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O que são ETFS e como investir

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Quando o assunto é investimento, podemos dizer que os ETFs estão entre os termos que mais geram curiosidade nos iniciantes da área. A boa notícia, porém, é que não há muito segredo em relação a ele.

Na prática, trata-se de uma abreviação para Exchange Traded Funds, termo que tem origem no inglês. No Brasil eles são conhecidos como fundos de índices, uma espécie de fundo de investimento que é transacionado como ação na B3.

Basicamente são cotas que podem ser adquiridas através da bolsa de valores. Diferente de uma ação tradicional, no entanto, o ETF consiste em um acumulado de ativos distintos. Estes são determinados por um índice de referência, que pode ser o Ibovespa, por exemplo.

Dessa forma, ao investir em um ETF, portanto, o dono da aplicação está a grosso modo diversificando sua carteira de maneira simples. Isso sem a necessidade de se debruçar sobre o mercado para montar a carteira escolhendo ações individualmente.

Como se não bastasse, atualmente alguns ETFs dão opção de exposição a diferentes mercados, não só no de ações.

Entendida essa parte, portanto, é hora de entender agora os diferentes tipos de investimento dentro desse cenário e como investir em cada um.

ETF de renda variável

Como você pode ter imaginado, a versão mais comum quando o assunto é ETF é aquele relacionado às ações. Segundo análise do mercado, na atualidade estão listados na B3 pelo menos 15 fundos de índices dessa natureza.

Nesse caso, cada um responde por um conjunto de recursos que se destina a investimento em uma carteira de ações.

A meta é naturalmente a obtenção de retornos que correspondem ao índice de referência. Em outras palavras, os fundos visam reprodução do resultado do índice.

Essa modalidade de investimento tem atraído muita gente devido às suas particularidades. Um dos atrativos é a taxa de administração que é menor no caso dos ETFs se comparados com ações tradicionais.

ETF de renda fixa

Conforme adiantamos, também existe a possibilidade de negociar ETF com fundos de renda fixa. Nesse caso, a ideia é a de que uma negociação reflita as variações e rentabilidade dos indicadores de renda fixa.

Dessa forma, portanto, de modo geral o que compõe essas carteiras são títulos públicos ou privados. Vale destacar, que essa possibilidade ainda é bastante embrionária em se tratando de Brasil, ou seja, é um produto que ainda está em fase de testes.

Riscos do ETF

Falando dos ETFs na prática, é importante salientar que essa modalidade, assim como qualquer outra, pode trazer riscos ao investidor.

Nesse caso, o maior deles está relacionado à volatilidade, que por sua vez tende a variar conforme o tipo de ativo disponível na carteira.

Para o investidor que opta pela modalidade com renda variável, por exemplo, as chances de imprevistos são sempre reais. É importante conhecer bem a modalidade para fazer projeções de lucro e assumir os riscos envolvidos.

Custos do ETF

Aqui temos outro detalhe importante sobre os ETFs: eles não são isentos de Imposto de Renda. Na maioria dos casos, o percentual de IR que incide sobre o ganho de capital na modalidade é de 15%.

O valor é deduzido da diferença entre valor de compra e de venda das cotas dos fundos aplicados. É diferente, por exemplo, do mercado de ações tradicional, onde as vendas de até R$ 20 mil não sofrem com a incidência do IR.

Agora é com você, faça seus cálculos e escolha os melhores investimentos para aplicar o seu dinheiro.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Os principais indicadores da economia

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No mundo dos negócios, o processo de tomada de decisões é uma necessidade constante. Não importa se você é do ramo do empreendedorismo ou um mero investidor iniciante, o fato é que precisa se habituar a isso o quanto antes.

Mas isso não significa simplesmente dizer sim ou não diante de determinadas circunstâncias. Para obter sucesso, as decisões devem ser fundamentadas, e é aí que entra a importância dos indicadores.

Falando do mercado de investimentos, por exemplo, os indicadores econômicos dão ao negociante uma clara ideia sobre a situação macroeconômica. Isso pode se aplicar tanto a uma região, quanto estado ou país.

De modo geral, eles ajudam a apontar tendências e permite uma melhor compreensão e acompanhamento do dinheiro investido. No fim das contas é a partir desses indicadores que é possível fazer previsões sobre retornos ou eventuais prejuízos futuros.

Dentre os indicadores mais comuns, estão por exemplo, o CDI, o SELIC, o IPCA e o IGPM. Na sequência explicamos o que é cada um deles. Confira!

