o risco baixo, uma vez que eles estão sempre ligados a garantias seguras como imóveis. Além disso, o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) também garante um valor fixo das aplicações.

Geralmente, a aplicação mínima é de R$ 10 mil – investimento que é isento de imposto.

Certificados de Depósito Bancário (CDB) 

Os Certificados de Depósito Bancário (CDB) é uma modalidade de investimento que ajuda a garantir que os bancos tenham dinheiro para emprestar às pessoas. E é esse recurso que os CDBs injetam nos bancos, que emprestam dinheiro por taxas mais caras, obtendo o lucro e também pagando o rendimento de quem investiu.

Quanto aos riscos, especialistas alertam: os bancos menores rendem mais, devido à sua maior dificuldade em conseguir dinheiro. Porém, estes mesmos empreendimentos podem passar por problemas, causando prejuízos a quem investe.  No Brasil, temos os exemplos negativos dos bancos: Santos, Panamericano e Cruzeiro do Sul. Porém, mesmo com essa possibilidade, ainda existe a garantia do FGC.

Mas, no caso deste tipo de investimento existe o imposto de renda, diferentemente do anterior.

Debênture

Trata-se de títulos de dívidas, que são disponibilizados por empresas que buscam uma forma de financiar suas operações.  Este tipo de operação é mais seguro do que as ações, uma vez que eles têm prioridade de pagamento caso a empresa quebre.

Um dos motivos que fazem com que as debêntures sejam muito atraentes é o fato das taxas serem muito boas, geralmente acompanhando à inflação ou CDI.

O ponto não tão convidativo é que neste caso, como no acima, não existe a isenção de imposto de renda neste caso.

Fonte: fineconddgn.com.br

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O poder dos juros compostos

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Quem não se lembra dos velhos tempos de escola e sente arrepios só de pensar naquelas intermináveis aulas de matemática financeira? Para a maioria das pessoas, era difícil entender a matéria, e essa dificuldade vinha junto com o desinteresse causado pela pergunta: onde é que eu vou usar isso? Mas com o fim da adolescência e o início da vida profissional, fica nítido que pelo menos uma parte daquelas aulas assustadoras pode tornar-se muito útil na hora de poupar dinheiro. Se você prestou atenção no professor, com certeza não está perdendo oportunidades de investimentos que envolvem juros simples e compostos. Você sabe qual a diferença entre eles?

Juros simples são aqueles que incidem sempre sobre um capital aplicado inicialmente. Juros compostos incidem sobre o montante obtido a cada vez que são aplicados (seria o famoso juro sobre juro). As fórmulas para calcular os juros simples e compostos são bem parecidas, mas fazem muita diferença quando considerarmos o valor final em longo prazo.

Para os juros simples, considere: M = C(1+in), onde M represente o montante do valor após aplicação dos juros; C, o capital investido; i, a taxa de juros aplicada e n, o período da aplicação. É importante que o período seja convertido de acordo com a aplicação da taxa de juros. Por exemplo, se a taxa for mensal e o período for um ano; este deve ser convertido em meses: 12 meses. Para os juros compostos, a fórmula é M = C(1+i)n. Como podemos ver, a única diferença é que o período passa de multiplicação para potenciação quando se trata de juros compostos. Agora imagine na prática a diferença que esse “detalhe” faz quando se trata de uma aplicação em longo prazo.

Já dizia Albert Einsten que os juros compostos foram a maior descoberta matemática de todos os tempos. E foram mesmo! Independentemente da situação econômica do país, investir seu dinheiro a juros compostos é a garantia de gerar uma receita sem precisar suar a camisa para isso. E se você está pensando em investir nesse sistema, saiba que quanto mais cedo começar, seu dinheiro renderá mais e mais. Quanto mais o tempo passa, mais aumenta o montante e maiores os rendimentos. Eis o verdadeiro milagre dos juros compostos. Na hora de escolher o melhor investimento, os juros compostos são a opção mais inteligente, pois quanto mais você investir, e quanto maior o tempo de investimento, maiores os rendimentos. Seu dinheiro renderá mais a cada período, o que não acontece no sistema de juros simples.