O que é o CDI

O termo CDI em si, na verdade é uma sigla para Certificado de Depósito Interbancário. Na prática, trata-se de uma série de títulos negociados entre bancos, o objetivo é a captação de fundos no cenário interbancário.

O cálculo do CDI é feito com base na média de juros das negociações emitidas pelas instituições. A Cetip, que é a Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos, é quem permite a obtenção desses valores.

Isso porque é lá que ocorrem as negociações dos títulos privados entre bancos. Para muitos investidores do mercado, os valores obtidos servem como referencial da situação econômica.

O que é o SELIC?

Muito falada nos últimos anos, a taxa SELIC é na verdade a taxa básica de juros do país. A sigla em si é a abreviação de Sistema Especial de Liquidação e Custódia.

Ela serve de base no mercado para o financiamento de operações que tem duração diária e se traduzem em títulos de dívida pública do Brasil. As taxas da SELIC são divulgados oficialmente pelo Comitê de Política Monetária, COPOM.

A definição dos indicadores acontece em oito ocasiões ao longo de um ano, quando o os membros do comité se reúnem.

O que é o IPCA?

Aqui temos outra sigla que tem muito a dizer a alguns investidores. Nesse caso, trata-se do Índice de Preços ao Consumidor Amplo, que é basicamente um valor obtido pelo IBGE a cada mês.

A taxa analisa a variação da média de preços no comércio brasileiro, por isso, é considerado o principal indicador da inflação no Brasil. Para chegar aos valores, o Instituto avalia preço de 465 itens distintos em regiões metropolitanas de 11 das principais capitais do país.

O que é o IGPM?

Por fim temos aqui Índice Geral de Preços do Mercado, que é divulgado periodicamente pela Fundação Getúlio Vargas. Nesse caso, o valor obtido é um bom indicador sobre o cenário econômico do país, pelo que, é considerado por muitos investidores antes de suas aplicações.

Na prática, o índice analisa as variações dos preços de matérias- primas para a indústria e setor da agropecuária. A análise leva em consideração ainda alguns bens e serviços finais, além de produtos intermediários.

Agora é com você, faça seus cálculos e escolha os melhores investimentos para aplicar o seu dinheiro.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Quais os valores mínimos para investimento

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Um dos grandes erros para quem deseja iniciar no mercado financeiro,  é achar que são necessários altos valores para investimentos. Mas,  será que existe um valor mínimo necessário para quem deseja começar a investir?

Para esclarecer essa dúvida, separamos abaixo alguns dos melhores investimentos do momento e os valores necessários para cada aplicação. Confira:

– A Poupança

A poupança é um dos mais antigos e mais tradicionais métodos de investimentos do Brasil, e o mais barato também. Para começar a investir na poupança, você precisará apenas se dirigir a um banco e abrir uma caderneta de poupança, apresentando o CPF, RG e um comprovante de residência atualizado.

A poupança é perfeito para quem deseja fazer uma aplicação de até 60 mil reais, pois até este valor, todas as aplicações são garantidas pelo Fundo Garantidor de Crédito.

A poupança rende em média 0,5% (meio por cento) ao mês, e os rendimentos são creditados no aniversário da conta.

Valores para investimentos em CDBs

Os Certificados de Depósito Bancário, mais conhecidos como CDBs,  são títulos de renda fixa, que os bancos emitem para captar mais recursos.

Esses títulos podem variar de banco para banco, diante disso, cada banco pode oferecer diferentes produtos, desde os mais básicos, até os diferenciados, que exigem maiores valores para investimentos.

Confira abaixo os valores por instituição:

  • Banco Itaú  – a partir de R$ 150 reais;
  • Banco  do Brasil  – a partir de R$ 500 reais;
  • Caixa Econômica Federal – a partir de R$ 1000 reais;
  • Bradesco – a partir de R$ 1000 reais.

Fundos Referenciados DI

Esse tipo de investimento apresenta hoje os menores níveis de risco,  se comparado a outros tipos de fundos e investimentos. 

Esse tipo de fundo, consiste em acompanhar a variação do CDI,  embora os riscos sejam pequenos, é cobrado uma taxa de administração e não há uma garantia de sua rentabilidade.

Confira abaixo os valores por instituição:

  • Banco do Brasil –  a partir de R$ 50 reais;
  • Bradesco –  a partir de R$ 100 reais;
  • Caixa Econômica Federal –  a partir de R$ 100 reais;
  • Banco Itaú –  a partir de R$ 1000 reais.

Tesouro Direto

Os títulos públicos ou tesouro direto, são ativos de renda fixa emitidos pelo Governo Federal para captar novos recursos, além de ajudar a financiar a dívida  pública. Em termos simples, você está literalmente emprestando o seu dinheiro para o estado.

As taxas desse tipo de investimento, são mais baixas do que as dos demais fungos e o Tesouro Nacional garante a sua liquidez.  

O valor mínimo para investir no tesouro direto é de 20% do valor do título, você poderá comprar os títulos que desejar diretamente através de corretoras cadastradas ou dos bancos, daí o nome nome “Tesouro Direto”. Todas as transações podem ser feitas pela internet.

O valor do título pode variar de acordo com o dia da compra,  geralmente entre 100 a 200 reais. Você ainda precisará investir 0,4% ao ano, em cima do valor total investido, para a Guarda dos títulos pela Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC).

Mercado de Ações

Diferente do que muitos pensam, não são necessários altos valores para investimentos em ações. O Mercado de Ações, está dividido em mercado tradicional e mercado fracionário.

No mercado tradicional são negociados lotes de ações padrão, em média 100 ações por lote.
Já no mercado fracionário, é o mais indicado para pequenos investidores, pois podem comprar ações ofertadas em quantidades inferiores. 

Desta forma, os valores para investimentos no Mercado de Ações, varia de acordo com o preço de cada ação e a quantidade que o investidor deseja comprar. Além dos custos com a compra das ações,  o investidor ainda terá custos de Custódia e corretagem.

Agora é com você, faça seus cálculos e escolha os melhores investimentos para aplicar o seu dinheiro.

Fonte: Finecon DDGN

 

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Como superar dificuldades financeiras

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Se você passa horas sem dormir, já não consegue comer mais direito, está tendo problemas de saúde, estresse e só consegue pensar nas dívidas, saiba que você não é a única pessoa a enfrentar dificuldades financeiras neste momento.

O Brasil vive atualmente uma das suas piores crises financeiras, uma recessão gravíssima que atingiu igualmente todos os setores. Para ajudar nestes tempos difíceis, separamos aqui, algumas dicas de como superar as dificuldades financeiras com tranquilidade e sem cabelos brancos.

Criar um plano de crise

Bom, a situação está ruim para todos, então não adianta em nada ficar reclamando da vida ou estressando-se à toa, temos que encarar a realidade e criar imediatamente um plano para enfrentar a crise.

  1. Pegue um papel e uma caneta, e comece anotando todas as suas atuais fontes de renda;
  2. Agora anote todas as suas despesas fixas como: aluguel, água, energia elétrica, gás, transporte, medicamentos, entre outros;

Suas contas fixas, não devem ultrapassar 50% dos seus ganhos mensais. Se trabalha como autônomo ou freelancer, calcule a média de ganho dos últimos 3 meses.

Agora analise quais desses gastos poderá reduzir. Por exemplo, se costuma ir trabalhar de carro, experimente deixá-lo na garagem duas ou três vezes na semana, busque meios alternativos como o transporte público ou a velha bicicleta guardada no porão.

Se possível renegocie provisoriamente o valor de seu aluguel, se for bom um bom inquilino, o dono do imóvel talvez considere baixar um pouco os valores, até que possa superar as dificuldades financeiras. Para ele é mais vantajoso receber um pouco menos, do que ter um imóvel fechado.

Caso seja necessário, busque um imóvel mais barato que encaixe a sua realidade.

Cortar gastos desnecessários

Em tempos de fartura, geralmente utilizamos 35% de nossos ganhos mensais para gastos como: cinema, ida a bares e restaurantes, viagens, compras no shopping, roupas e acessórios, entre outros.

Ao invés disso, iremos usar esta fatia de nossa receita, para pagar as dívidas mais antigas. Analise quais dívidas possuem juros maiores, faça uma visita ao seu banco e busque melhores condições com seu gerente. Em muitos casos, transferir a dívida de um banco para o outro é uma boa estratégia.

Evitar supérfluos

Quando falamos em evitar supérfluos, isso não significa que você não possa mais dispor de lazer, mas evitar a qualquer custo o uso e a manutenção de bens e atividades que provoquem gastos extras.

Por exemplo, você pode trocar uma ida regular ao cinema, por uma pequena mensalidade do Netflix ou o aluguel de um filme.