É importante ressaltar que quaisquer investimentos devem ser feitos com consciência e responsabilidade, portanto antes de investir o seu dinheiro, você deve informar-se sobre todos os riscos e formas de rendimento da aplicação escolhida. Mas ter em mente o poder dos juros compostos certamente fará grande diferença nas opções que você irá considerar analisar. Em épocas de crise podem surgir também as melhores oportunidades para lucrar investindo seu dinheiro. Lembre-se: dinheiro na gaveta é perda de tempo e de um patrimônio que você pode acumular se souber investi-lo corretamente.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Controle de Gastos no Cartão de Crédito

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Após o período do Natal e a virada de ano, um dos elementos mais afetados no cotidiano de uma pessoa é o elemento financeiro. Os gastos com as festas no cartão não raras vezes são exacerbados, trazendo assim dívidas e contratempos logo no início do ano. Portanto, para começar o ano em paz com o seu lado financeiro, vale a pena usar o cartão com responsabilidade após o período de festas.

 

Todos sabem que as lojas estão de portas abertas, há uma oferta de mercado e muitos produtos são tentadores, mas o período da atual economia é conturbado, a crise já chegou nos bolsos de todo mundo e, diante disso, segurar o cartão para evitar gastos excessivos é o primeiro passo para ter um próspero ano novo.

 

Use o cartão moderadamente

 

O cartão de crédito veio para facilitar as transações comerciais. Eliminando boa parte da burocracia, cria a possibilidade de parcelamento e agiliza o momento da compra. É um cenário perfeito para quem precisa efetuar a aquisição, porém é desastroso para quem gasta além da conta. Atualmente, pesquisas apontam que o endividamento entre a população brasileira é bastante elevado, deixando bem claro que muitas pessoas se excedem na hora de efetuar os gastos. Tais gastos são realizados durante o ano inteiro, mas se intensificam principalmente após o período de festas.

 

De acordo com especialistas, é recomendável que uma pessoa comprometa pouco de sua renda mensal efetuando parcelamentos. Sendo assim, ao realizar dívidas no cartão de crédito, é importante tentar quitar a fatura de forma integral, visto que os juros ocorridos devido a atrasos de pagamento possuem a tendência de serem bastante elevados.

 

Por isso, é pertinente sempre efetuar o pagamento do valor integral da fatura, assim é possível impedir que a dívida no cartão de crédito aumente como uma bola de neve.

 

Alguns economistas afirmam também que para evitar possíveis transtornos com gastos excessivos e saldo devedor, é aconselhável estipular que o limite máximo do cartão seja, no máximo, 50% do salário do dono do cartão. Tal medida auxilia a manter um gasto responsável e sem grandes rombos de consumismo.

 

Além disso, é válido efetuar um orçamento de gastos, incluindo, nesse caso, todas as despesas. Caso a conta não fechar, é pertinente realizar um corte de gastos.

 

Dicas para evitar problemas

 

  • Após o período de festas, muitos gastos foram feitos na aquisição de presentes de Natal, nas compras para a ceia da virada de ano, nos investimentos para a viagem de férias, entre outros momentos tão comuns nesse período de virada. Portanto, é compreensível que o cartão de crédito tenha sido um protagonista durante os últimos dias do ano.

 

  • Logo, para não ter problemas nos próximos 12 meses, vale seguir alguns passos básicos para manter o controle dos gastos. Um dos passos é efetuar pesquisas de preços, realizando gastos expansivos apenas em situação de emergência.

 

  • Além disso, é pertinente salientar também uma mudança de hábitos. Ou seja, se reeducar na hora de efetuar compras, adquirindo apenas o que é relevante, já é um passo significativo para uma vida financeira mais tranquila e responsável.
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