Abandone temporariamente o uso do cartão de crédito. Você não sabe, mais ele odeia você, e vai fazer de tudo para piorar ainda mais as suas dificuldades financeiras, portanto, foque

principalmente nos pagamentos à vista, onde poderá conseguir um bom desconto.

Procurar uma outra fonte renda.

Busque outras fontes para complementar a sua renda. Procure explorar as suas principais habilidades e hobbies como:

– Cozinhar;

– Costurar ou bordar;

– Lavar ou engomar roupas;

– Lavar, polir ou encerar carros;

– Limpeza de piscinas ou caixa d’água

– Dar aulas de reforço;

– Passear com cães

– Trabalhar de babá ou cuidador de idosos

– Prestar serviços como freelancer na internet como: redator web, web design, programador, assessor remoto, entre outros;

Muitas dessas atividades podem neste momento ser apenas para complementar a renda, mas nada impede que você possa se especializar, e esta se tornar sua principal fonte de renda. Muitos negócios de sucesso nasceram a partir das dificuldades financeiras.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Dicas de livros de finanças pessoais

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Segundo os especialistas, o segredo das grandes fortunas está na administração de suas finanças pessoais. Pensando nisso, reunimos abaixo uma lista do que consideramos serem, osmelhores livros de finanças de todos os tempos, e que em algum momento da vida, seria interessante que você lesse pelo menos um deles.

1 – Pai Rico, Pai Pobre – Robert Kiyosaki e Sharon Lechter

Sem dúvidas e este é o número 1 dos livros de finanças em todo o mundo. Fenômeno de vendas, o livro logo tornou-se best-seller e uma referência no que se refere à educação financeira.

O livro é baseado nas histórias pessoais, vividas pelo seu autor Robert Kyosaki, filho de um funcionário público (pai pobre), com uma vida simples e bastante modesta. Durante sua infância e adolescência, o autor ver o sucesso e aprende lições valiosas de um comerciante bem sucedido (pai rico), que era pai de seu melhor amigo.

2 – Segredos da Mente Milionária – Harv T. Eker

Um pouco controverso, o livro escrito pelo milionário americanoHarv T. Eker, mostra de maneira hilária, as formas de viver e pensar dos ricos em relação às pessoas simples.

O foco principal do livro, é mostrar como o autor, após inúmeros fracassos, conseguiu dar a volta por cima, simplesmente por trocar suas ideias negativas com relação ao dinheiro, por ideias positivas, mudando totalmente sua mentalidade.

O livro ensinará a você, a pensar como uma pessoa de sucesso.

3 – Como Ganhar mais com Dinheiro – Mauro Halfeld

Interessado em ajudar as pessoas em suas finanças pessoais, o autor Mauro Halfeld, responde de maneira simples as principais dúvidas dos leitores. O livro possui uma didática simples e é baseado em perguntas e respostas, desta forma fica fácil ao leitor consultar imediatamente, o tema que mais interessa.

Mauro Halfeld, é hoje uma das principais referências brasileiras no mercado financeiro, o livro baseia-se nas questões e erros mais comuns das pessoas ao longo dos seus mais de 20 anos de experiência.

É o típico livro de finanças que irá consultar no mínimo uma vez por mês.

4 – Sonho Grande – Cristiane Correa

Sem dúvidas este deverá ser o seu próximo livro de cabeceira. Ele é baseado na trajetória de sucesso de Jorge Paulo lemann, hoje o homem mais rico do Brasil.

No livro a autora mostra com detalhes como Lemann e seus dois sócios Marcel Telles e Beto sicupira, mudaram a história do capitalismo no Brasil.

A publicação além de um excelente livro de finanças, mostra os erros e os acertos na vida dos três maiores empresários do Brasil, desde a juventude até a compra de grandes companhias como alimentos Heinz, a cervejaria Anheuser Busch e o Burger King.

5 – O Homem Mais Rico da Babilônia – George Samuel Clason

Com dois milhões de publicações vendidas em todo mundo, esta obra tornou-se um verdadeiro clássico entre os livros de finanças. Baseado nas estratégias de sucesso que fizeram dos antigos babilônios, os donos do mundo, o livro traz lições valiosas de como economizar e investir corretamente o dinheiro.

O livro mostra um passo a passo de como:

– Adquirir conhecimento antes de visar um lucro;

– Como criar e assegurar uma renda  para o resto da vida;

– Como evitar desperdícios em tempos de crise;

– Como administrar e pagar dívidas com pontualidade;

– Como ter habilidade e consciência com o dinheiro.

Com uma linguagem simples e direta, esta obra ajudará você a administrar corretamente suas finanças pessoais.

O mercado financeiro evolui muito rápido, novos livros com novas experiências surgem todos os dias e esperamos que tenha gostado da nossa pequena lista.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Onde investir mensalmente

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Não é pelo fato do país está em crise, que você deve abandonar os seus planos para o futuro. Sempre é possível guardar um pouquinho aqui e um pouquinho ali. Diante do cenário que se encontra nossa economia, separamos abaixo, alguma ótimas opções para investir mensalmente o seu rico dinheiro.

Quanto devo investir mensalmente?

A priori não existe uma regra básica de quanto reservar para investir mensalmente, entre os economistas mais cautelosos, é utilizada uma regra básica baseada nos seus ganhos a cada mês, é o que eles chamam de regra 50/35/15.

É uma regra bastante simples, que ajudará você a planejar e administrar corretamente os seus ganhos ao longo do mês, funciona assim:

50% Gastos Essenciais – 50% dos seus ganhos mensais devem ser investidos em seus gastos essenciais como: alimentação, moradia, transporte, educação, manutenção da casa, medicamentos, entre outros.

35% Estilos de Vida – Obviamente ninguém consegue viver apenas de trabalho, assim, os 35% dos seus ganhos mensais devem ser investidos no seu estilo de vida, como: TV a cabo, internet, bares e restaurantes, cinema, viagens, roupas e acessórios, salões de beleza, shows, presentes entre outros.

15% Prioridades Financeiras – Chegou a hora de pensar o futuro, assim 15% dos seus ganhos mensais, é um valor mais do

que suficiente para que possa investir mensalmente e garantir seus objetivos financeiros.

Mas, onde investir mensalmente?

– Montar uma reserva de Emergência

Todos nós sofremos imprevistos na vida como desemprego e problemas de saúde, entre outros, desta forma, seu primeiro investimento deve ser em criar uma reserva de emergência. Esta é extremamente importante pois vai garantir a manutenção de suas despesas durante um determinado período.

Algumas boas opções para montar uma reserva de emergência, são os CDBs e o tesouro SELIC, pois além de serem fáceis de resgatar o dinheiro em caso de emergência, costumam render mais do que a poupança.

– Títulos de Renda fixa

Uma boa alternativa para investir mensalmente o seu dinheiro, são os títulos de renda fixa como LCAs, LCIs, CDBs, e letras de créditos.

Eles são simples, fáceis de entender, possuem boa rentabilidade, uma alta liquidez, além do fato que é possível determinar, o valor mínimo que deseja aplicar de acordo com a disponibilidade de dinheiro naquele mês.

Vale a pena lembrar que na compra de títulos bancários como esses, um novo contrato com rentabilidade, prazo e liquidez serão definidos a cada vez que faça uma nova compra.

– Fundos de investimento

Outra boa opção para investir mensalmente são os fundos de investimento.

Para que você entenda, os Fundos de Investimento, são instituições credenciadas pela Comissão de Valores Imobiliários (departamento ligado diretamente ao Ministério da Fazenda), que reúnem investidores interessados em aplicar em ativos como: fundos imobiliários, mobiliários, entre outros. A receita é gerada em cima dos lucros obtidos desses ativos.

– Bolsa de valores

De todas as opções, os investimentos em ações são os mais conhecidos, em contrapartida os mais arriscados. Para começar a investir na Bolsa de Valores, primeiramente você já deverá ter montado uma reserva de emergência, pois esse tipo de investimento são para longos prazos.

O princípio é bem simples, uma empresa que precisa de capital, fatia e oferece uma pequena parte da empresa para os investidores, são as ações.

Ao adquirir uma ação, você estará se tornando um dos sócios da empresa, assim irá dividir com os outros acionistas os lucros obtidos pela companhia. Se a empresa lucrar, você lucra… se perder dinheiro, você também perde.

O segredo dos investimentos em ações, é sempre garantir fundos suficientes para que seu corretor de ações possa negociar a qualquer hora.

E você, pretende investir em qual opção?

Fonte: fineconddgn.com.br

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Como funciona o Tesouro Pós-Fixado com Juros Semestrais

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Hoje em dia, quem pensa em investir seu dinheiro visando lucro no médio/longo prazo, encontra uma série de boas opções. Uma delas, por exemplo, é a do Tesouro Pós-Fixado, que vem atraindo a atenção de muita gente ao longo dos últimos anos.

Trata-se de uma modalidade de investimento do Tesouro Nacional e que como muitos sabem, é uma espécie de título público. Nos próximos tópicos conversaremos um pouco sobre isso e falaremos sobre o seu funcionamento, taxas e rendimentos.

Entendendo o Tesouro Nacional

Para uma compreensão mais abrangente, é preciso compreender as nomenclaturas que regem esse mercado de títulos. O primeiro passo, portanto, é entender o que é o Tesouro Nacional, e essa é uma etapa simples e rápida.

Isso porque, a grosso modo, ela é uma espécie de “divisão” do Ministério da Fazenda, responsável por gerenciar a dívida pública. Por meio de uma plataforma conhecida como Tesouro Direto, ela tem autonomia para negociar títulos dessas dívidas.

O investidor, portanto, tem aí uma boa oportunidade de obter rendimentos, que é através da “compra” de parte dessa dívida. Em outras palavras, ao fazer uma aplicação, é como se estivesse na verdade emprestando dinheiro para pagamento de uma dívida.

O benefício disso é que o governo paga uma taxa de juro sobre esse valor “emprestado” na data prevista para o vencimento. Essa

taxa pode ser tanto prefixada, onde o investidor sabe quanto vai render, ou pós-fixada, onde o rendimento depende da taxa Selic.

O que é o Tesouro Pós-fixado com juros semestrais

Na prática, não existe nenhum Tesouro Pós-fixado com juros semestrais. Isso porque essa modalidade que prevê pagamento a cada seis meses está disponível apenas aos prefixados ou relacionados ao movimento do IPCA.

Trata-se de um modelo onde é possível definir o fluxo de pagamento. Quer dizer que o investidor pode receber um cupom semestral ou resgatar o valor total no vencimento do título.

Segundo pesquisa divulgada em 2016, esse tipo de título representava cerca de 17,1% do estoque de títulos públicos vendidos.

Como funciona o pós-fixado com juros semestrais e os rendimentos

Em relação ao rendimento, ela pode variar de acordo com o fluxo escolhido pelo investidor. Isso por sua vez, é impactado diretamente pela intenção de quem aplica, já que o prazo de vencimento pode ser longo, para até 2050.

É diante desse cenário, portanto, que a possibilidade de juros semestrais acaba se tornando interessante.

As taxas do Tesouro Pós-Fixado com juros semestrais

Da mesma forma que acontece com outras aplicações, o investimento no Tesouro pós-fixado ou com juros semestrais está sujeito a taxas. Essas taxas incluem, por exemplo, o IOF e o Imposto de Renda.

É importante esclarecer, porém, que o IOF só é cobrado no caso de investimentos com resgate em período inferior a 30 dias. Já o Imposto de Renda, por sua vez, não é isento em hipótese alguma,

embora possa ter taxas menores dependendo a duração do investimento.

Além disso, pode existir também a taxa de administração das instituições bancárias, que intermediam a compra e venda de títulos.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Como funciona o Tesouro Pós-Fixado

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O Tesouro Pós-fixado vem sendo um dos mais falados nos últimos anos entre aqueles que buscam investir em Títulos Públicos. Os motivos são os mais diversos, e vão desde as possibilidades de resgate antes do prazo, até a chance de obter alto rendimento.

Para os iniciantes, porém, muitas dúvidas são comuns em relação ao assunto. Entre as principais estão aquelas relacionadas ao funcionamento da aplicação, bem como seus rendimentos e taxas de juros.

Para ajudar a esclarecer essas questões, portanto, falamos agora detalhadamente sobre cada uma delas.

O que é o Tesouro Pós-Fixado

Para entender o que é o Tesouro Pós-Fixado, é importante esclarecer o que é o Tesouro Nacional. Os dois conceitos são simples, mas um está diretamente ligado ao outro.

Na prática então, o Tesouro Nacional é uma espécie de “divisão” do Ministério da Fazenda que trata da dívida pública do país.

Por meio de uma plataforma conhecida como Tesouro Direto, ele negocia títulos. Ao investir nesses títulos, é como se o investidor “comprasse” parte dessa dívida do governo.

Esse título é basicamente um comprovante de que o aplicador investiu dinheiro no pagamento da dívida com expectativa de rendimento.

Dito isso, o Tesouro Pós-Fixado é uma modalidade de investimento do Tesouro Direto onde o investidor não sabe ao certo qual será o rendimento da aplicação.

Como funciona o Tesouro Pós-Fixado

De modo geral, o investidor que opta por aplicar seu dinheiro no Tesouro Pré-fixado está acreditando em uma movimentação positiva do mercado. Isso porque o que determina o valor do retorno financeiro nesse caso é a variação da taxa Selic.

Na prática, portanto, se a taxa Selic subir, o rendimento é maior, enquanto que se cair, o rendimento será menor.

Antes de aplicar capital nessa modalidade, portanto, é importante que o investidor faça uma boa análise do cenário econômico. Isso ajuda a entender se o investimento é viável considerando as estimativas de variação da taxa Selic.

Diferenças entre títulos Pré e Pós-Fixado

Muita gente costuma confundir os títulos do Tesouro Pós-fixado com o prefixado, mas isso é um erro. Tratam-se de modalidades proporcionalmente opostas, e você entenderá facilmente o por quê.

Enquanto no pós-fixado o investidor não sabe ao certo qual será o tamanho do seu lucro no vencimento do título, no prefixado isso é possível. O motivo é que, como o nome sugere, o prefixado já diz no ato da compra, qual será a renda no vencimento do título.

Taxas relacionadas ao Tesouro Pós-Fixado

Muitos iniciantes acreditam que, por se tratar de um título público, o rendimento do Tesouro Direto é isento de taxas. Não é.

Para quem vai aplicar em um título do Tesouro Pós-Fixado, por exemplo, há a incidência de taxas como IOF e IR. Tratam-se de cobranças comuns a qualquer modalidade de investimento.

É importante notar, porém, que no caso do IOF, é possível obter isenção da taxa. Para isso, basta não fazer o resgate em menos de 30 dias a partir da data da aplicação.

Já no caso do Imposto de Renda, não há isenção. Apesar disso, quanto maior o tempo que o dinheiro ficar investido, menor pode ser a taxa de imposto incidente sobre os rendimentos. As taxas são observadas na tabela de IR, que deve ser consultada antes do investimento.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Como funciona o Tesouro Prefixado

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A busca por investimentos rentáveis e de baixo risco, vem levando muita gente a olhar com carinho para o Tesouro Prefixado. Não por acaso, nos últimos anos essa modalidade de aplicação se tornou uma das mais recomendadas para os investidores iniciantes.

Mas apesar do nome auto explicativo no que diz respeito aos seus rendimentos (prefixado), muita gente ainda tem dúvidas sobre o seu real funcionamento.

Nas próximas linhas, portanto, nos dedicamos a esclarecer as principais questões relacionadas ao assunto. Vamos lá.

Entendendo o Tesouro Nacional e Tesouro Prefixado

Antes de qualquer outra coisa, é importante entender como funciona o Tesouro Nacional, e isso não é nenhum bicho de sete cabeças.

De modo simples, podemos dizer que se refere à Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Esta por sua vez, faz parte do Ministério da Fazenda e é quem gerencia a dívida pública do país.

É ela, por exemplo, quem lida com os títulos do Tesouro Direto, que na prática é uma plataforma online para Títulos Públicos. Essa plataforma é utilizada pela STN para a negociação desses títulos, nos quais qualquer pessoa pode investir e obter rendimentos.

Agora, o que são esses Títulos Públicos? Simplesmente uma espécie de “comprovante” concedido ao investidor que “compra” parte da dívida do governo. É esse comprovante que permite posteriormente o resgate do dinheiro investido com uma margem de lucro.

Esclarecida essa parte, fica mais fácil entender o Tesouro Prefixado. Ele nada mais é que um Título Público cujo rendimento não é variável, mas sim, definido no ato da “compra” – leia-se investimento.

Rendimentos e quando investir em Tesouro Prefixado

Por ter rendimento previsível, o Tesouro Prefixado é muito utilizado para metas de médio e longo prazo. Imagine que o investidor tenha a meta de comprar um carro em 5 anos, por exemplo.

Graças a essa previsibilidade, ele saberá quanto deve investir para no final desse período ter o valor necessário à aquisição pretendida.

Apesar de oferecer esse tipo de facilidade, no entanto, não dá pra dizer que trata-se de um bom investimento considerando apenas isso. O motivo é que, dependendo da variação do mercado financeiro, outras modalidades de investimento podem ser mais rentáveis.

Um dos títulos que podem soar mais interessantes, por exemplo, é o pós-fixado, cujas taxas podem crescer mês a mês.

As taxas do Tesouro Prefixado

Assim como qualquer aplicação, o Tesouro Prefixado também sofre a incidência de taxas. Uma delas está naturalmente relacionada ao IOF, que é o Imposto sobre Operações Financeiras.

Trata-se de uma contribuição obrigatória, mas que nesse caso, só se aplica se o dinheiro for resgatado em menos de 30 dias.

Além dele, no entanto, há também o Imposto de Renda, que mesmo no caso de investimento em Títulos Públicos, não tem isenção prevista. Em todo caso, porém, sabe-se que quanto maior o tempo em que o dinheiro ficar aplicado, menor será a taxa do IR.

Vale dizer ainda que, em um investimento em Tesouro Prefixado podem existir ainda uma taxa de administração. Esta é cobrada por corretoras ou instituições financeiras que fazem a intermediação entre quem aplica e a plataforma do Tesouro Direto. Vale destacar aqui que, essas instituições também devem fazer o recolhimento do Imposto de Renda na fonte.

Fonte: fineconddgn.com.br

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Como funciona o Tesouro SELIC

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Nos últimos anos, muitos brasileiros estão se atentando para a importância de fazer bons investimentos no mercado financeiro. Diante desse cenário, uma modalidade que vem ganhando força é o Tesouro Selic, considerado por muitos a melhor opção para o investidor iniciante.

Apesar disso, muitos dos que estão começando a investir nesse mercado ainda se deparam com uma série de dúvidas. A maioria delas está relacionada ao funcionamento do modelo de investimento e às suas taxas e rendimentos.

Sabendo disso, portanto, buscamos esclarecer essas dúvidas de maneira simples e didática. Confira!

O que é Tesouro Selic

A grosso modo, podemos dizer que o Tesouro Selic é um investimento onde quem aplica está na verdade emprestando dinheiro ao governo. Na prática trata-se de um título de dívida emitido pelo próprio poder público.

O maior atrativo dessa modalidade talvez seja a flexibilidade e possibilidade de resgate antecipado sem que haja prejuízo nos rendimentos.

Vale destacar aqui, que este não é naturalmente o único formato de investimento em títulos do governo. Apesar disso, é seguramente um dos principais quando o assunto é retorno de curto prazo. Entre as opções de médio e longo prazo, contudo, destacam-se títulos como:

● TesouroIPCA+;
● TesouroPrefixado;
● TesouroIPCA+ com juros semestrais;
● TesouroPrefixado com juros semestrais.

Sobre estes, falaremos mais detalhadamente em outra oportunidade.

Como funciona o Tesouro Selic

Via de regra, todo investimento pressupõe um risco, certo? Com o Tesouro Selic isso não é diferente, ele existe.

Apesar disso, a margem de risco nesse caso é baixíssima. Isso porque, na prática o investidor está emprestando dinheiro a juro para a instituição mais segura do país: o governo.

Isso é bom porque essa segurança se traduz em liquidez, o que assegura um rendimento sempre na casa de 100% do CDI.

Graças a essas peculiaridades, portanto, esse modelo de investimento é considerado excelente para uma reserva de emergência.

Isso porque, mesmo tendo todo o capital da família aplicado (que é algo recomendável) e gerando rendimentos, é possível resgatá- lo a qualquer momento.

É importante notar que, segundo especialistas, o valor ideal de uma reserva de emergência é de cerca de seis vezes o custo familiar. Em outras palavras, alguém que tem despesas de cerca de três salários mínimos, deve ter uma reserva de pelo menos 18 salários.

Manter todo esse capital em um modelo de investimento que não tem a flexibilidade do Tesouro Selic, portanto, é muito arriscado. Daí o motivo dessa modalidade ser tão recomendada.

As taxas e rendimentos do Tesouro Selic

Assim como qualquer investimento, os rendimentos provenientes do Tesouro Selic estão sujeitos a taxas e tributações. Dentre essas taxas, estão, por exemplo, a incidência do IOF, além é claro, do Imposto de Renda.

É importante esclarecer, no entanto, que o IOF só é cobrado se o resgate do título acontecer ainda no primeiro mês de aplicação. Em termos, isso significa que com um bom planejamento, esse custo pode ser evitado.

Outro ponto interessante é que, no caso do Imposto de Renda, o percentual da taxa também pode ser reduzido.

Isso porque assim como em outros investimentos de renda fixa, quanto maior o tempo da aplicação, menor o valor das taxas. O investidor pode conferir a tabela decrescente no ato do investimento.

Fonte: fineconddgn.com.br

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